A mulher da minha vida

Um conto erótico de Ari Rosenfield
Categoria: Heterossexual
Contém 1205 palavras
Data: 22/01/2006 13:13:04
Assuntos: Heterossexual

A mulher da minha vida

Há um mito que diz que conforme vamos avançando na idade, o sexo e o prazer vão diminuindo de intensidade em nosso corpo. Mentira. Quanto mais velho ficamos, mais prazeroso o sexo se torna para nós.

Tenho 47 anos de idade, sou casado e tenho dois filhos, o fato que vou relatar aconteceu comigo aos 44 anos e com uma garota de 23 anos, casada também. Vou chamá-la de Cris, assim preservo sua identidade, sendo ela de Rio Claro, interior de São Paulo.

Nos conhecemos através de um grupo de auto-ajuda; seu sobrinho tem uma doença grave e como na minha família temos um caso idêntico, não foi difícil a aproximação. Desde então nos tornamos confidentes um do outro. Na época ela tinha 21 anos, mas já demonstrava maturidade suficiente para enfrentar o desafio da doença, fato que me deslumbrava. Foram dois anos de amizade pura e sincera, trocas constantes de e-mails, relatando inclusive nossas intimidades sexuais conjugais. Sem perceber, fomos nos agarrando e apoiando um no outro.

Em maio de 2004, no entanto, tudo mudou. Foi num congresso de medicina em São Paulo, acerca do tema da doença do sobrinho, que tudo começou... Aconteceu assim:

O primeiro dia do congresso terminou tarde. Ela estava hospedada num flat próximo ao evento. Para não ir sozinha propus-me a acompanhá-la. Quando chegamos no flat ela convidou-me a subir e tomar um drink. Até então não a via como mulher, era uma filha, uma pessoa por quem amamos de uma maneira mais paternal. Entretanto, naquela noite a observei diferente, Cris é realmente uma mulher atraente, olhos verdes, ligeiramente gordinha, com uma bunda maravilhosa e um par de seios convidativos. Mas logo, desfiz os pensamentos.

Sentamo-nos na poltrona do quarto e logo estávamos bebendo champanhe. A conversa foi longa, falamos sobre tudo e sem perceber começamos a conversar sobre nossos casamentos. Ela falou que não estava bem em sua vida sexual com seu marido, Rica. Disse-lhe que essas crises são comuns em qualquer relacionamento...

Cris desatou a chorar e procurou meu ombro para abraçar. Fomos traídos nesse instante por uma força estranha que nos impulsionou para o amor. Encostada em meu ombro, e olhando por cima dele, senti o calor de sua boca encostando na minha. Sussurrei que não podíamos avançar, temos diferenças de idade, lutamos pela mesma causa e somos casados. Mas nenhum argumento a convenceu e ela me levando ao delírio beijou minha boca com extrema delicadeza; foi o beijo mais longo que dei em minha vida.

Minhas mãos procuraram a maciez de seu rosto, e quando voltamos a nos olhar, ela disse:

- “Eu quero você”.

- “Meu amor, você acha isso certo?”

- “Acho”.

Sem esperar, abaixei as alças de seu vestido e logo os seios ficaram visíveis diante de mim. Seus bicos estavam duros. Beijei sua boca novamente, passei a língua em seu rosto, beijei e mordi suas orelhas e logo estava chupando seu pescoço. Minhas mãos apertavam seus seios e em seguida já acariciavam suas coxas...lindas, pele macia, Cris tinha um cheiro de mulher com desejos. Ela levantou-se e deixou cair seu vestido.

Usava uma linda e atraente calcinha vermelha, bem enfiada na bunda. Fui tirando lentamente aquela calcinha, e quando ela já estava nos joelhos, vi aquela buceta nua, sem pêlos, molhada e cheirando a desejos. Minhas mãos apalpavam aquele sexo, melado de desejos; ela abriu um pouco as pernas e foi a senha para eu entrar com a boca. Passava a língua dentro dela e esfregava seus lábios vaginais. Ela gemia e pedia para eu tirar a roupa. Respondi que ela antes de tudo deveria gozar em minha boca, ali, naquela posição. Tirei a boca de sua buceta e comecei a lamber sua bunda; voltei com a boca para sua xana e com um dedo, introduzi em seu cu; a boca e os dedos a fizeram gritar de prazer.

A essa altura meu pinto estava arrebentando a cueca. Ela inverteu as posições. Sentou-se na poltrona e eu de fiquei de pé diante dela. Abriu minha camisa e ia beijando meus mamilos. Soltou o cinto da calça e a abriu. Retirou minha calça e me deixou de camisa e cueca. Sua mão direita segurava por sobre a cueca meu pau que estava duro e a ponto de gozar. Ela foi tirando a cueca com a boca, até me deixar nu, da cintura para baixo. Engoliu meu pinto e com outra mão apertava meu saco, massageava o períneo. Foi uma loucura. Pedi à ela para parar, o que ela respondeu:

- “Só paro quando gozar em minha boca”.

Não resisti. Logo estava jorrando porra naquela boca maravilhosa. Depois nos beijamos na boca e fomos para a cama. A juventude de Cris me animava, sentia que em poucos minutos já estaria preparado para amar outra vez. Enquanto isso, contemplava aquele corpo, nu, lindo, pele macia e cheiro delicado diante de meus olhos. Com a ternura de uma deusa, sussurrou:

- “Agora quero você dentro de mim, me penetre, me faça sua mulher”.

- “Sou seu homem, vou te amar”.

Cris entregou-se a mim. Meu pinto logo respondeu ao estimulo. Beijei sua boca e fui beijando cada pedaço de seu corpo. Beijei seus pés. Ela quis vir por cima de mim. Ao me deitar, Cris beijou-me na boca...virou a bunda para mim, e logo estávamos fazendo um 69 gostoso. Mas, agora ela comandava as ações. Gozou em minha boca de novo, mas não me deixou gozar. Virou-se e como uma potranca no cio enfiou meu pinto em sua buceta quente, molhada, melada e sedenta de desejos e prazer.

- “Ai amor, que gostoso, assim eu gozo”. Falava ofegante, o que ela respondeu:

- “Goza dentro da sua Cris, me molha com sua porra quente”.

Gozamos juntos. Agora Cris era minha mulher e eu era o seu homem. Exausta, Cris deixou-se cair ao lado da cama.

Depois de um silêncio obrigatório, disse-lhe que não havia usado camisinha e isso foi um erro. Ela apenas sorriu. Precisava ir embora. Cris então me chamou para o banho. Fomos os dois para o chuveiro e novas brincadeiras começaram. Era impressionante como a juventude dela me estimulava. Ela ao passar o sabonete em minha virilha, logo percebeu que meu pau estava duro de novo, então falou:

- “Agora vou bater uma punheta para você”.

- “Se você fizer isso, vou apertar você e comer sua bunda”, respondi.

- “Então coma”, ela ordenou.

Molhados, voltamos para a cama, a coloquei de quatro. Aquela bunda virada para mim é a entrada do paraíso. Lambi, passei cuspi e fui penetrando devagar, não queria machucá-la. Ela gemia de dor e prazer, e gritava:

- “Enfia, enfia, cuidado, goza na minha bunda”.

Entre gemidos e sussurros, dei uns tapas na bunda, a deixei vermelha, o que a deixava mais louca, ela fazia movimentos para frente e para trás. Gozei, gozamos.

Voltamos para o banho. Agora perdidos pela paixão, ficamos abraçados um ao outro. A ternura de nosso momento chegou ao fim.

Fui embora, ainda estamos juntos. Por algum motivo não conseguimos nos separar mais, mas continuamos casados. Talvez ai esteja a chave de nosso romance, não temos compromisso, preocupações; queremos apenas nos amar, porém, jamais esqueceremos a primeira vez. Vamos relatar algumas transas que para nós foram homéricas.

Ari Rosenfield

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Comentários

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adorável, bem escrito, me masturbei com tanto carinho e dedicação

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