Sou um homem casado, com 41 anos bem vividos. O que vou contar agora para você é um fato real, ocorrido após o término do meu primeiro e frustrante casamento. Isto ocorreu em 1994, quando uma bela moça (vamos chamá-la Simone), na época com 22 anos, trabalhava comigo na empresa. Meu casamento estava terminando e ela, bonita (1,70, magra, pele clara, cabelos negros, compridos, olhos negros, seios pequenos e uma bunda grande e deliciosa), chamava minha atenção. Volta e meia, quando aparecia uma chance, conversávamos sobre nossos problemas particulares, por mais íntimos que fossem. Um sempre procurou dar força ao outro. Num belo dia, resolvi arriscar: ela estava no ponto do ônibus e eu parei meu carro, oferecendo-lhe carona. Ela, que mora numa cidade vizinha, ficou um tanto aturdida com o convite, mas acabou aceitando. Não demorou e eu a deixei em casa, mas como eu já previ, as caronas continuaram, sempre na saída do trabalho, da mesma maneira e, aos poucos, fomos falando sobre relacionamento homem-mulher, sobre sexo e outras delícias. Até que um dia, no caminho da casa dela, parei o carro numa rua um pouco mais escura, sob uma árvore, iniciando outro diálogo, quando eu resolvi atacar: aos poucos, fui me aproximando, colocando minha mão sobre a sua coxa. Ela não disse nada, apenas aceitando a situação e com um olhar, trocamos um beijo louco, alucinado, cheio de desejo. Minha mão já passeava pelo seu corpo, pelos seus pequenos e bicudos seios, e sobre seu sexo. Ela ficou extasiada, não me restando outra alternativa senão dirigir-me a um motel. Chegando lá, deixei o quarto à meia-luz e fui, vagarosamente, tirando sua roupa, entre beijos e abraços, afagos e passadas de mão, deixando-a somente de calcinha e sutiã e ela, por sua vez, deixou-me apenas de sunga. Coloquei-a de costas para mim, abrindo o fecho do sutiã, podendo ver seus pequenos e bicudos seios pelo espelho. Nisso, minhas mãos esconderam aquelas pequenas maravilhas, tilintando os mamilos que reagiram, enquanto a encoxava, roçando meu membro duríssimo em sua maravilhosa bunda. Depois, virei-a e através daquele mesmo espelho, pude ver aquele monumento, enquanto tirava sua calcinha com carinho, usando os dentes num quadril e os hábeis dedos no outro, alisando-a completamente. Deitei-a na cama, dando-lhe um completo banho de língua. Ela ficou passiva o tempo inteiro, pois como me confessou depois, nunca havia sido comida daquela forma, apesar de ter sido noiva, teve relacionamentos apenas com homens inexperientes, que procuravam seu próprio prazer. Com os olhos fechados, ela sentiu minha boca e minhas mãos trabalhando pelo seu corpo, primeiro pela frente, desde o rosto, pescoço e seios até a ponta dos pés, passando pela barriga e pelas coxas. Virei-a de bruços e repeti a dose, começando pelos pés, subindo pelas pernas... aí, fui direto à nuca, às costas macias e finalmente, o prato principal: aquele rabo delicioso. Fiquei fitando, como se fosse um manjar dos deuses, apalpando, beijando aquelas bandas enormes, até que as separei e comecei a lamber o reguinho até o cuzinho. Quando ali toquei, ela estremeceu de vez, e aproveitando aquela situação, separei suas pernas, colocando-a quase que de quatro, começando a chupar deliciosamente sua xoxota melada, tocando seu clitóris com meus dedos e inserindo minha língua quente, fazendo-a rebolar de tanto tesão. Ela me confidenciara depois que aquele foi o primeiro real gozo da sua vida. Notando que ela estava no ponto, deixei que ela tirasse minha sunga. Com um olhar assustado, olhou atentamente meu mastro (dizendo, até então, não ter visto nada igual), beijando-o levemente, dando pequenas chupadas. Pedi a ela que deixasse ele bem molhado com sua saliva e ela assim o fez. Nesse momento, posicionei-me entre suas pernas e fui entrando, devagar, compassadamente, aumentando o ritmo aos poucos, dando a ela todo o prazer da penetração. Ficamos variando as posições, mas sempre com meu pau na sua bocetinha, para deixá-la bem relaxada e satisfeita. Coloquei-a novamente de bruços, mas ainda metia naquela xaninha, mas já salivando aquele cuzinho delicioso com meus dedos, que penetravam levemente, abrindo caminho. Deitei-me sobre seu corpo, coloquei a cabecinha na posição e comecei a deixar meu corpo descer, entrando, vagarosamente, rasgando as preguinhas daquele cuzinho gostoso. Quando notei que estava todo dentro, comecei a me movimentar cada vez mais rápido e ela, que até aquele momento estava totalmente passiva, rebolava e se abria para que eu entrasse cada vez mais. Quando notei que ia gozar, tirei o pau e gozei por toda aquela maravilhosa bunda, espalhando minha porra quente naquele rabo gostoso com as mãos. Ficamos ainda um ano juntos, transando de todas as formas, inclusive, ela gostou tanto de sexo anal que fazíamos com freqüência... ora ela ficava de quatro, outras vezes, vinha por cima e literalmente sentava-se no meu mastro, mas tudo que é bom um dia acaba e cada um seguiu seu próprio caminho. Em outra ocasião, contarei outras aventuras. Se quiser trocar contos ou você, mulher, quiser aventura, escreva-me.
A Colega de Trabalho
Um conto erótico de Expert
Categoria: Heterossexual
Contém 826 palavras
Data: 23/01/2006 14:38:01
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Comentários
Quanto aos comentários dos dois ridículos que vivem pentelhando a todos que escrevem contos, não há o que comentar. Gente assim, ignora-se, mesmo porque devem ter algum problema mental ou falta de rola no cu.
Quanto ao seu comentário, Margosa, tenho a dizer que o conto é verídico sim. Tudo aconteceu porque ambos estávamos apaixonados e nos entregamos de verdade um ao outro. Se você gostou ou não, acredita ou não, é problema seu!
0 0