Nota: antes de continuar, para me conhecer e compreender melhor minha história, sugiro que leia, nesta mesma sessão, minha outra narração ki escreverei depoisEu Roberta. Isto lhe dará uma idéia melhor das razões pelas quais tudo que relatarei abaixo aconteceu. Quando completei 14 anos, tudo que eu queria na vida era beijar na boca. Havia muito que praticava na mão e no espelho. Mas claro, queria colocar em prática, sentir como era de verdade. Evidentemente que, gatinha como eu era não faltavam pretendentes. Entretanto, as maiorias desses pretendentes eram pirralhos, como o são todos os garotos nessa faixa etária. E isso não me interessava. Também havia o medo natural de um primeiro contato e tomar a iniciativa final, não era considerado. Idem, o medo de tudo chegar ao meu pai e meus irmãos(claro sou mais velha porém tenho 2 irmãs + novas e meus 3 irmãos + velhos o Alex o Lucas e o Dado) , que nem de longe sonhavam em me permitir namorar. Mal sabia eu que, um pouco de acaso e um mínimo de iniciativa colocariam fim a essa busca quase angustiante por afeto físico. E muito mais aconteceu e isso começou a moldar o que sou hoje. Algumas vezes por semana, ia à casa de minha tia Ana, a fim de estudar (era o que dizia pra minha mãe) com minha prima Angélica. Ela morava há 20 quadras da minha casa e eu fazia esse percurso na minha Ceci. Tia Ana e o marido dela quase nunca estavam em casa, pois passavam a maior parte do tempo cuidando da chácara que possuíam. Angélica era uma boa amiga, da minha idade, e passávamos as tardes conversando sobre um milhão de coisas. Ela é irmã do Marcelo, meu primão que, há época, tinha uns 25 anos e voltara há poucos meses a viver com os pais, depois de um casamento precoce e fracassado. Marcelo era bonitão. Moreno claro, tinha um corpão forte e era bastante alto. Começava no trabalho no meio da madrugada e estava em casa no início da tarde, quando tirava um cochilo. Eu e Angélica nos trancávamos no quarto dela aos cochichos pra não acorda-lo. Foi só depois que Marcelo voltou pra casa dos pais, que passou a reparar em mim. Notava o olhar comprido dele para meu corpo que, há época de solteiro, certamente não chamaria sua atenção, pois há época, era o de uma menininha. Assim, percebendo o seu interesse, me senti desejada e passei a provoca-lo um tanto mais. Buscava seus olhares e fitava-o nos olhos quando o flagrava. E atrair seus olhares era fácil, bastando desfilar diante dos seus olhos. Numa visita destas, usava a saia rodada e a camiseta do colégio. Aproveitei que minha prima não estava por perto e me abaixe pra pegar um objeto que deixei cair propositalmente. Com isso, da forma que fiz, deixei à mostra a maior parte das minhas coxas grossas, certamente mostrando um pouco do bumbum. O Marcelo não resistiu e soltou um comentário sussurrado, mas que entendi muito bem: gostosa! Diante do olhar desejoso dele, apenas sorri e fui embora. As semanas foram passando e o interesse que eu despertava no meu primo só não era maior que meu tesão por ele, que eu saciava com carícias intimas. E após algum tempo, passei a receber o assédio do meu primo que, vez ou outra dizia algum gracejo. Ele estava sempre elogiando minha pele, meu cabelo, meus olhos...Demonstrava seu interesse tão claramente que não pude deixar de ir além. Algumas vezes chegou a me apertar por trás, num abraço muito gostoso e sensual. Mas até aí, ficou nisso. Mas a resposta definitiva às minhas investidas ocorreu numa tarde muito quente. A minha visita à casa de minha tia, desta vez foi pra levar algumas costuras que minha mãe havia feito. Sem tanta expectativas, tomei um banho rápido após ter chegado da escola e vesti uma camisetinha branca em conjunto com um short micro de surf confortável e um alls star cano longo. E lá fui eu pedalando pra casa da minha tia. Foi só durante o percurso que me dei conta que havia esquecido de colocar sutiã. Soube disso pela brisa que forçava o tecido a grudar na pele, mostrando assim os contornos dos meus seios. Apesar da idade tensa, aos 14 anos meus peitões sempre foram enormes . Ciente desse fato, mas totalmente despreocupada, continuei meu caminho. Ao chegar, abri o portão da casa e fui entrando. Fui até os fundos, encostei minha bicicleta e entrei pela porta da cozinha chamando por minha prima. Como ninguém respondia, fui entrando sem cerimônia até ser surpreendida pelo Marcelo que acordou com meus chamados. Ele estava vestido só com um short de tecido fino, sem camisa e com uma tremenda cara de sono. Logo seus olhos se fixaram na quase transparência que expunham meus seios. Ignorei seus olhares e perguntei sobre as pessoas da casa. Ele disse que a mãe e o pai haviam saído para a chácara e que a irmã logo voltaria. Não sei porque, mas na hora que falou sobre a irmã, senti algo diferente em sua voz. E com razão, pois ele mentia. Minha prima havia ido com os pais para a chácara, como viria a saber. Mas não podia, naquele momento, ter certeza desse fato. Desse modo, disse que esperaria por Angélica. Assim, fomos pra sala, onde me sentei ao lado do Marcelo, mas não no assento e sim, no braço largo do sofá. Fiquei ali com cara de boba, fingindo não perceber seus olhares para minhas pernas e tentando me conter, pois aquele corpão era por demais sedutor. A sala estava escura, a janela deixava apenas uma brecha de luz passar. Havia alguns instantes que nenhuma palavra era pronunciada, então senti a mão do meu primo tocar de leve a minha bermuda e escorregar pela minha coxa. Meu coração quase saltou pela boca. E não parou aí. Naquele momento, todas as minhas certezas sobre o que queria foram por água abaixo. Um misto de medo e excitação tomava conta do meu corpo e eu sentia um calor enorme. Ainda assim, não sabia como reagir. Como não demonstrei objeção, Marcelo continuou me acariciando e agora sua mão estava na minha barriga, me provocando arrepios. E, de súbito, ele ergueu minhas pernas, passou a mão por minhas costas e me puxou para cima do seu colo. Tomei um susto enorme, mais ainda quando ele se aproximou mais e beijou meus lábios. Não sabia muito bem como proceder. Assim, me permiti ser beijada. E foi delicioso. Marcelo tinha uma boca doce e me beijou forte, mordido. Senti sua barba cerrada arranhando meus lábios, minha bochecha e relaxei nos seus braços. Ao embalo de palavras soltas como cheirosa, gostosinha e até puta, deixei-me levar por seus carinhos. Há essa altura ele já se sentia à vontade para fazer carícias bastante ousadas e o segundo alvo foi meus peitões. Ele enfiou a mão por baixo da minha camisa e os apalpou e beliscou. Por fim, subiu o tecido e sugou meus mamilos. Minha xoxotinha ficou encharcada. Levou algum tempo pra eu perceber que aquilo estava saindo do meu controle e lembrei da prima que estava pra chegar. Foi aí que ele falou a verdade. Ignorei essa mentira, pois entendi que seu objetivo foi fazer com que ficássemos sós. Pouco depois ele enfiava as mãos por baixo do meu short, buscando alcançar meu bumbum. Minha respiração acelerou-se, meu tesão estava nas alturas; o dele, idem. E pude sentir o tesão do Marcelo de forma literal, quando me virou de costas e passou a esfregar seus quadris no meu bumbum. Como seu short era de um tecido muito fino, sentia aquele músculo rijo preso no sentido transversal dentro da cueca. Não resisti e o busquei com a mão, o que em muito alegrou meu primo. Agora, diante da minha iniciativa, Marcelo expôs sua bela Caralho. Sim, Caralho, pois daí em diante, ele seria meu primeiro professor. E foi este belo objeto que até então só tinha visto em revistas, que agora tinha a minha frente. Pra uma menina de 14 anos, algo assim é uma tremenda descoberta. O órgão genital masculino, pra nós, é um grande mistério. Como pode mudar de tamanho? Por que alguns são maiores que outros? Realmente não dava pra compreender, ainda. Diante daquela enorme novidade (em todos os sentidos), foi espontâneo o gesto de tomá-lo me minhas mãos. E Marcelo deu um gemido alto quando assim o fiz. Isso provocou em mim um sentimento de pura satisfação. Estava feliz em saber que o agradava. E foi com o intuito de agrada-lo cada vez mais que permiti que meu primo baixasse meu short até os joelhos, revelando minha calcinha molhada por tanto tesão. Ele, ao ver como eu estava, levou a mão por sobre o tecido, alisou minha xaninha, e buscou toca-la entrando com o dedo pela lateral. Entorpecida pelo tesão, minha mente não raciocinava. Hoje, quando ouço que alguns homens, às vezes, pensam com a cabeça de baixo, entendo bem como é isso. Assim, ao sentir os dedos muito atrevidos do meu primo tocando a porta da minha muito molhada xoxotinha, desejei que fosse seu pinto quem estivesse ali. E ao perceber seu intuito de retirar a mão, segurei-a e o obriguei a continuar. Não satisfeita, abaixei minha calcinha e short até os calcanhares, mostrando todo o meu corpo. Ao ver minha vagina praticamente sem pêlos, meu bumbum redondo, branco e sem marcas, Marcelo ajoelhou-se e passou a dar beijinhos nele. Deu um tapa também, um tapa ardido, gostoso. Meu bumbum ficou vermelho. Pouco depois, Marcelo levantou-se e conduzi sua mão até minha xoxota. Dei-lhe as costas e indiquei que desejava ser masturbada. Penso que a essa altura, meu primo estava surpreso com minha disposição e ousadia. E, enquanto ele fazia movimentos circulares sobre minha vulva, eu segurei seu pênis com uma de minhas mãos. Fazia carinhos nele meio sem saber muito bem como proceder. Excitado, ele começou a fazer movimentos de vai e vem, usando minha mão pra masturba-lo. E foi assim, com uma mão brincando no meu sexo, a minha acariciando o dele, e seus beijos e sussurros ao meu ouvido, que acabei por gozar. E foi um orgasmo delicioso, longo. Isso fez com que quase perdesse o controle das pernas. Gemi alto, fiquei mole, bamba. Acabei debruçada no braço do sofá. Satisfeita, meio grogue e com uma pontinha de vergonha após me dar conta de estar nua da cintura para baixo, fui despertada por uma nova investida do meu primo. Evidentemente que ele não ficaria satisfeito com somente ser acariciado. Por certo acostumado com sexo em sua plenitude, aproveitou que estava apoiada no sofá, aproximou-se por trás e encostou seu corpo em mim. Daí, separou minhas coxas usando uma das mãos enquanto, com a outra, conduziu seu pênis para a entrada da minha xaninha. Seu pênis, apesar de bastante grande no todo, tinha a glande pontuda, bem mais grossa que o restante do membro. Senti quando ela tocou meu orifício e começou a forçar meu hímen. Senti uma prévia do que é ser penetrada, pois sua glande quase desaparecia entre meus lábios vaginais e por muito pouco não fui deflorada ali. Aí, tomada por súbita consciência, despertei daquele torpor e não permiti ser penetrada. Isso certamente se deu em virtude de estar parcialmente aliviada do meu tesão. Assim, voltei a fechar as pernas e protestei, alertando-o de que não estava preparada. Apesar da pouca idade, há muito conhecia como são feitos os bebês. E não desejava isso. Por outro lado, meu querido e súbito amante precisava ser recompensado pelo prazer que me proporcionara. Desse modo, concordei em agrada-lo de outro modo. Num primeiro momento fiquei de costas pra ele de pé, e ele colocou seu pênis entre minhas coxas úmidas fazendo movimentos de vai e vem. Por fim, ajoelhei sobre o assento do sofá e ergui os quadris mantendo as coxas apertadas. Seu pênis roçava minha vagina o que garantia lubrificação constante. Já suas mãos, ora seguravam meus seios, ora apertavam minha bunda. Numa dessas, ele parou por instantes, lubrificou um dedo na minha xoxota e introduziu-o em meu ânus. Doeu um pouco, mas não demonstrei. Ele então me pediu pra afastar as nádegas pra esfregar seu brinquedo em mim. Obedeci, apoiei a cabeça no encosto do sofá e, mesmo um pouco constrangida, com as duas mãos afastei as minhas nádegas timidamente. Tal qual minha xaninha, meu ânus era virgem e parecia óbvio pra mim, que Caralho alguma caberia ali. Ainda assim, Marcelo tentou. Por um tempo esfregou seu pênis no meu rego como havia dito. Porém, em seguida lubrificou seu pau na minha xoxota e quando julguei que ficaria naquilo, puxou meus cabelos fazendo meu corpo curvar-se. Enquanto ainda mantinha as nádegas afastadas, ele soltou minha cabeleira, segurou firme seu pênis na portinha do meu ânus e forçou a entrada. Tentei me desvencilhar, mas suas mãos fortes seguravam meus quadris e os puxavam de encontro aos seus. Mais uma vez a glande fez seu trabalho chegando a me penetrar. Mas antes que a dor provocada pela penetração pudesse incomodar, Marcelo gozou. Chegou a gozar dentro de mim, mas retirou seu pênis e masturbou-se freneticamente. Jatos de esperma voaram sobre meu corpo, molhando da minha bunda até o meio das costas. Foi a suprema delícia ver seu rosto contorcido pelo prazer, sentir o líquido morno escorrendo em minha pele e sentir aquele cheiro de sexo. Decorrido um tempo que não posso mensurar, nos limpamos, nos beijamos novamente e combinamos de nos encontrar de novo. Estava tão feliz e irradiava essa felicidade. Agi de uma forma tão natural que nem parecia a primeira vez para tantas coisas. Desse momento em diante me vi apaixonada por um homem quase 10 anos mais velho que eu e esta era a única coisa que me assustava. No entanto, doravante nossos encontros tornaram-se bastante freqüentes e conspirávamos pra ficarmos sós. E de encontro em encontro, fui aprendendo o que é ser mulher e descobri as delícias do sexo. E foi assim que ganhei meu primeiro beijo e um bônus por ser tão precoce. Em breve, mais sobre Eu e Marcelo.
Meu primo meu professor
Um conto erótico de Roberta
Categoria: Heterossexual
Contém 2364 palavras
Data: 24/01/2006 13:12:28
Assuntos: Heterossexual
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