Como já disse anteriormente, sou um homem casado, com 41 anos bem vividos. Na época, eu devia ter uns 33 anos e estava buscando aventura, quando conheci por intermédio de um serviço telefônico, uma mulher de 40 anos, que dias mais tarde iria conhecer pessoalmente. Vou chamá-la Jô, uma morena muito bela, com traços indígenas, cabelos negros, encaracolados, pouco abaixo dos ombros e olhos também negros. Era uma mulher grande, apesar de sua estatura (1,62 cm), com seios fartos, coxas grossas, sem uma marca sequer e um traseiro grandioso, bonito. Como disse, conheci este monumento por telefone e marcamos uma esticada até uma boate. Cheguei com meu carro e, minutos depois, pude visualizar o que descrevi para vocês. Entramos, bebemos, conversamos, dançamos. Ela disse ser esteticista clínica, tendo experiência com massagem relaxante, trabalhando diretamente como fisioterapeuta. Conversa vai, conversa vem, e logo estávamos nos beijando e nos amassando, de maneira que não resistimos e nos dirigimos para um motel. Chegando lá, logo fomos para o banho, onde pude fazer a festa naquele corpo, ensaboando-a toda, passando pelos seios, pela barriga, as costas, as coxas, até que me posicionei de maneira a poder ensaboar sua bunda deliciosa com a mão esquerda e sua menina peludinha, com a mão direita... Amigos, a mulher arfava, olhava-me fundo nos olhos, pedindo para que eu a comesse... eu mantinha minhas mãos naqueles lugares estratégicos e, com a ajuda da espuma, penetrava meus dedos em seus buracos. Ela parecia enlouquecida, mas calmamente, pegou o sabonete e me disse: "É a minha vez de te dar um banho."... que loucura... as mãos daquela fêmea eram mágicas... ela me banhou, me enxugou e conduziu-me à cama. Senti-me flutuando, totalmente relaxado, com aquela fêmea me acariciando, me devorando... num dado instante, ela tomou meu membro duríssimo em sua boca e começou a sugar, lambendo toda sua extensão, indo da cabecinha ao saco e voltando... sugava como eu nunca houvera sentido, fazendo movimentos de sucção com a boca e com a língua, cada vez mais rápido... Eu estava em transe, alucinado... senti que, pela primeira vez na minha vida iria gozar com uma chupetinha, pois sempre demorei muito para gozar... avisei a ela que se não parasse, eu iria encher sua boca... que não estava agüentando... ela continuou sugando, mais rápido, e com o olhar, dizia prá mim: goza... eu quero... Nossa... até hoje fico arrepiado ao lembrar daquela sensação. Gozei alucinadamente, jorrando muito esperma e ela, experiente, não deixou fugir uma gota... o líquido que lhe escorreu pelos cantos da boca era lambido e meu pau foi literalmente mamado até secar. Parecia um transe, mas ela não me deixou em paz... continuava sugando para manter meu membro em riste, e eu voltei a sacaneá-la, apalpando-lhe as carnes, passando minhas mãos em seus pontos mais frágeis... Ela deitou-se, escancarando as pernas, quando eu aproveitei para sugar aqueles seios grandes, com bicos escuros, apalpando-os, esfregando meu rosto neles... desci e comecei a sugar sua gruta cheirosa, seu clitóris intumescido, que a cada linguada que eu dava, arrancava suspiros daquela fêmea. Lambia seu grelinho, enfiando meus dedos eu sua gruta ensopada. Às vezes, enfiava minha língua naquela gruta e quando a passei no cuzinho, ela deu sinais que aquela noite ainda seria mais longa, pois notei o seu tesão com o carinho. Posicionei-me sobre ela e com estocadas vigorosas, passei a socar meu pau fundo naquela gruta, que estava em brasa... Jô choramingava, gemia, pedia para eu ir mais fundo, mais rápido... dizendo que eu era o seu macho... que ela queria que eu a fodesse toda... Fomos mudando de posição... ela veio por cima, enterrando meu pau na sua xaninha, e eu, apenas curtia o seu bailado, suas reboladas sobre aquela verga... dava prá ver seu cuzinho piscando naquela bunda grande e bem feita, até que eu não mais resisti: deitei-a de lado, peguei em minhas coisas um gel lubrificante e, carinhosamente, ia lambendo e mordiscando as polpas da sua bunda, separando aquelas carnes... enfiava meu dedo médio já todo lambuzado... depois o médio e o indicador... depois os dois polegares, com os quais, puxava lentamente suas pregas... ela pedia, implorava, para ser penetrada... Num só golpe meti fundo na sua buceta, ainda muito molhada, para deixar meu pau no ponto... tirei-o e posicionei a cabecinha na entrada do seu cuzinho e fui forçando, aos poucos, até a cabecinha entrar... Quando isso aconteceu, Jô parecia sugar meu membro para dentro... gritava coisas desconexas e rebolava freneticamente... ela me disse: "Ai, que dor gostosa, amor... põe... põe no cuzinho da tua fêmea.... Ai... enfia tudo nesse cú que é teu!!!"... ao ver que ela já estava acostumada com o tamanho do meu membro, passei a me movimentar com mais força... coloquei-a de quatro, ainda com o pau enterrado em sua bunda, e soquei, soquei fundo... ela gritava, gemia, adorava... segurei em seus cabelos e com movimentos fortes e rápidos de entra-e-sai gozei naquele cuzinho gostoso e apertado... Ainda fizemos muito sexo naquela noite e em outras ocasiões, inclusive, no seu consultório, sobre a maca de trabalho, onde pude experimentar seções de massageamento. Houve, também, outras vezes, no quarto dela, com os filhos dormindo no quarto ao lado, uma experiência excitante e perigosa, afinal, um deles poderia entrar no quarto de repente, mas valeu pela aventura e pelo prazer. Em outra de nossas fugidas ao motel, tive o prazer de depilar sua xaninha. mas os detalhes desse e de outros contos ficam para outras oportunidades. Se você, mulher, estiver interessada em trocar contos e experiências, basta enviar-me um e-mail.
A Quarentona
Um conto erótico de Expert
Categoria: Heterossexual
Contém 927 palavras
Data: 24/01/2006 10:48:01
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Escreves portugue ao invés de português e eu é que sou idiota?
Tá com tesão, punheteiro?
Enfia o dedo no cu que passa!
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Desculpe o texto desajeitado.. realmente a leitura ficou comprometida.
Quanto a ela ter gozado, posso dizer que apesar de não ter citado, isto não só aconteceu todas as vezes que transamos, mas para mim é algo importantíssimo: o prazer da mulher é o meu prazer. Saudações!
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