Somos um casal legalmente casados, com filhos adolescentes e bem criados, mas, sempre tive uma fantasia guardada dentro de mim, que era ser possuída por outro homem, na minha cama, na frente do meu marido.
Publicamos vários anúncios em revistas masculinas, e dentre as centenas de cartas recebidas, apareceu um dia a carta de Paulo, na mesma faixa etária nossa. Ficamos interessados e respondemos. Tenho 36 anos, sou loira, com 1,64m de altura, 59 quilos, cintura fina ,seios médios, belas coxas e pernas, exibicionista ao extremo. Marcamos um jantar num restaurante em Curitiba, ele foi com sua esposa, mas ela era muito novinha, apenas 20 anos. Conversamos bastante, troca-mos idéias e telefones. Passados alguns dias, Paulo nos ligou, e meu marido Rui conversou com ele, e disse do meu interesse por ele, mas que devido à idade de sua companheira, ela estava descartada. No entanto propôs a Paulo um encontro a três. Ele topou.
Passaram-se mais 2 semanas, e Paulo ligou, conversou com Rui novamente, e marcaram um encontro aqui em casa numa quarta-feira. Ficamos super excitados e no dia aguardamos com ansiedade. Preparei-me com carinho e tesão, coloquei um pequeno vestido, bem curto, meia-calça sem calcinha, saltos bem altos, sem sutiã... às 20:00 horas ele chegou... foi recebido por Rui na porta, aguardei no quarto. Foram para a sala, e aí eu apareci... nos cumprimentamos, e sentei junto com Rui no sofá maior e Paulo no sofá menor em nossa frente, no início conversamos animadamente por uns 5 minutos, estava ansiosa e excitada, comecei a cruzar as pernas com freqüência, para que ele observasse minhas coxas e notasse que estava sem calcinha... o papo foi ficando apimentado... passados uns 15 minutos de assuntos diversos, pedi ao Rui que me servisse um whisky, Rui foi no barzinho da sala, pegou o copo e a garrafa, e foi até a cozinha pegar as pedras de gelo... quando meu marido saiu da sala, Paulo se levantou e veio em minha direção, pegou minha mão e me levantou do sofá, puxou-me contra seu corpo e me beijou na boca. Se estava excitada, agora estava com puro tesão... me soltei... comecei a mexer minha língua dentro de sua boca enquanto sentia seu volume crescer por baixo das calças contra minhas coxas... quando Rui veio da cozinha, nos pegou em flagrante, senti a excitação aumentar quando percebi meu marido nos assistindo, aí soltei a franga de vez, beijava e sugava a boca de Paulo e contorcia meu corpo contra o seu, ali, em pé. Paulo começou a beijar meu pescoço, meu ombro, e soltou as alças do meu vestido... meus seios saltaram para fora e ele começou a chupá-los, eu não estava mais agüentando, e devagar... ele foi tirando minhas peças de roupa até me deixar peladinha... continuamos e nos acariciar, e Paulo então separou-se de mim e rapida-mente se despiu, mostrando seu corpo nu e seu membro ereto... me abaixei e beijei seu membro e comecei a chupá-lo inteiro, e com o rabo do olho procurei meu marido... ele estava senta-do no sofá, se masturbando, meu tesão aumentou! Nisso Paulo me levou para o outro sofá, me sentou, abriu minhas pernas e chupou minha xoxota úmida... gozei a primeira vez... meu marido subiu no sofá e em pé, colocou seu membro na minha boca... estava chupando e sendo chupada. Logo em seguida Rui saiu e Paulo me deitou e colocou seu membro latejante lá dentro da minha xoxota e começou um vaivém alucinante, como foi gostoso me sentir preenchida por um membro de outro homem, mas a posição era incômoda... con-videi eles para irmos para o quarto... levei eles pelas mãos e chegando em nosso quarto, deitei na cama e abri as pernas... não deu outra, Paulo enterrou seu membro outra vez em mim, e ficamos trepando gostoso por muitos minutos. O Rui começou a fotografar tudo, por isso temos mais de 30 fotos minhas trepando com Paulo, algumas digitalizadas. Viramos e eu fui por cima, cavalguei naquele membro comprido outros tantos minutos, tudo registrado pela câmara de meu marido... gozei a terceira vez. Na sequência, Rui veio e me penetrou de forma fulminante e eu não tive outra coisa a fazer senão gozar outra vez... refeito da primeira trepada, Paulo estava deitado ao meu lado direito, mamei seu membro até deixá-lo duro, e sentei sobre ele, enterrando-o em minha xoxota, deitei-me sobre seu peito e coloquei meu rabinho à disposição do meu marido que não se fez de rogado. Passou a língua no meu cuzinho e vindo por trás, começou lentamente a me penetrar... foi delirante, fantástico, alucinante, extremamente excitante, sentir dois membros dentro de mim, MINHA MAIOR FANTASIA. Gozei outra vez... meu marido saiu, sai de Paulo e fiquei de 4, pedi a ele para me penetrar por trás... ele então me preencheu totalmente no rabo (tenho uma foto dessa num anúncio), foi divino, e assim, trepamos mais algum tempo, sempre com um descanso e um banho para relaxar. Fizemos menage a trois com Paulo mais 3 vezes em casa, quando então ele se mudou para Santa Catarina. Isso foi ótimo e nós desenvolvemos muito a nossa sensualidade. Hoje estamos procurando um novo parceiro, pois a ultima vez com Paulo vai fazer 3 anos. Um amigo descoberto por carta, de Porto Alegre, parece ser a nossa próxima "vítima". Ahhhhh !!!
NOVA SITUAÇÃO:
Chegou o grande dia, após quase 3 anos de espera. Mantivemos vários contatos por carta e depois por telefone com Renato, de Porto Alegre. Depois de várias tentativas, pudemos conhecê-lo pessoalmente quando veio à Curitiba, a serviço de sua Empresa. Pegamos Renato no Hotel onde estava hospedado, no centro de Curitiba, por volta das 21:30h. Cumprimentos iniciais, fomos nós para um Restaurante gostoso e aconchegante, chamado sacristia, e lá pudemos nos conhecer melhor, jantamos, e entre a comida e um vinho branco alemão geladinho, trocamos idéias, e o sexo entrou na parada. Renato tinha uma foto minha enviada por carta, a qual me devolveu pessoalmente. Ele ficou extremamente excitado, dava para perceber em seus gestos e suas atitudes, mas foi uma pessoa maravilhosa, muito educada e discreta. Este primeiro contato foi excelente para todos nós. Assim, já nos conhecíamos. Voltamos ao seu hotel por volta das 01:30h, paramos o carro na porta do hotel, quando meu marido Rui pediu que eu conduzisse nosso convidado até a porta de entrada, não me fiz de rogada, pois também estava excitadíssima, sai do carro e acompanhei Renato até na frente do hotel, conversamos rapidamente, trocamos um aperto de mão, beijos nas faces e um abraço apertado. Quando voltava para o carro, onde estava meu marido, Rui me disse: "Já se despediram?... tão rápido?", me excitei. Voltamos, eu e Renato à frente do hotel, a rua estava deserta, Rui ficou sentado no carro olhando para nós, trocamos palavras, falamos sobre sexo, Renato estava excitadíssimo, dava para perceber de longe, quase não se controlava. Eu tinha ido com um paletó vermelho, e por baixo um vestido bem curtinho e saltos altos. Fica-mos conversando cara-a-cara, bem pertinho um do outro, quando ele me perguntou: "O Rui me disse que você nessas ocasiões, não usa calcinha, é verdade?" Respondi a ele que sim, e ele não acreditou. Eu disse a ele para verificar então... e como estávamos bem juntinhos, frente a frente, ele desceu seu braço esquerdo, por baixo do vestido e passou a mão na minha xoxota completamente molhada a esta altura dos acontecimentos. Assim ele pode verificar "in loco" que eu estava, realmente, sem calcinha, apenas com a meia-calça por cima. Ele tremeu, ficou estático, deu até pena! A vontade naquela hora era tirar a roupa ali mesmo, na calçada, e ser possuída. Mas tinha que me conter. Renato me beijou levemente na boca, e eu voltei para o carro e fomos embora. O primeiro contato tinha sido positivo. Ficamos de nos encontrar uma segunda vez. Este encontro aconteceu dia 16 de julho de 2005, um sábado. pegamos Renato no hotel quase no mesmo horário e fomos para um Restaurante Dançante, onde o prato do dia era "bacalhau", interessante não é mesmo? A idéia era nesse lugar, dançarmos coladinhos e praticar algumas libininagens discretas, mas não deu certo, tínhamos conhecidos e meio-parentes presentes, ficamos só no jantar. Por volta da meia-noite, resolvemos ir embora. Na saída do restaurante, Rui resolveu ir ao banheiro, pois estava apertado, me deu a chave do carro, e Renato me levou até ao estacionamento. Entramos no carro, eu sentei na frente e Renato no banco de trás, e ficamos aguardando Rui chegar. Foram alguns minutos, em que a volúpia tomou conta de nós dois, virei-me para trás e fui engolida por beijos de língua por Renato, e corres-pondi ao seu tesão, ficamos nos beijando e nos acariciando até Rui chegar. Com o retorno de Rui, saímos dali, e fomos direto para nossa casa... O que aconteceu em casa naquela noite, será meu próximo relato...