Meu primo meu professor 2

Um conto erótico de Roberta
Categoria: Heterossexual
Contém 2279 palavras
Data: 24/01/2006 13:58:47
Assuntos: Heterossexual

Nos dias seguintes ao meu encontro com Marcelo, eu era a felicidade em pessoa. Estava radiante pelo que me havia acontecido e ansiava por mais. E nem dois dias haviam se passado desde minha última visita à casa da minha tia e lá estava eu novamente. Mas confesso que não foi exatamente fácil chegar e olhar o local onde tudo aconteceu. Somente fiquei tranqüila depois de voltar a encarar o Marcelo direto nos olhos, e receber dele sinais claros de cumplicidade. Com minha assiduidade, nos dois meses subseqüentes àquele episódio que me ocorreu, Marcelo e eu tivemos numerosos novos encontros. A maioria deles, rápidos e vigiados. Sobrava tempo apenas para uns beijos e amassos escondidos, só passando disto em pouquíssimas ocasiões. Para tanto, tínhamos que armar tudo direitinho, aproveitando raríssimos momentos de privacidade. E Marcelo mostrava-se cada vez mais hábil nesse quesito. Sempre que eu chegava à sua casa, dava um jeito de pedir algo pra irmã, sobretudo que fosse feito fora da casa, como ir ao mercadinho buscar suco pra nós, um barbeador, qualquer coisa que nos desse uns 10 minutos de solidão. E nesses momentos não perdíamos tempo. Era cada chupão na boca, cada amasso. Era mão naquilo e aquilo na mão o tempo todo. Algumas vezes, certos de alguma segurança, tirava a calcinha por baixo da saia ou abaixava a bermuda, permitindo que Marcelo esfregasse seu pênis em mim. Ele se concentrava na minha bunda, sempre tentando sem sucesso penetrar meu ânus. Eu me concentrava em me masturbar, quase sempre obtendo prazer. Marcelo, sempre gozava na minha bunda, me obrigando a uma limpeza rápida às custas de papel higiênico.E tantas vezes quase fomos flagrados, ainda assim insistíamos. Era meu grande prazer. Felizmente pra nós, minha prima, algumas vezes tinha que ir à chácara para ajudar a mãe, tia Ana, a completar algumas tarefas. E nessas poucas ocasiões aproveitávamos. Desculpas pra ir á casa dela sempre havia. E também tinha as aulas de datilografia, as quais podia freqüentar a semana inteira. Era uma época ótima, de uma liberdade sublime. Depois do que me havia acontecido, passei a atentar mais às revistas que mantinha escondidas de meus irmãos. Sobretudo àquelas com fotos. Agora, estava pronta pra sacanagem. E, numa dessas revistas, havia garotas introduzindo objetos em seus orifícios. Eram, geralmente, objetos de plástico que imitavam o pênis. Mas havia algumas com cenouras, pepinos e outros vegetais. Curiosa, resolvi experimentar o que elas faziam. Claro, não iria introduzir um pepino enorme na minha xaninha. Na verdade fiz isso com meu ânus, já que o Marcelo parecia gostar tanto, queria saber como seria. Assim, no meu banheiro com portas muito bem trancadas, sob a água que caia, apoiei o rodo na base da parede e o conduzi molhado à porta do meu ânus. Antes tomei o cuidado de cobri-lo com um saquinho de plástico pra evitar a aspereza. Não funcionou, ainda era áspero demais. Lembrei da saliva e passei um pouco no cabo e com ponta dos dedos, esfreguei um pouco no ânus. Ai entrou gostoso. O cabo do rodo deslizou gostoso pra dentro da minha bundinha e me senti o máximo. Com a água caindo sobre meu corpo, fiquei com ele introduzido por um instante e comecei a fazer movimentos. Mudei a curvatura do corpo buscando aprofunda-lo em mim. Medi com a mão e entrou uns oito dedos. Acabei me masturbando com aquele pau enfiado em mim. Uma delícia. Depois desta experiência, jamais via uma cenoura apenas como uma cenoura. Um pepino passou de mero vegetal, a algo que podia ser mais que comido ou poderia ser comido de outra forma. Uma vez, enquanto preparava alguns legumes, separei uma cenoura bastante grossa e entalhei nela o formato do que eu me lembrava ser o pênis do Marcelo: ponta Grossa e corpo grosso. E, claro, ela acabou dentro de mim de um modo muito mais delicioso do que através da ingestão. O tempo passou e novamente numa tarde maravilhosa de sol, tomei um banho revitalizador, vesti uma calcinha nova, vesti uma bermuda colada de surf e uma blusa com alças, sem sutiã. Da última vez que não usara, tive sorte, pensei. E conforme combinado, fui ver Marcelo. Desta vez ele não estava dormindo como de costume. Estava vestido, como sempre, com um short e uma camiseta cavada. Barba feita, exalava um perfume másculo, muito marcante. Sem muita cerimônia, me tomou nos braços e beijou minha boca muito docemente. Enlacei seu corpo e correspondi ao beijo. Marcelo tomou o cuidado de cerrar o portão da rua pra evitar surpresas desagradáveis. Depois, bem objetivos, fomos logo para o sofá da sala. Ele sentou-se primeiro e me fez vir direto pra seu colo. Nos beijamos novamente e, enquanto estava de olhos fechados, suas mãos entraram por debaixo da minha blusa, buscando tocar meus seios. Meu coração tornou-se um animal em disparada. Sem saber o que aconteceria desta vez, minha mente começou a divagar sobre o que fazer ou o que desejaria que acontecesse. Mas essa decisão não estava somente em minhas mãos. Então, de nada adiantaria ficar refletindo. Deixaria o momento me levar, esperaria pra ver o que aconteceria e, diante de cada passo, tomaria a decisão de seguir em frente ou não. Não sendo bastante eu já estar excitada com os beijos, Marcelo me fez tirar a blusa deixando à mostra meus seios. Também tirou a camiseta expondo seus tórax, e me comprimiu junto ao peito. Depois, buscou meus seios com a boca e sugou os mamilos um a um, mordendo de leve na carne branca e macia. Seu pênis há muito estava rijo sob mim e chegou a um ponto de que pulsava com o ritmo do coração. Assim, sai do seu colo e postei-me de pé sob o tapete da sala. Ele então levantou seu quadril e puxou o short pra baixo, retirando-o pelos pés. Quando recostou novamente, vi a plenitude de sua excitação. Um músculo ereto, subindo à linha da cintura. Com sua anatomia peculiar. Despido, Marcelo pediu que fizesse o mesmo. Com sua ajuda, desabotoei o botão e o ziper da minha bermuda e a retirei ficando de calcinha. Ele virou-me de costas pra si, e lentamente despiu aquela peça. Sentia o calor do seu hálito nas minhas nádegas. Depois senti sua língua sibilar na extensão do meu rego. Fechei os olhos e aproveitei aquela delícia de sensação. Fui então colocada sentada no sofá e, desta vez, meu primo ficou de joelhos à minha frente. Ele me deu um puxão em direção a si, fazendo com que ficasse quase deitada. Não entendi muito bem o que ele queria, mas me deixei levar. E que bom que fiz assim. Seguindo em frente, Marcelo passou minhas pernas por sobre seu ombro e senti sua respiração no púbis. E que delícia se seguiu. Ele, num gesto ousado, aproximou sua boca da minha xaninha, mergulhou sua língua nela e me fez ver estrelas. Ah, que coisa memorável! Nunca imaginaria quanto prazer esse tipo de contato poderia trazer. Uma língua molhada e lisa, mais seus lábios e dentes que ora sugavam, ora mordiscavam minha xaninha, me fez ir ao paraíso e voltar. Mais uma vez meu primão me fazia a garota mais feliz da terra. Gozei convulsivamente, quase perdendo os sentidos. Quando voltei a mim, sorri e chorei de felicidade. Olhei os lábios à minha frente e eles estavam molhados pelo meu gozo. Busquei um beijo e pude sentir o meu próprio gosto misturado ao sabor do meu amado. Adorei aquela mistura de sabores. E eu não sabia como agradar tão bem ao Marcelo. Depois de ter gozado, olhei pra ele com uma cara de cachorrinha feliz, tipo perguntado o que fazer para agrada-lo. Ele que já estava de pé, pegou minhas mãos e me puxou pra si. Abraçou meu corpo e me ergueu no ar. Instintivamente cruzei as pernas em seus quadris e ele nos transportou para seu quarto. Fui depositada sobre sua cama, uma cama macia de molas, coberta com uma colcha de retalhos. Jamais me esquecerei daquela colcha, pois ela foi veio a ser minha anos mais tarde. Deitada, vi o desejo do meu amado crescer ao ver meu corpo exposto, receptivo, bem ao seu alcance. Ele então veio sobre mim devagar, engatinhando sobre meu corpo e postou seu sexo bem junto ao meu. Movimentou seus quadris e logo estava com a ponta do seu pênis entre meus lábios vaginais. Ele já sabia que eu não queria perder a virgindade ainda, mas insistiu. Mais uma vez neguei-lhe este prazer subindo meu corpo e saindo um pouco do seu alcance. Ele, com voz trêmula, disse que precisava, que não agüentava mais de vontade. Eu retruquei lembrando-o do risco de uma gravidez por não estarmos preparados. Acho que isso foi suficiente pra ele, pois seu casamento mal sucedido começou com uma gravidez indesejada. Mas o meu amante queria transar, então me propôs fazermos tal qual da vez anterior. Quer colocar atrás, perguntei. Ele acenou positivo, então argumentei que não, que doía, etc. E fui convencida pela sua lábia que iria ser cuidadoso, que pararia quando eu pedisse, coisas assim. Ele já havia mentido uma vez no passado e mentiu de novo. Também gosto de bunda. Adoro a minha, adoro a dos homens. Acho que tem uma forma singular, erótica, bela. Mas sexo anal é outra coisa. Sobretudo quando, da primeiríssima vez, você encontra logo um parceiro bem dotado. E com muito tesão ainda por cima. Queria retribuir a meu parceiro o prazer a mim proporcionado. Deste modo, segui suas instruções, ficando eu de bruços sobre a cama. Ele por trás, sentado sobre minhas coxas, impedia que eu tivesse chance de me mover em qualquer sentido. Então, voltei meu rosto para um dos lados e tive o privilégio de assistir as cenas seguintes. Para tanto, havia, ocupando toda a extensão da porta do seu guarda-roupas, um enorme espelho vertical. E pelo reflexo do espelho, que vi Marcelo passar saliva no pênis, e conduzir todo aquele músculo pra entrada de meu ânus. Ele me fez afastar as nádegas como da vez anterior, passou um pouco de saliva no orifício e encostou a ponta do pênis nele. Fiquei em suspense nos instantes seguintes. Nada aconteceu por um tempo. Ele realmente só brincava com meu corpo, pensei. Tanto que, com a lubrificação, seu pênis escorregava pelo meu rego, ora subindo, ora quase penetrando meu orifício vaginal. Claro, estava enganada. Marcelo, meio trêmulo afastou as pernas um pouco e debruçou sobre mim. Eu ainda mantinhas uma das mãos afastando as nádegas e ele, com uma das mãos, mantinha seu pênis na porta de meu orifício. E foi seu peso, associado à anatomia do seu membro, quem fizeram a diferença. Em instantes, a glande penetrou a resistência dos meus músculos anais. Essa resistência havia sido quebrada pelas brincadeiras com os vegetais, mas ainda assim começou a doer. Meus olhos não desgrudavam do espelho e daquela cena de alto teor erótico. Senti como as personagens das revistas pornográficas que escondia no meu quarto. Assim, excitada mais pelo que via, do que pelo que sentia, fui relaxando. E com o relaxamento e a pressão, acabei perdendo a virgindade do ânus. Aquele pintão entrou até mais do meio levando consigo alguns pelos que ornavam a borda do meu ânus que ardia como pimenta. Pior era o peso do meu primo me sufocava. Ergui a voz e pedir pra ele sair um pouco, ele nem me ouviu. Estava imerso no desejo de me penetrar até o fim. Ficou ali por longos instantes, até que consegui virar o corpo fazendo-o sair de dentro. Assim, me fez ficar de quatro apoiada na cama. Ficou por trás, de pé, e deu uma cusparada lambuzando o pênis e depois outra na minha bunda. Com o membro novamente lubrificado, veio á mim e voltou a introduzi-lo. Desta vez fez movimentos leves pra frente e pra trás. Eu olhava tudo no espelho. Gostava, apesar da dor. Mas mesmo naquela nova posição, me sentia desconfortável e meus movimentos buscando melhor me posicionar acabaram por fazer seu pênis sair novamente. Propus ficar de pé e assim o fizemos. Fui pra porta do guarda-roupa, bem de frente ao espelho. Marcelo se posicionou por trás, abri as nádegas e ele me penetrou. A penetração anal, além de ardida, era meio áspera pela falta de lubrificação. Assim, o pênis ia lentamente pra dentro do meu corpo e podia sentir toda sua extensão e anatomia. Quando saia e entrava, a diferença de diâmetro era clara. Quanto mais se aproximava do meio e daí para a base, mais dor eu sentia, pois alargava meu ânus. E Marcelo ficou ali, por longos minutos penetrando e tirando, e podendo me ver ali no reflexo do espelho, bem como ver o rosto repleto de excitação do Marcelo, arrisquei me tocar e masturbar minha vagina. A nova delicia demorou um pouco a ponto de fazer com que me acostumasse com o desconforto. Quando anunciou que iria gozar, Marcelo acelerou os movimentos. Neste momento, agarrou meus quadris e me puxou violentamente contra si, aprofundando tudo que podia. Senti seus pelos roçarem minha bunda e vi estrelinhas. E ele gozou fundo dentro do meu reto. Gemeu e tremeu e gozou. Pena que não consegui gozar também, mas estava feliz ainda assim. Sentia pela primeira vez, a plenitude de uma relação sexual. A penetração me fazia mulher, mesmo que minha virgindade estivesse intacta, mas isso também não duraria muito tempo. Depois desse dia, adotaria pra sempre a prática em que fui iniciada, aprendendo a dar e receber muito prazer assim. Mas havia muito que aprender ainda. E as aulas continuaram justamente nas férias escolares. E isso contarei em breve. Bjs! Ro!

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