Sexo na repartição

Um conto erótico de Ana Maria
Categoria: Heterossexual
Contém 2393 palavras
Data: 23/01/2006 17:38:31
Assuntos: Heterossexual

Eu trabalhava junto com ele, no turno da noite, em uma escola. Apenas nós dois na secretaria cheia de cacarecos, um sofá velho, estantes, impressoras e computadores. Era um lugar insalubre, mas a convivência era agradável, nos dávamos bem. Na verdade eu ficava um pouco constrangida ao lado dele, mas formávamos uma boa equipe. Era engraçado, ele exercia um certo fascínio sobre mim, um homem mais velho e eu menina saída das fraldas. Antes evitava olhá-lo nos olhos, me sentia invadida, quase violada e isso me incomodava. Mas depois de um tempo comecei a gostar do modo como ele me olhava, era um faminto. Então resolvi torturá-lo um pouco... Por entre as estantes me espremia passando por ele, roçava os meus seios ora nas suas costas ora no seu peito. Não perdia a oportunidade de tocá-lo levemente. Ele me surpreendeu, sempre foi muito educado e não fez nada para me desrespeitar. Estava nesse jogo quando nesse roçar ficamos a nos olhar, prensados entre as estantes. Algo me impelia para os seus braços, aquela boca, não resisti. Não queria resistir. Foi um beijo caloroso, senti seu sexo rijo e sabia que também já estava molhada, suas mãos desceram para minhas coxas. Mas bateram na porta... paramos, respiramos fundo, nos recompusemos como era possível, ele foi atender o salvador e algoz de nossa situação. Depois disso, evitamos nos olhar e até nos aproximar, foi um pacto silencioso. Voltamos à normalidade, mas como diz a música: eu trago a “boca marcada pelo beijo seu”.

Um dia o imponderável aconteceu... Chovia e eu estacionei o carro longe do prédio em que trabalhava. Cheguei molhada, a roupa estava ensopada, colada a meu corpo, que se diga de passagem não é feio. Abri a porta e ele me olhou com espanto

- Menina tire essa roupa, você vai ficar doente!

- Se eu tirar vou vestir o quê? Disse eu com um olhar malicioso, mas que eu acho que ele nem notou, de fato estava preocupado.

- Eu te empresto a minha camisa. Estou com uma camiseta por baixo e ainda tenho um casaco se você quiser...

- Obrigada...

A camisa não era muito grande, mas serviu. Nesse dia dei graças a deus por minhas pernas, e todo o resto, estarem depilados... Saí do banheiro e ele me esperava com um copo de chá de maçã. Repartição pública às vezes tem dessas regalias. .. Estava me encaminhando para minha mesa, quando de repente todas as luzes se apagaram. Involuntariamente gritei e ele me abraçou. Hum... ainda hoje posso sentir aquele abraço. Foi como se estivéssemos ligados na tomada... Ele me colocou sobre a mesa. Foi abrindo os botões e beijando os meus seios que estavam duros. Puxei sua camisa e nossos corpos finalmente se tocaram... Suas mãos fortes me puxaram para junto dele e foram desvendando o meu corpo. Estremeci, quando seus dedos decididos pararam entre as minhas pernas. Eu estava mais uma vez molhada, gemia baixinho e guiava a sua mão para dentro da minha buceta.

Me deixei ficar e ser guiada, eu queria ser dele do jeito que fosse... Como em um susto ele parou, fiquei atordoada. Me soltou e se encaminhou para a sua mesa. Ele tinha na gaveta uma lanterna, que foi ligada e deixada sobre a cadeira, apenas para criar uma penumbra. Fizemos um teatro de sombras, a silhueta de nossos corpos em movimento frenético me excitava. Não sei como posso narrar o que aconteceu, peço desculpas ao leitor, pelas palavras que possam surgir e peço também que não me julguem ...

Estávamos completamente despidos, com todo cuidado ele me pegou no colo e me deitou no sofá (aquele velho, de três lugares, mas que aquela noite foi providencial).

Eu estava arrepiada, um misto de tesão e frio... Aquela luz fraca, ele por cima de mim... Deitada no sofá ele foi beijando cada milímetro do meu corpo. Minhas orelhas, meu pescoço, ele me deixou alucinada quando mordiscou os meus mamilos. Era um homem de mil mãos, ele introduzia os dedos em minha buceta, meu quadril mexia involuntariamente, simulando o coito. Me ofereceu seus dedos melados, que a princípio eu neguei.

- Chupa

- Não

- É você, no cio, é doce

- Chupa você...

Por que eu fui falar isso. Ele abriu as minhas pernas com força e com uma língua quente me chupou, meu grelinho estava inchado. Com uma habilidade imensa ele coordenava movimentos da sua língua e de seus dedos.

- Mete mais, eu pedia...

Explodi em um gozo intenso... Mas eu queria mais

Ele ainda não havia deixado que eu o tocasse... mas eu queria chupá-lo, engolir aquele pau duro. E foi o que fiz. Chupei a cabeça com calma, era o meu sorvete..., lambi, mordi. À meia luz, aquele membro era algo indescritível e não via a hora de tê-lo dentro de mim. Sentei de costas para ele e senti aquela coisa quente me invadindo. Adoro essa posição, dá liberdade ao parceiro para que ele me acaricie. Não precisei pedir, ele sabia o que fazer, mordeu os meus ombros, as minhas orelhas e ficou brincando com os meus mamilos. Ele metia com força, me descobri como uma fêmea, louca para ser coberta... Estava fora de mim...

De repente ele me colocou de quatro, não queria acreditar que ele faria isso, eu queria, ele seria o primeiro a me enrabar, me desvirginar pelo cuzinho. Acariciou o meu ânus, introduziu um dedo, isso me fez gemer... Hummm.. quando lembro, fico um pouco alterada, descobri que dar o cuzinho é algo indescritível e altamente prazeroso. Ele sentou no sofá e com tom de voz autoritário disse.

- senta

Obedeci. Pequei aquele caralho e aos poucos meu cuzinho foi engolindo, um misto de dor e prazer. Por fim ele entrou e comecei a cavalgar... Aquele pau entrando e saindo forte... me arregaçando... enquanto cavalgava ele chupava os meus seios... Gozei, um gozo múltiplo, nunca havia sentido isso antes. Estava impressionada, aquele homem não gozava, continuava ereto e só queria me comer... Lá fora um dilúvio, já passava das 23h, o colégio não tinha mais ninguém... Pouco me importava, daquele jeito eu ficaria trepando a noite inteira. Eu estava suada e ele também. Ficamos nos roçando, nos chupando... levantei e fui beber água, estava desidratada... Ele me seguiu, parei em frente ao bebedouro e estava bebendo água.. Então ele me puxou , me imprensou na parede e derramou água gelada nos meus seios, quase desmaiei, enquanto isso ele bebia a água que descia até a minha buceta...

-Não posso ficar de pé, acho que vou cair

Ele abriu as minhas pernas, me penetrou, fez com que eu o prendesse entre elas e começou a foder gostoso

- Vou te fazer gozar tanto, que amanhã você não vai andar

- Me vara, eu dizia

E ele sem piedade metia até o talo. Ele gozou, senti jorrar forte aquela porra quente...

Descansamos um pouco e terminamos a noite comum papai e mamãe muito gostoso... já era tarde, saímos da secretaria, ainda chovia.... caminhamos devagar lado a lado, um sorriso cúmplice, não tínhamos pressa, deixamos a chuva cair em nosso rosto, já que todo o resto estava embebido por algo muito melhor do que água... estava embebido de prazer vindo de um sexo sem culpa....

(Capítulo II)

Depois daquela noite do temporal, continuamos a trabalhar e eventualmente transávamos por entre as estantes e no nosso velho sofá. Eu tinha o meu namorado, ele continuava com a esposa dele. Por favor, não me venham com questionamentos morais. Éramos amigos, tão amigos que demonstrávamos isso transando. Não tínhamos compromisso, conversávamos muito, mas não invadíamos a vida do outro.

Acontece que estávamos ficando entediados com a repartição. Certo dia eu estava enlouquecida... Liguei para o celular dele e pedi que me encontrasse em um lugar ermo. Um daqueles lugares em que os casais vão para namorar. Saímos do carro e fomos caminhar, até perto do lago, sentamos em uma escadinha, ficamos conversando... Trocando beijos e carinhos..

É impressionante.. Esse homem não pode me tocar que me deixa em brasa.. Ele sabe que se beijar a minha orelha, me deixa louca...

Eu sabia que beijando-lhe a orelha, a deixava louca. Levemente levantei-lhe os curtos cabelos e deixei minha língua passear pela sua orelha, enquanto acariciava seus seios. Ela contorcia-se a implorar que não fizesse aquilo, mas eu sentia a pressão que suas costas faziam sobre o meu cacete e isso significava que ela estava desesperada por sentir entre as pernas o cacete que lhe roçava as costas.

Ela, não agüentando mais minha língua a torturar-lhe, vira-se de frente e pede por favor que a deixe chupar-me.

A posição era convidativa, eu estava sentado na escada e ela de joelhos nos degraus, começou com lambidas lentas e molhadas e, aos poucos ia engolindo a grande em movimento lentos e ritmados.

Em pouco tempo quase todo o cacete estava enfiado em sua boca e aproximava-se a hora de gozar, como sempre esperei.

Sem pressa, pedi que parasse e trocamos de posição. Ela de joelhos na escada e eu de pé por trás, acariciava a sua bucetinha com a língua e por vezes roçando no seu cuzinho.

Bendita saia que usava nesse dia...

Daí para penetrar-lhe, foi apenas questão de pontaria, certeira no seu cuzinho...

Apertado, apenas recebeu a cabeça do cacete. Um pouco mais de força e o movimento dela para trás, como que a solicitar uma penetração mais forte, fez com que entrasse quase que totalmente. Ela gemia baixinho e pedia sempre mais, que enfiasse tudo de uma vez. Senti o seu cuzinho apertar-se e veio o gozo, pleno e gostoso. Nada tinha terminado, rapidamente, sem que se perdesse o clímax, foi a sua bucetinha penetrada vagarosamente. Com carinho e pouco a pouco...

Novamente, em um impulso do quadril para trás, estava todo o cacete guardado naquela buceta maravilhosa.

Bastou pouco, apenas uns movimentos lentos e gozei profundamente...

(Parte III)

Não éramos amantes... Apenas gostávamos de transar. Ele comia gostoso e eu sou faminta por natureza... Juntamos a fome com a vontade de comer...

Não consigo me esquecer de uma certa noite em que saímos do trabalho e fomos para uma confraternização dos funcionários da repartição, que não sei porque cargas d’água foi à fantasia. Já imaginava que ninguém mais fizesse festa à fantasia. Mas isso também não vem ao caso. Resolvi ir vestida de noiva, espartilho branco, micro saia de tule, meia 7/8 e escarpin salto agulha, para arrematar véu e grinalda... Sei que chamei atenção, mas não estava preocupada com isso. Queria chamar a atenção dele e acho que consegui... Quando fui ao banheiro, disfarçadamente ele me seguiu. Entrou n banheiro junto comigo, me empurrou para um dos reservados e rasgou a minha calcinha.

- Mulher minha não anda assim...

- Não sou tua mulher...

- Mulher que eu como

- Até agora você só falou... Comer que é bom nada...

Ainda hoje me arrependo de ter dito isso... Ele abriu as minhas pernas e entrou ... Não sei o que estava acontecendo com ele, em seu olhar havia um misto de tesão e raiva. Não falamos nada... Nessa noite não gemi. Estávamos como a nos desafiar... Ele metia com força, eu não deixava de olhá-lo. Percebemos que alguém havia entrado no banheiro, ficamos a nos olhar, mas ele não parou de enfiar... E como estava gostoso. De repente uma onda quente me invadiu, cravei meus dentes em seu ombro e senti suas bolas quase entrarem... Saímos do banheiro em silêncio... Ele na frente e eu depois de me recompor. Amarrar o lado da calcinha e retocar a maquiagem... Não sei se alguém percebeu... mas também pouco me importava... Não tive condições de continuar na festa, me despedi de todos, inclusive dele. Em meu ouvido ele disse:

- Você é deliciosa

Eu apenas sorri... Estava me encaminhando para o carro quando meu celular sinalizou que havia uma mensagem de texto... “ Qro vc d novo”... Demorei um pouco para entender... O telefone tocou...

- Onde você pensa que vai?

- Vou para casa, colocar uma calcinha.- Falei com tom irônico...

- Você não recebeu minha mensagem?

- Recebi e daí?

- Eu vou até sua casa...

- Você é louco! E sua esposa?

- Ela e as crianças estão viajando, vou passar a noite com você...

Foi uma noite incrível... Chegamos ao meu apartamento, perguntei se ele queria alguma coisa e ele respondeu que queria o meu cuzinho, que estava com saudade e não via a hora de me enrabar. Fiquei arrepiada. Propus que tomássemos banho a final eu estava toda melada. Entramos no chuveiro juntos... Nos beijamos, ele me ensaboou. Suas mãos percorriam o meu corpo. Ele me abraçou por trás e eu pude mais uma vez sentir aquele cacete duro... Escorei-me em seu peito enquanto ele enfiava os dedos em minha buceta. A água lavou-me a alma, mas não o gozo.

Saímos do banho e ele me pediu desculpas pelo modo como havia me tratado na festa. Disse que havia ficado excitado e muito puto porque todos os homens comentaram que eu estava deliciosa. “ Sorte a sua que só você pode me comer”, eu disse a ele. Me pegando no colo me levou até o quarto, deitamos na cama... Era engraçado nunca tínhamos transado na cama... Ainda acho que é o melhor lugar... Ele me beijou, chupou os meus seios de uma maneira tão terna, abriu as minhas pernas e, num misto de movimentos, de repente me vi num maravilhoso 69. Eu por cima dançando com minha buceta em sua boca e ele deitado com aquele cacete em riste, pronto para ser devorado... Gozamos juntos, e eu bebi aquele leite quente e espesso,,, Como foi gostoso... Adormecemos abraçados... Acordei com ele entre as minhas pernas, seu pau duro. Virei de costa e fiquei de quatro... Vagarosamente ele foi introduzindo seu pau em meu cuzinho... Ficamos em um movimento lento, mas eu queria ser varada, penetrada com força...Então pedi para ele me enrabar com tudo e assim ele fez....Humm... Como foi bom, gozei como uma louca.

Já estava amanhecendo e resolvemos dormir mais um pouco agarrados, encaixados. Acordamos, tomamos café, banho e ele se preparou para ir embora. Mas antes deixá-lo ir não pude resistir a uma chupada gostosa e ao papai e mamãe no sofá.

Depois disso paramos com a brincadeira... Entramos em um acordo que as coisas estavam caminhando por um terreno perigoso... E embora eu não trabalhe mais na repartição, ainda somos amigos e matamos a saudade de vez em quando...

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