Meu primo meu professor 3 -final

Um conto erótico de Roberta
Categoria: Heterossexual
Contém 3483 palavras
Data: 24/01/2006 14:38:06
Assuntos: Heterossexual

Deixar de ser menina e tornar-se mulher é um processo longo biologicamente e muito penoso no campo emocional. É difícil deixar a última boneca. E um dos marcos nessa passagem, além da óbvia mudança anatômica, é a perda da virgindade. Nesta ocasião, falarei da minha primeira vez que, por ter ocorrido em circunstancias tão marcantes e distintas do normal, foi inesquecível também por este motivo. Mas refletindo bem, porque uma garota iria desejar ter sua carne rasgada, lacerada e sangrada por um homem? No geral, isso acontece alheio a vontade de muitas de nós. E deixa marcas profundas se não for em condições ideais, com muito amor e carinho. Mas a verdadeira razão porque cada uma de nós anseia por isso desde a chegada da puberdade e dos primeiros arrepios, pode ser resumida, na minha opinião, por uma só palavra: instinto! É o instinto que trazemos dentro de nós que norteia boa parte do nosso comportamento. É ele que faz com que nove em dez mulheres prefiram estar de quatro na cama enquanto estão prestes a gozar. É nesse momento que nos sentimos como as éguas, as vacas e as cadelas; que regozijamos com o bafejar na nuca, com os puxões de cabelo, as mordidas no pescoço e com o contato do púbis do nosso macho e as nossas nádegas ou calda. Claro que, na falta de uma literal para balançarmos, ostentamos a nossa bunda em requebradas sensuais. É assim que somos fêmeas! Enfim, minhas férias escolares de fim de ano chegaram. Aprovada na escola, feliz da vida por saber que o Marcelo teria férias do trabalho por 15 dias inteiros no fim do mês de dezembro, e claro, todas a chances de nos encontrarmos. Isso me deixava excitadíssima. Só não contava com um pedido pessoal da minha tia Ana à minha mãe, que me deixasse ir com ela, meu tio João e a Angélica, para passar mais de uma semana inteira com eles na chácara. Cheguei a implorar pra minha mãe pra não ir, mas não tive argumentos, até por que, sempre estava na companhia de Angélica. Então, por qual motivo não queria estar com ela afinal? Acabei indo. Na primeira sexta-feira das férias, lá fui eu com minha mochila e um bico indisfarçável pra ficar mais de uma semana no meio do nada. Hoje não tenho a mesma opinião sobre aquele lugar. Sobretudo depois do que aconteceu lá. Com esses pensamentos, tenho a sensação de ter estado num pedacinho do paraíso. As terras dos meus tios estavam encravadas num lugar ermo, não muito distante geograficamente da cidade, mas de acesso muito difícil. Pra chegar, um longo aclive, passando por vegetação típica de cerrado, com suas árvores tortas e cascudas, arbustos e capim. Ao final da subida, ladeiras sinuosas, estradinhas pedregosas, riachos cantarolantes, pontes velhas de cartão postal, arvoredos imensos às margens dágua. No final, após contornar alguns morros, abria-se um vale não muito largo, coberto com um tipo de capim fino e longo de vários tons de verde e amarelo. Naquela época do ano devido a grande quantidade de chuvas, formavam-se pequenos lagos temporões de água cristalina. Temporões porque, às vezes, duravam dois ou três dias e logo eram assimilados pela terra. Outros perduravam por meses a fio, só desaparecendo com o fim da temporada de chuvas. Era um lugar realmente maravilhoso. A casa de meus tios era antiga, mas muito bem conservada. Não havia energia elétrica. E pensei que isso seria insuportável. Mas não foi. Hoje, com celulares e computadores aos quilos, vejo que aquilo é que é um modo de vida evoluído. Evoluído sim. Mesmo que o banho fosse num chuveiro soldado num balde suspenso por corda, e a água tinha que ser aquecida no fogo do fogão. O mesmo fogão onde tia Ana preparava refeições deliciosas, pratos da típica comida mineira. Na primeira noite, dormi 12 horas sem acordar. Só o fiz porque o xixi apertou muito. Dormi tanto que, quando levantei da cama, todos, inclusive minha prima, há muito estavam atarefadas. Cheia de disposição e revigorada pela longa noite de sono, tomei um cafezão e me juntei a elas na feitura de queijos e outras coisas novas para mim. A semana foi passando e eu só deixava de pensar em estar com o Marcelo, durante as longas caminhadas que eu e Angélica fazíamos à tarde, pelas verdes Campinas onde buscávamos frutas silvestres ou só íamos pelo prazer de caminhar. Antes de sair, tia Ana sempre dizia cuidado com as cobras, e eu pensava que saudade da cobra enorme do Marcelo. Havia lá, como disse, lagoas que se formavam aleatoriamente nas depressões do solo, na verdade, grandes bacias dágua que, no geral, eram suficientes para molhar até a cintura, algumas um pouco mais profundas. Nas águas, nos divertíamos, muitas vezes nuas, pois o lugar era realmente desabitado por quilômetros em qualquer direção. Isso garantia a privacidade de que necessitávamos para tal. E, nuas em pêlo, reparava no corpo da minha prima. Ela tinha a mesma idade que eu, mas seu corpo parecia mais amadurecido. Sua vagina era bem mais peluda, seus seios tinham um formato diferente e eram mais firmes. Seus quadris também não eram os de uma menina de 14 anos. Eram largos, talvez acentuados pela cintura fina. Sentia certa inveja dela, pois a julgava bem mais bonita que eu. Em algumas de nossas conversas, ela me confidenciou alguns dos seus segredos mais íntimos, como as punhetinhas que ela tocava para seu namoradinho. Eram narrativa singelas, mas que muito me excitavam. Sobretudo por que algumas dessas conversas foram lá, às margens dos lagos e, nuas, até seu corpo feminino me trazia excitação. Quando perguntava sobre mim, eu desconversava. Ah, se ela soubesse das coisas que eu e seu irmãozinho fazíamos. A semana passou rápido, mais depressa que imaginei. E, como havia combinado com minha mãe, voltaria eu com meu tio no próximo sábado. Aquela altura, meu primo já deveria ter entrado de férias e certamente nos encontraríamos logo, pensei. Mas o destino quis diferente. Na quinta-feira, enquanto eu e Angélica fazíamos nossa caminhada, o gerador elétrico, imprescindível para funcionar algumas máquinas que meu tio usava para preparar alimentos das vacas que tinha, quebrou-se. Então ele teve de ir a cidade. Horas depois, quando já esperávamos o retorno do tio João, pra nossa surpresa, um barulho estranhíssimo chegava aos nossos ouvidos. Era Marcelo montando uma moto. Ele veio a pedido do pai pra ficar conosco. Tio João não poderia retornar até que consertasse o tal gerador e isso dependeria de ele encontrar novas peças. Fiquei encantada com a surpresa. Sobretudo depois que ele disse que ficaria conosco até o sábado, quando voltaríamos, eu e ele, pra cidade, conforme combinado com minha mãe. Tratei de aproveitar a presença do Marcelo pra matar saudades. Assim, um pouco mais tarde quando tia Ana e Angélica estavam distraídas num quarto, abocanhei a boca do Marcelo, que retribuiu, mas logo fomos dormir e um calor dominou meu corpo. A madrugada havia entrado e eu não havia pregado o olho. Marcelo dormia noutro quarto de frente para o nosso. Não resisti e fui, pé por pé até sua cama. Acordei ele com muito cuidado. Ele levantou da cama, cerrou a porta silenciosamente e me apertou em seus braços. Como não podia deixar passar, logo suas mãos buscaram lugares mais íntimos do meu corpo. Sua mão desceu por dentro da minha calça de pijama e tocou minha bunda. Fiz o mesmo com ele que dormia só de cuecas. Acabei com seu pintão na mão, duro como pedra. Eu estava com tesão, Marcelo também, mas ali, não dava pra fazer muita coisa. Tinha medo de que nos flagrassem. Isso diminuiu meu tesão. Mas não o apetite do Marcelo. Ele me fez baixar o pijama e de pé atrás de mim, colocou seu pênis na minha bunda, esfregando-o no meu rego. Ficou por um tempo e conduziu o pau até a minha xaninha. Colocou a ponta na entrada e fez pequenos movimentos á frente. Isso me deixou louca de tesão e nestas horas queria muito ser penetrada. Mas resisti. Ainda de pé e curvada à frente, ele se masturbou com uma mão enquanto tinha a outra na minha xaninha. Pedi que gozasse nas minhas nádegas. Assim foi feito de fomos dormir, eu, com o esperma escorrendo no meu rego. No outro dia, um pouco depois do almoço, como de costume passeávamos pelos campos, dessa vez com a escolta do Marcelo. Ele trepou em árvore, apanhou frutas pra nós e acabamos num laguinho. Pena não estarmos sós. Queria tirar toda a roupa, mas tive que me contentar em ficar de biquíni. Logo a noite caiu e no outro dia iria embora. Porém, mais uma vez na madrugada enquanto todos dormiam, visitei o quarto do Marcelo. Ele já estava acordado quando entrei. Calcei, preventivamente, um par de meias para não calçar chinelos e fazer barulho. Também usava uma camiseta GG como roupa de dormir. Marcelo também se preveniu e como a cama dele era muito barulhenta, colocou o colchão no piso do quarto. Acendemos uma lamparina e nos deitamos bem juntinhos. Ficamos em profundo silêncio, nos abraçando e trocando carinhos. Marcelo passava as mãos nos meus cabelos e eu alisava seu peito nu. Mas logo o desejo tomou conta de nós. Nossas mãos buscam outros lugares agora. Acelerado, Marcelo agora tateava minha bunda, subia minha camisa e logo suas mãos estavam na minha pele. Disposta a ir em frente, levantei e puxei minha calcinha por baixo da camisa. Fiquei nua e fiz o mesmo com Marcelo, puxando seu short e sua cueca. Logo pude conferir, mesmo à luz tênue, a envergadura do seu pênis. Aproveitei que ele estava deitado e sentei sobre seu corpo como se fosse cavalga-lo. Minha xaninha estava, como sempre, molhadíssima. Esfreguei minha xaninha pela extensão do seu pênis que se estendia logo abaixo de mim. Eu me segurava pra não fazer barulho e assim acordar todo mundo. E passei então a usufruir daquele corpo másculo, agora chupando os mamilos dele. Queria sentir seu gosto. Fui sugando, mordendo, desci até a barriga, sempre segurando seu pau. Quando cheguei no seu umbigo, estava a centímetros do seu membro. Não pude deixar de sentir o cheiro que exalava, era muito excitante. Apercebendo-se do meu interesse evidente, insistiu que colocasse seu pênis na boca. Resisti um pouco a essa idéia. Um pouco apenas. Logo minha língua tocava timidamente a glande e pude sentir que destilava um líquido fino e liso. Senti um pouco de nojo, mas continuei. Marcelo sentou e recostou na parede. Como de praxe, me orientava no que fazer. Fui orientada a colocar meus lábios ao redor da glande. Eu o segurava com as duas mãos, de joelhos na frente daquele monstrinho de cabeça vermelha. Molhei os lábios e assim o procedi. Adorei a textura do falo, sua pulsação, sua rigidez e maciez. Era deliciosamente excitante. Não demorou e Marcelo já fazia movimentos de vai e vem na minha boca. Quando foi na minha garganta quase deu tudo errado. Então pedi pra eu fazer os movimentos enquanto ele ficava quieto. Assim, suguei suas bolas com uma das mãos e cerrei os lábios naquela carne dura. Fiz tudo que estava afim: suguei, lambi, punhetei. Tudo que fazia, Marcelo adorava. Seu pênis destilava mais e mais daquele liquido e ele se misturava a minha saliva. Marcelo estava muito excitado e eu concentrada no que fazia. Estava bom, mas de repente, não sabia mais como continuar. Ai Marcelo puxou minha camisa até a linha da cintura e deu um nó, deixando minha bunda de fora. Me fez ficar de quatro sobre seu colchão e começou a me lamber meu rego, meu ânus, minha xaninha, ele estava louquinho de tesão. Eu comecei a ficar com medo de minha tia ou minha prima acordarem. Mas meu primo queria continuar e colocou seu pau na minha xaninha. Tenho certeza que não fosse eu ter me debruçado logo ele teria me tirado a virgindade aquele dia mesmo. Mas agora, de bruços, ele me tinha ainda mais em suas mãos. Assim, debruçou sobre meu corpo e me prendeu com seu peso. Voltou a lamber minha bunda, concentrou-se no meu ânus. Não deu outra. Logo seu pau estava lá, forçando meu anel e me comendo a bundinha. Não resisti, só fiz morder o lençol pra não gritar. Marcelo cansou da posição em que tinha que sustentar seu peso, e ficou de lado, por trás. Foi ótimo variar, mas o desconforto da penetração era o mesmo. Por trás, Marcelo meteu gostoso em mim. Seu pau saia quase totalmente de dentro de meu corpo e era reconduzido pra dentro. No caminho, alargava minhas pregas a ponto de eu me sentir sendo rasgada. Era bom, mas não gozei. Marcelo sim e derramou tudo dentro de mim. Pude até sentir seu esperma quente quando gozou. Cansado, dormiu. Levantei e fui para meu quarto e também adormeci. O dia amanheceu com ameaça de chuva. Ignoramos isso por um tempo, mas logo que ficou claro que choveria a qualquer momento, tia Ana acelerou o almoço e antes do meio dia estamos prontos pra partir. Me despedi da tia e da prima, e lá fomos nós, mesmo com o prenuncio de chuva. E foi a chuva, senhora de tantos destinos, quem mudou o meu. Nem um terço do caminho havia sido percorrido e estávamos encharcados. Uma corrente de água caia na região e a enxurrada descia dos morros tornado-os escorregadios e intrafegáveis. Pra piorar, aquele moto apagou depois de entrar numa poça dágua. Nos abrigamos num pedaço de galpão abandonado, onde umas poucas telhas sobravam e nos abrigou. Lá, Marcelo tentou a todo custo ligar a moto, mas nada fez que adiantou. Ficamos mais de uma hora esperando e tentando e nada mudava. Nem o tempo. Somente alternava pancadas de chuva com momentos de estiagem. Mas logo a chuva voltava. A cidade estava muito longe. Assim decidimos voltar a pé, usando atalhos pelos campos. Peguei minha mochila que, providencialmente estava protegida por um saco plástico e começamos a marcha. E tome chuva. Molhados, eu ainda tinha o inconveniente de estar vestida com um jeans muito justo que travava minhas pernas dificultando meus passos. Queria trocar aquela calça por um short, mas não via como fazer isso debaixo de tanta água sem comprometer minhas outras roupas. Percebendo minha dificuldade, Marcelo logo deu a bela sugestão de que eu o tirasse e ficasse só de calcinha. Pra espanto e alegria dele, foi isso mesmo que fiz. Só que não era calcinha, mas sim a peça de baixo do meu biquíni. No caminho, Marcelo tomou minha mão e levou minha sacola. Fomos como dois pombinhos molhados andando pelo campo. O céu, apesar da chuva, estava lindo. Nuvens sempre são lindas. E havia muita luz, muito verde, muito cheiro no ar. Na terra, poças refletiam a luz do céu, bem como me encantavam pela clareza e pureza da água. Elas eram tão convidativas que não resisti e me joguei numa delas. Marcelo gargalhou, depois me levantou, puxou meu corpo de encontro ao seu e me deu um beijo molhadíssimo. Nossas línguas se entrelaçaram, suas mãos apertavam minhas costas e me curvaram pra trás. Sem apoio, escorreguei e o levei comigo ao chão. Continuamos a nos beijar sob a chuva que agora estava mais leve. Outra vez, a solidão e a imensidão daquele lugar nos dava a privacidade que precisávamos pra viver sem medo aquele momento. Então, relaxei e deixei rolar. Não havia muito mais que acontecer que já não havia feito, pensei. Na noite passada havíamos transado no quarto dele, pensei. Estava enganada. Havia tudo que acontecer. Marcelo, dotado de um vigor físico maravilhoso, viril como poucos homens, logo encontrou os laços que prendiam o meu biquíni e os desfez. Seus olhos estavam fechados, sua boca beijava a minha. Conivente, ajudei-o com sua camisa, com o zíper da calça, até que ele também estivesse nu. Dentro da poça, deitada, virei-me de costas para ele e pedi que desabotoasse meu sutiã. Queria aproveitar aquele momento de total liberdade tal qual vim ao mundo. Imaginei que aquela chance poderia jamais se repetir. E que bom que pensei assim. Foi realmente uma experiência única e maravilhosa estar na companhia do meu amado, no meio daquele mato, com o cheiro da terra entrando pelas narinas e a chuva molhando nossos corpos. Pra mim era quase uma brincadeira. E deixou de ser quando ele me fez ficar de frente pra ele e abocanhou minha xaninha como fizera noutras ocasiões. Mas desta vez ele foi mais selvagem, mais animalesco. Também, no meio do mato, como eu poderia esperar outra coisa? Agora, excitada, desejava mais e mais que ele continuasse. Principalmente porque nas ultimas duas noites eu havia passado em brancas nuvens. Abri minhas pernas e deixei ele chupar. Quase gozei. Só não fiz porque ele se cansou, acho que o pescoço doeu da posição que estava. Então retribui. Com a experiência da madrugada anterior, não tive muitos receios de abocanhar seu pau e chupar. E chupei e lambi até ele pedir pra parar senão gozava. Nos sentamos um de frente para o outro. Ele me puxou e acabei no seu colo. E nos abraçamos e beijamos deliciosamente. Suas mãos apoiavam minhas nádegas, seus dedos passeavam no meu rego, no meu ânus e na minha xoxota. Assim, tomei seu membro em minha mão e, de cócoras, esfregava seu pênis em todos os meus orifícios. Sempre que seu pau era colocado na porta da minha xaninha, ele dava cutucões pra cima, como se desejasse me penetrar ali. Nestas horas eu sempre o censurava com o olhar e um gesto de cabeça em sinal negativo, mas com aquele sorriso nos lábios. Como disse no início, instinto é coisa básica em nós seres humanos. E, não sei bem explicar porque, de uma hora pra outra minha mente ficou nublada e meio sem pensar, voltei a provocar meu amante, guardando a ponta do seu pênis entre meus lábios vaginais. E foi ficando tão bom, tão quente e gostoso, que o deixei ali e fui forçando meu corpo pra baixo, cada vez mais e mais, sentindo a elasticidade do meu hímen sendo colocada à prova. Meus olhos se fecharam por um tempo e tudo que sentia era um misto de dor e prazer crescente. Não sei se escorreguei ou se me deixei cair, mas o fato é que senti minha vagina ser invadida e um ardor. Marcelo se levantou lentamente, ficando agora sentado, segurando minhas costas e apoiando meu corpo. Incentivava que eu continuasse. Fui abaixando devagar, subindo às vezes, procurando algum conforto. Era dor misturada com um tipo de cócegas ou coceira, não sei. Era o fim da minha virgindade. Quando voltei a abrir os olhos e voltei a ter controle dos meus atos, estava totalmente encaixada no colo do meu primo. Doía, mas era bom. Quis então sair, levantar. Marcelo me acalmou e consolou. Me abraçou, fez carinho em minhas costas. Levei a mão até minha vagina e tive a certeza de ter sido penetrada. Comecei a chorar e depois a sorrir de felicidade. Minhas lágrimas se misturaram à chuva, bem como o filete de sangue que doeu a natureza, pagamento por aquele momento mágico. Tentei até fazer alguns movimentos pra ver como me sentia. Pisei no solo e fui saindo bem devagar, até quase retirar tudo de dentro. À medida que saia, a dor diminuía e tinha vontade de sentir aquele pinto dentro de mim novamente. E deixei meu corpo descer novamente e o fiz mais algumas vezes. Instinto! Marcelo voltou a levantar o corpo e me colocou deitada sobre o solo. Penetrou minha xaninha devagarzinho, gostoso, mas estava doendo muito e pedi pra parar. Também tinha o fato de que estávamos sem proteção alguma e isso temia muito. Meu amante tirou seu membro completamente de dentro de mim. Agora eu era mulher. Não sei se desejaria ter continuado se Marcelo tivesse me perguntado. Mas como não perguntou e nem eu manifestei nada, ele me virou a bunda e ficou esfregando o pênis nela. Como também estava dolorida da noite anterior, pedi para apenas masturbar seu pênis. Ele consentiu e assim o fiz, até que ele gozou forte, e um jato de esperma atingiu meu rosto e meus lábios. Curiosa, levei a língua e senti o gosto. Assim, terminou uma fase da minha vida, enterrando sob água minha virgindade e abrindo meu caminho para novas experiências. E elas foram cada vez mais deliciosas, ainda tendo meu primo como professor. Foi uma juventude maravilhosa e cheia de experiências deliciosas. Marcelo e eu tomamos rumos distintos. Somos bons amigos, mas depois que nos afastamos, jamais voltamos a nos encontrar. Hoje ele mora em Copacabana no Rio e eu continuo em São Paulo. Se você gostou deste relato,deixe um comentário e vote se naum gostou naum precisa nem comentar ,ki eu prefiro naum saber vlw!

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Comentários

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Olha voce é muito corajosa e sensível na forma em que abordou este fato marcante de sua vida.. sem extravagâncias, tornando o ato, uma coisa muito romântica, que de certa forma, deixa muita mulher de água na boca, pela forma com que isto aconteceu contigo, pois nem sempre é meio que sonho assim...muito bom seu conto. Se quiser pode me escrever tb, sem compromissos de especie alguma.

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