O Universo conspira...
Esta foi a frase dita por ambos, quando numa sala de bate-papo nossos nicks tinham a coincidência total, diferenciados apenas pelo gênero:
Eu: Casado46Sp / Ela: Casada46Sp
Dita a frase, começamos um papo gostoso naquela noite, que se estendeu por bastante tempo.
Trocamos e-mails, e, freqüentemente voltamos a nos falar. Combinávamos horários possíveis e entrávamos nas salas.
Evoluímos para a troca de telefones, e, exporádicamente arriscávamos uma ligação pelo celular, já que tínhamos medo de sermos apanhados pelos cônjuges. Afinal, casados ambos há bastante tempo...ela mais de 15 anos, eu 23.
Ela médica, cuja especialidade não vou mencionar para não aproximar demais dos fatos esta narrativa, loira, ao redor de 1,70m, corpo bem cuidado, seios proporcionais, ainda bem sustentados, embora não fosse mais uma garotinha, bicos rosados, duros, pernas torneadas, bunda proporcional, discreta, elegante, uma mulher inteligente, conversa deliciosa, enfim apaixonante.
Nossos papos revelaram que ela estava vivendo a rotina do casamento, sem que o marido lhe desse a necessária atenção, e, como eu, necessitava de atenção, situações diferentes, enfim a busca pela paixão, pelo tesão.
Várias vezes falávamos em Sexo Animal, em pegadas bem dadas, enfim em tesão verdadeiro, daqueles que a gente se entrega de verdade. Me deixou louco de tesão uma oportunidade em que perguntei sobre sexo anal, e, ela me disse que achava até que era virgem neste aspecto, porque há muito não sabia o que era isto, mas que gostava muito. O marido não se interessava por nada diferente; até aí sem novidade no que diz respeito a casamentos que já ultrapassam um determinado período de duração.
Detalhadamente dizíamos um ao outro o que tínhamos vontade, e, muitas vezes eu terminava nossos papos todo molhado de porra, cheio de vontade daquela mulher.
Todos estes fatos aconteceram no final do ano de 2002.
No inicio de 2003, ela me disse que ia passar alguns dias no Litoral, e, sumiu por mais ou menos 20 dias. Achei que tinha desistido, que o período na praia tivesse reposicionado sua forma de pensar, e, afinal, o casamento tinha falado mais alto, e, nosso caso não iria evoluir.
Pra minha surpresa, quando terminou o mês de janeiro/2003, ela me ligou. Nos falamos matamos as saudades e eu disse a ela que tinha sentido muito sua falta, e, ficado chateado com a possibilidade de tê-la perdido.
Ela, por sua vez me disse que tinha pensado muito em mim, e, que era hora de nos conhecermos, colocar em prática tudo o que havíamos trocado de informação, sentir mesmo se éramos capazes de na real viver aquele tesão todo.
A minha dificuldade neste sentido era me expor e a ela também, indo direto a um motel, sem que o aspecto pele houvesse aflorado e transformar tudo em um enorme fracasso pela absoluta falta de intimidade ou afinidades.
No dia 27 de fevereiro, marcamos um almoço. Fui buscá-la num local neutro, perto do trabalho dela. Combinamos detalhes sobre o carro e o local exato onde nos encontraríamos, e, assim foi feito, tudo dentro do esperado.
Nos apresentamos pessoalmente, sem intimidades, afinal o local poderia ser perigoso para ela, fomos para o carro, onde eu já tinha providenciado e lhe entreguei um vaso de flores, devidamente decorado.
Este detalhe fez uma diferença muito grande.
Nossas conversas estavam meio monossilábicas, porém aos poucos fomos nos entendendo, quebrando o gelo, até que chegamos à um papo de amigos, porém ainda com resistências a falarmos do tesão, da paixão, de transa. E eu, pela minha inexperiência em puladas de cerca não via como abordar o assunto, querendo muito ser sutil e cuidadoso com aquela mulher maravilhosa, que com certeza, também inexperiente passava naquele momento pelo mesmo dilema..
Na seqüência da conversa, abordamos o assunto relacionamentos virtuais e ela me contou que tivera uma experiência anterior, vivida através da Internet, que tinha sido traumatizante.
Para se ter uma idéia, ela tinha saído com um garoto de Campinas, que sequer tinha tirado seu soutien durante o período em que estiveram num motel.
Dá pra imaginar o trauma, numa pessoa que pela primeira vez tinha qualquer relacionamento fora do casamento. Deve ter se sentido um lixo. Transar com um sujeito nestas condições...aliás disse a ela que não entendia como ela não deixara o sujeito só, batendo uma punheta saido do motel, mas...
Nesta confidência de preocupações, falamos também sobre a proteção aos nossos casamentos, já que tínhamos a intenção de agregar situações gostosas às nossas vidas e não conquistar mais problemas.
Falamos sobre cuidados para que nossos cônjuges não fossem incomodados por telefonemas perigosos, enfim acabamos criando um verdadeiro código de proteção, para que nada pudesse por em risco nossas vidas em curso.
Nossos horários naquele dia estavam complicados, e, antecipadamente havíamos combinado que qualquer que fosse a impressão que um tivesse sobre o outro, naquele dia não rolaria nada.
Do restaurante iríamos para as nossas casas, e, depois falaríamos sobre o assunto. Imagina se ela ou eu não tivéssemos sentido de verdade tesão um pelo outro, a obrigação antecipadamente traçada causaria constrangimento. Por outro lado, se o contato de pele tivesse sido positivo, o tesão apenas aumentaria, preservado para a verdadeira oportunidade de nos encontrarmos verdadeiramente como homem-mulher,
Assim fizemos. Entramos no carro e fui levá-la de volta a um lugar próximo do seu trabalho. Ao descer do carro ele rápida e timidamente me deu um selinho dizendo.
- Você é muito mais do que eu imaginava, e, eu quero muito ter você.
De forma ligeira, desceu do carro sem sequer ouvir de mim que eu também tinha gostado muito dela e que o meu tesão estava incontrolável. Meu pau latejava de tão duro. Minha calça mostrava a umidade já pelo lado de fora...
Tamanha a pressa ao descer do carro, para não ser observada por alguém, que acabou esquecendo no banco traseiro o vaso de flores que eu havia levado.
Na impossibilidade de devolvê-lo imediatamente, trouxe para minha sala e combinei com ela ao telefone, que cuidaria dele, e, que a presença dele na minha mesa seria uma lembrança da presença dela.
Muito tesão rolou, muita coisa dita ao telefone, até que ela um dia me disse que tinha se masturbado em minha homenagem, e, que tinha gozado muito.
Aquilo me fascinou. Nos meus 46 anos nunca uma mulher, consciente, adulta, sabedora do que quer, tinha me dito uma coisa destas. Embora nós homens façamos e digamos sempre coisas como esta, mas uma frase destas saída da boca daquela mulher fantástica me deixou maluco. Naquele dia me masturbei e gozei como nunca.
Não dava mais pra segurar, no dia 11 de abril, combinamos, peguei-a novamente no mesmo lugar e fomos ao Motel Le Jardin.
Nos deram o apartamento 15.
Meio tímidos, entramos, o gelo quebrando aos poucos, até que nos beijamos. A principio lento, carinhoso, esquentando e se tornando mais libidinoso a cada momento.
A boca daquela mulher era uma delicia, lábios carnudos, e a ansiedade de quem não era beijada com intensidade ha muito tempo, ia aumentado cada vez mais nosso tesão.
Aos poucos nossas roupas sendo arrancadas, jogadas longe, nossos corpos se tocando, trocando o calor das nossas vontades.
Quando ficamos totalmente livres das roupas, a sensação daqueles biquinhos tocando a minha pele, e, a ponta do meu pinto sem querer (querendo) roçando nos poucos e bem aparados elos daquela xoxota me levaram à loucura.
Trocando toques, nos conhecendo, procurando saber as exatas preferências, fui descobrindo uma fêmea louca por sexo, dona de uma buceta linda, rosada, bem cuidada, com características que eu adoro, principalmente pelo clitóris mais alongado, com os pequenos lábios mínimos, deixando a mostra, sutilmente tudo que me deixa louco de prazer.
Totalmente sem pelos que não um pequeno topete loiro, bem aparadinho, com a pele lisa, sem sinais, rosada, cheirosa..
Ela me pedia que a chupasse, e, pegava meu pau, colocando-o inteiro na boca, e rolávamos na cama, como que em busca de uma posição que aplacasse nosso fogo.
Ela enfiava a língua rodeando a cabeça, levantava o pouco de pele que tenho e recobria juntamente com a cabeça, abaixava, batia punheta, pegava as bolas, beijava, lamia ao longo do pinto e o metia novamente na boca, uma loucura.
Uma xoxota linda, macia, cheirosa, molhada com toda a vontade que resguardávamos em mais de 6 meses de troca de tesão virtual. Eu a chupava, dava pequenas mordidas, colocava o dedo insinuando que iria entrar naquela grutinha, ela gemia, rebolava deliciosamente
Em dado momento, me fez ficar deitado, quieto, começou a me lamber da ponta dos pés, e, quando chegou ao meu pau, pegava nele e o colocava na sua portinha, esfregando ao longo dos lábios, parava na entradinha, ameaçava empurrar, gemia, tirava, mexia e, habilmente veio colocando a camisinha, de maneira que eu pouco percebi que estava sendo encamisado, e, e, seguida, ela se deitou e pediu que fosse minha, inteira minha.
Meu pinto, cujo tamanho não excede a média, foi entrando naquela gruta, e, confesso que nunca conheci um bucetinha tão apertada como aquela.
Uma mulher madura, mas com características de uma ninfeta recém iniciada no sexo.
Que delicia sentir aquela xoxota me apertando em toda a extensão, me recebendo dentro dela como que verdadeiramente a me agasalhar. Uma sensação jamais vivida daquela forma.
Ela pedia que socasse, que estava deliciosamente sentindo minha vara dentro dela, que há muito não tinha esta sensação de ser verdadeiramente penetrada.
Meti nesta mulher em todas as posições...Não havia uma delas que ela não gemesse gostoso, me fazendo sentir o mais potente dos homens na face da terra.
Ela gozou gostoso, gritando baixinho e me chamando pelo nome, pedindo que não acabasse mais aquele momento.
Eu não havia gozado ainda, e, ela me pediu que não gozasse dentro dela, que queria ver o meu gozo...e assim fez.
Tirou a camisinha e começou a mexer no meu pau deliciosamente não demorou muito até que conseguiu o que queria. Jorrei porra nela, até no cabelo, nos peitos deliciosos, no colo, e, ela esparramando o meu gozo pelo corpo todo, dizendo-me que gozasse muito, que adorava porra, que fazia bem pra pele...
Exaustos, descansamos. Ficamos nos acarinhando, até que resolvemos tomar uma ducha, tomar alguma coisa e conversar.
Quando nos demos conta, estávamos novamente enroscados, recomeçando o processo todo, e, me lembrei de nossas conversas sobre sexo anal. A principio ela teve uma reação de espanto, diante da real possibilidade, porém deixamos que a coisa rolasse normalmente.
Num dado momento, pedi que ela deitasse de costas para mim, mas na intenção de penetra-la na buceta, por trás.
Qual não foi a minha surpresa ao perceber que ela arrebitara a bundinha, facilitando minha entrada no cuzinho, apenas me pedindo que fosse gentil e cuidadoso.
Aquilo foi o auge. Ela sentia dor, me dizia que fosse devagar, deixando-a se acostumar ao volume que entrava nela, mas com serenidade e muito tesão foi me introduzindo naquele rabo delicioso, apertadíssimo, e, me pedindo que mexesse na xoxota, que não a deixasse na mão naquele momento, que me queria inteiro dentro do cuzinho, que era doida por um cacete na bunda, que o marido não tinha interesse pela sua bunda, e, tudo aquilo me deixando maluco, quando ela então explode num gozo que eu nunca havia visto, expelindo muito líquido daquela xoxota, um gozo fantástico, diferente, aparente. Um gozo com muito líquido. Alguns diriam até ser uma mijada, mas o cheiro, o gosto, o jato, a consistência me deram a certeza de que aquela mulher tinha me dado o gozo mais delicioso que já recebi.
Mais uma vez pediu que eu não gozasse dentro dela, e, fez da minha porra o seu creme de pele total...facial e corporal.
Ficamos conversando deliciosamente até que nossos horários exigiram nossa saída do paraíso.
Fizemos varias tentativas de nos encontrarmos novamente. Numa ocasião, pouco tempo depois, tudo marcado, e, eu a caminho de encontrá-la tive um pequeno acidente de transito, que com os transtornos normais da solução do problema, me impediu de ir vê-la. Avisei do contratempo por telefone, ficando de remarcarmos.
Na seqüência dos dias, passei a ter uma atividade que exigia a minha presença freqüente em Ribeirão Preto, viajando, e não mais consegui retomar o relacionamento.
Ela também teve alguns problemas de saúde depois disto e nosso relacionamento esfriou totalmente.
Já tentei alguns contatos, e, embora tenha o seu telefone, e-mail e outras formas de contato, não quero ser inconveniente. Respeito a sua posição. É realmente muito forte o fato de sermos casados, e, principalmente para a mulher o peso é relevante.
Procuro não ser vulgar, e, deixar que situações como me esta sirvam de estimulo, pois me considero plenamente ativo, e, com um tesão enorme, apesar do marasmo e mesmices do meu casamento de 26 anos. Infelizmente para satisfazer estas vontades tenho que driblar a duplicidade da vida de um empresário sério, casado, responsável, encaixando situações de intensidade, fazendo as delicias da vida.
Quem sabe um dia ela mude de idéia.
Escrevo, porque vendo os contos aqui escritos, li a opinião de uma pessoa, a respeito de um determinado conto, cujo nick é exatamente o que ela usa nos e-mails.
Com certeza, ela, caso venha a ler este conto saberá quem são os personagens. Quem sabe não se trata exatamente dela e nos dê nova chance !
Caso você tenha gostado do que escrevi, saiba que se trata de um episódio real.
Se quiser comentar algo...: gentilwolf@gmail.com
Abraços