Sou um cara normal, 1,72 70kg, nem malhado, nem obeso. Ao contrário de muitos, não sou modelo capa de revista, não tenho pauzão, sou extremamente discreto e estou entrando nos trinta.
Há algum tempo atrás, comecei a ler contos de dominação, um macho sendo dominado por outro, sendo submetido aos seus desejos, caprichos, humilhações - e isso começou a despertar sensações que eu relutava em aceitar ao mesmo tempo em que eu pesquisava mais sobre o assunto, queria mas tinha medo; vivia o dilema de como expressar essa vontade?
Até que quis o tesão, quis o destino, que eu acabasse, em 1998, cruzando num chat com um Dominador em Florianópolis; e eu decidi apostar todas as fichas, tentar descobrir se esse era ou não o meu caminho, e me empolguei, tanto que ele me deu seu telefone e eu acabei fazendo o interurbano, e que voz máscula, eu me limitava a responder as perguntas, muito tesão e medo - não saberia dizer qual era o maior.
Moro em Porto Alegre, cidade querendo ser grande mas com moralismo interiorano (e o que é pior, sem existir as putarias que existem no interior). E falar com um Macho determinado, seguro, que me dizia o que fazer era algo inédito em minha vida.
Eu nunca dependi da aprovação de ninguém, sempre fui forte, seguro de mim, já tinha transado com homens, com mulheres e nunca senti culpa por isso; sexo sempre foi tranquilo pra mim, claro que algumas vezes melhores ou mais memoráveis do que outras, porém sempre tinha sido no minimo prazeroso.
E lá estava eu, inseguro por desconhecer completamente o cara, um pouco mais velho, eu vinte e poucos ele trinta e tantos. E se fosse um psicopata? E se fosse alguém a fim de me dar um "boa noite cinderela"? E se fosse um cara tipo skin head com ódio de bichas?
Todas essas dúvidas em segundos, e eu apenas ouvindo, balbuciando sims e nãos,um cara experiente experimentando as dúvidas, ansiedades e medos de quando não sabia na prática o que era sexo.
E ele, Alex (nome falso obviamente), seco, mexendo com minhas fantasias, trabalhando na área da saúde como forma de confiança me disse seu telefone de trabalho o que confesso me deixou mais seguro e pôs meu lado detetive a trabalhar; descobri com o tempo que ele era quem dizia ser e outras informações que me deixaram mais seguro.
Ele costumava telefonar - sempre a cobrar pq dizia que um puto tinha que aprender a pagar e valorizar um Macho nos horários mais inusitados, de madrugada, de manhã, no meio da tarde, algumas vezes ligou no celular e mandou que eu fosse pra casa no meio do expediente pra atender a ligação dele. E eu ia, dava um jeito e ia, atendia e fazia o que ele mandava.
Cada uma dessas ligações ele ia mais fundo, começou mandando eu me humilhar pra ele, e eu como puto obediente que sou, sempre agradecia para ele o tempo que ele perdia comigo, prendia prendedores de roupa onde ele queria,um dia ele me mandou passar pasta dental no pau e na entrada do cu e que ardência, que dor fodida...e eu sempre obedeci por que vai que eu finjo e digo o contrário do que é??
Isso foi em um sábado, essas ligações ocorreram durante a semana, no próximo final de semana eu deveria viajar pra servi-lo, já ciente que nunca deveria fitá-lo nos olhos, deveria sempre ter uma atitude subserviente, não deveria desafiá-lo ou agir de forma errada de modo a ser castigado ou seria descartado.Ele é extremamente seguro, e manda embora mesmo, sabe que sempre tem um puto pronto pra ser fodido em qualquer esquina.
Com inseguranças, fantasias, sexta-feira estava eu embarcando no ônibus pra Floripa, 6 horas depois, sem dormir, com o pau completamente duro o tempo todo cheguei na rodoviária. E que frio na barriga...
Liguei pra ele que me disse o endereço, perto da Rodoviária, embarquei num táxi e alguns minutos depois estava batendo na porta do apartamento dele.
Meu coração queria saltar da boca quando ele abriu, eu curioso não poderia olhá-lo; ele me mandou entrar;entrei de cabeça baixa, ele me guiou até o quarto, mandou que eu me despisse pra ser avaliado.
Que sensação...completamente nú, sem ter como valorizar o que é legal em mim, sem ter como disfarçar o que não acho tão legal assim...tudo a mostra, pau, cu, perna, peito, cicatriz, e ele dizendo coisas como - hahaha o puto veio mesmo, não tem Macho na tua terra?? Não tem pica pra foder esse bundão?? Bicha podre, veadinho escroto veio até aqui pra saber o que é a pica de um Macho.E ria, até que senti a primeira bofetada na bunda.
Por ter a pele muito branca, fica marcada facilmente.
Nunca ninguém tinha me batido e como eu fiquei divido entre o que eu senti.
E disse - teu Macho foi pra balada essa noite, usei um veadinho e estou cansado, eu vou dormir agora e vc vai ficar à minha disposição.
Estava frio quando cheguei - era outono - eu nu, ele de jeans, eu completamente arrepiado, ele passando as mãos, os dedos em todas as saliências do meu corpo, me arrepiando cada vez mais.
Ele então, me algemou, amordaçou com um bola presa em uma coleira, pôs lubrificante e enfiou 5 bolinhas tailandesas no meu cu; como ele dizia que por higiene todo o material tem que ser do escravo viado, eu providenciei e levei, exceto a algema.
E ele dormiu, foi quando consegui olhá-lo. Moreno, 1,80, braços de musculação, barriguinha de chopp, barba cerrada, por fazer, mãos grandes...e o pau coberto.
Exausto pela viagem, desconfortável com a prisão imposta, a mordaça cai no sono também, em torno de duas a três horas depois acordo, meio sobressaltado com uma mordida no pescoço (zona altamente erógena minha), e com a violência das bolinhas tailandesas arrancadas - o lubrificante tinha secado; e elas realmente doeram ao sair, e ele me disse - pelo menos o puto tá com o cu limpo, e ria...e me deu 10 chineladas com força, e eu sentindo a dor e não tendo como gritar, um pânico de não poder fugir, como se eu não me pertencesse mais.
E ele seguiu me humilhando, pôs pra fora o pau,e eu sem enxergar, ouvia; pede meu caralho viadinho, não é isso o que teu cu quer? o caralho de um macho pra te arrombar.
Ao ser humilhado meu tesão foi a milhão,e eu não tinha como falar, dizia com a bola na boca sons não identificados mas tentando dizer o que ele queria.
Ele riu muito, e começou a enfiar o caralho em mim, um caralho grosso, algo como 16 ou 17 cms, talvez 18 eu imagino pq não tinha régua pra medir.
E a camisinha?? O pânico de ser comido sem camisinha...fudeu tudo, pensei.
Mas ele se deu conta, tirou e colocou uma camisinha e ai começou mesmo meu martirio.
Eu nunca tinha dado pra um pau tão grosso, ele sentiu meu cu apertado e batia ao mesmo tempo em que me humilhava, tinha prazer em ver lágrimas de dor saindo do meu olho, ele realmente me currou, meteu com força, demorou um tempinho até conseguir enfiar tudo, nem sei se conseguiu enfiar tudo - depois de 15 minutos que pareceram uma eternidade ele gozou na camisinha.
E me bateu mais ainda por ele não ter conseguido segurar e gozar. Em seguida, tirou minhas algemas, e a mordaça, jogou toda a porra da camisinha no meu corpo, com minha língua fez eu limpar toda a extensão do seu caralho, lambi muito as bolas e deixou um tempo o caralho na minha boca, de repente, levantou, me pôs uma coleira e me puxou até o banheiro dizendo que depois da primeira mijada eu deveria aprender a engolir o mijo dele.
Esse detalhe me apavorou, eu de quatro como uma cadela, puxado pela coleira pra dentro do box de repente sentindo um mijo forte, amarelo escorrendo pelo meu cabelo, peito, bunda, costas...e ele rindo...
Que humilhação, impotência; e eu de pau duro - ao ver ele riu mais ainda, apertou meu nariz de modo que eu não tivesse outra alternativa a não ser abrir a boca, e mijou dentro dela, fui obrigado a engolir - e que sensação nojenta; eu já nem sabia mais o que sentia.
Acabada a mijada ele me empurrou pra dentro do box, mandou que eu me banhasse pra ficar digno dele e foi pra sala. Depois de uma chuveirada com sabão (usado pra cadelas como eu), cheguei a sala, rastejando de pau duro -que ele apertou, primeira vez que tive meu pau apertado, bolas batidas e que dor, que dor fudida; e eu só pensava onde vim parar...
e ele ria; tive que lamber os pés dele, muito tempo, eu desconfortável a cada vez que tentava me mexer levava um tapa; ele me usou como sua mesa, leu o jornal e eu com o pau dele mole na boca o tempo todo fui muito humilhado, usado mesmo. Quando o pau dele começou a dar sinal de vida, ele me pôs um avental feminino e me pôs a lavar louça e executar o que ele mandava, preparei um café pra ele, comi em uma bacia como uma cadela os restos deles.
E quando ele me cuspiu?? Que nojo...e fui obrigado a engolir o cuspe dele...quase vomitei, mas não sei como consegui controlar, caso contrario eu seria posto pra fora como estava - já pensou ter que me vestir no corredor? e se passasse alguém?? Eu todo discreto que sou tremi só de ouvir a idéia.
E assim foi o dia todo, em um momento da tarde, depois de ter sido mijado, esporrado e ele enfiado um plug tive que ir ao mercadinho com ele pra comprar cigarros. Eu nunca sai assim de casa, e sentia como se todos soubessem que eu estava ali sendo usado.Foi extremamente desconfortável andar com o plugue sem deixar ele sair, e como arrumar se ele saisse??
E ele como Macho prepotente que é, ainda paquerava outros na minha frente, acho até que combinou com amigos pra que ele me humilhasse na frente deles.
E assim foi a tarde toda, até que as 19 horas fui pra rodoviária pro meu retorno.
Nunca fui tão comido, usado, humilhado e ido a extremos quanto aquele dia; e sentia isso tudo e mais; e mergulhei numa crise existencial imensa.
Hoje sei que sou fetichista, meu maior prazer é ser objeto de prazer sexual de um macho e estou aqui,cem por cento passivo sem ser afeminado, discretaço e pronto pra ser usado novamente.
É minha primeira experiência real contada, ainda vou publicar outras.
boomrapaz@hotmail.com