72 horas

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 24/01/2006 23:38:40
Assuntos: Heterossexual

Como sempre a vida é uma caixinha de surpresas, na minha foi um contêiner.

Meu nome é Fernando, sou gerente de produção de uma indústria plástica carioca, por força do trabalho tenho que ir a São Paulo uma vez por semana. A filial, em São Paulo, é muito agradável e repleta de mulheres belíssimas, mas a melhor, e por quem, logo que a contrataram, eu me apaixonei é a Renatinha. Ela é uma ninfetinha para ninguém botar defeito. O seu rosto angelical nunca deixou transparecer o outro lado que vocês logo vão saber. O fato é que depois de uma segunda-feira estafante na fábrica, fui para casa em Ipanema, tomei um bom e demorado banho, sonhando com a Renatinha, imaginando aquele corpinho que suas roupas nunca esconderam completa-mente. O pensamento nela continuou comigo até a rodoviária. Lá chegando, tomei meu costumeiro ônibus-leito das 23h40, um horário muito bom, pois segue sempre vazio e chega cedinho em Sampa. Assim que subi para o ônibus, tive a bela visão da Suzana, uma rodomoça que eu venho paquerando há alguns meses. Como sempre o ônibus estava vazio, tomei meu assento na penúltima fila, ao lado da poltrona da Suzana, uma loira paranaense de corpo escultural e avantajado, de 1,75 de altura. Abri minha revista erótica, e o deleite da leitura começou me excitar, como se fosse uma constelação de tesões: Renatinha, Suzana, as gatas da revista, meu pau ficou duro de tal maneira que quando a Suzana veio com o cafezinho, tenho certeza que ela não deixou de notar. Quando terminou de servir os poucos passageiros, sentou-se na poltrona ao meu lado e sem que eu tomasse qualquer iniciativa para conversar, ela puxou assunto dizendo:

- Fernando, você é casado?

Eu imediatamente respondi que não, mas que tinha umas quantas namoradas, e comecei a exercitar minha imaginação contando sobre a Renatinha. A Suzana deixou o assunto esquentar e começou a se mexer na poltrona, percebi então que suas mãos estavam por entre as pernas, sob o cobertor, que os raios de luz branca dos faróis dos automóveis iluminavam sensualmente. Não aguentei e pus a mão no meu pau pra lá de duro, e numa questão de segundos, dei uma tremenda gozada. A Suzana gozou juntinho. A conversa se acalmou e permanecemos cúmplices do ato, dormindo cada um em sua poltrona.De manhãzinha chegamos a São Paulo, me despedi da Suzana, que me comeu com os olhos, mas manteve a sua postura profissional com um:

- Até a próxima Fernando.

Peguei um táxi e segui pensando excitado, quando finalmente tomei uma decisão: Vou comer a Renatinha, hoje!

A minha manhã de terça-feira foi uma incansável corrida para a sedução da Renata; bombons, papinho esperto, e... Finalmente, fomos almoçar eu, ela e ele: o Zeca (puta que pariu!). Durante o almoço, iniciei um roçar delicioso nas perninhas da Renata e fui totalmente correspondido. Pagamos a conta, nos despedimos do chato colega de trabalho, o Zeca, pois tínhamos uma visita a um fornecedor. Pegamos o carro da empresa e no exato momento em que as portas se fecharam explodimos num beijo incontrolável cheio de paixão e o tesão. O nosso fornecedor não foi visitado naquele dia, e a tarde foi dedicada a uma série de trepadas deliciosas num motel que foi o palco onde desabou o pano daquele rostinho angelical da Renata.Quando comecei a notar o corpo durinho, a bundinha arrebitada, os seios pontiagudos, me descontrolei, meu pau soltou um jato de líquido branco e quente no rosto da Renata que se aproximava para chupá-lo. E ela não se fez de rogada e prosseguiu lambendo, chupando, até que com suas mãos suaves o fizesse endurecer de novo e colocá-lo suavemente na sua vagina, completamente molhada. Esta ação se repetiu a tarde inteira regada por palavras sussurradas ao meu ouvido pedindo as mais variadas sacanagens até com a participação de outros coadjuvantes sexuais.

Na filial quando retornamos, tudo parecia normal, ninguém poderia imaginar que aquele brotinho de 21 anos tinha tanto apetite sexual e nem que nós tivéssemos dado esta fantástica escapada, muito menos o Zeca (hehehe...).Trocamos telefones de casa e nos despedimos apaixonados.

Na quarta-feira de manhã, chegando na fábrica, recebi um recado da filial de São Paulo, dizendo que havia surgido um problema operacional e que eu precisaria estar lá na quinta-feira de manhã. Bom o que fazer, era tudo que eu queria, encontrar a Renatinha de novo. Naquela noite, tomei o ônibus no mesmo horário e quem estava à porta? A Suzana. Quando me viu abriu um sorriso revelador de quem diz: é hoje. O ônibus estava tão incrivelmente vazio, que comecei acreditar na minha sorte. Dito e feito, quando terminou de servir a todos e se recostou na sua poltrona, a Suzana, imediatamente, sem pudor ou recato, buscou meu pênis com suas mãos se esticando ao máximo. Eu deixei que ela me tocasse até o limite, quando levantei com as calças já arreadas e a tomei nos braços, numa sequência estonteante de beijos, fomos para o apertado banheiro do ônibus onde recebi a melhor punheta da minha vida. Depois, entre beijos acalorados, compartilhamos desejos profundos, em que a Suzana me revelava que na viagem anterior havia gozado intensamente imaginando o rostinho da Renata. Aquilo era a deixa que eu precisava. E disse:

- Suzana que tal assim que chegarmos a São Paulo, irmos os três para um motel.

Ela, sem pensar, disse que sim. Mas questionou se a Renata aceitaria, eu afirmei que sim, pois na transa de terça-feira, ficou claro que ela era insaciavelmente louca por todo tipo de sexo. Do meu celular, no meio do caminho para São Paulo, liguei para a Renatinha, às três da manhã, e o pai dela atendeu. Depois de uma desconfortável desculpa que remetia ao trabalho, falei com a Renata e fiz a proposta, mas continuava em dúvida se ela toparia, para meu extremo prazer ela aceitou e nos encontramos, os três, na rodoviária às seis e vinte numa manhã fria de julho. Bom o que se seguiu no motel foi uma verdadeira orgia, onde o proibido ficou totalmente de fora. Assim que entramos no quarto achei que rolaria algum tipo de constrangimento, que nada, a Renata foi logo beijando a Suzana, fiquei de pau tão duro, que tirei a calça sem nem perceber. As duas se viram para mim, rindo, e pularam naquele cacete, lambendo-o, chupando minhas bolas até que desaparecessem completamente em suas bocas, depois carinhosamente, chupavam a cabeça do meu pênis, enquanto suas línguas se confundiam em suas bocas. O ritual seguiu com o despir enlouquecido das duas. Notei que enquanto me chupavam, suas mãos procuravam as tetas e as xanas uma da outra.Suzana pediu:

- Põe esse seu cacete gostoso no meu cu, por favor Fernando.

Obedeci imediatamente, com o auxilio da Renatinha, que passa a língua no reto da Suzana para que ficasse umedecido e me facilitasse a entrada lenta e latejante. No dançar dos movimentos, Renatinha agarrou meu pau e o tirou da bunda da Suzana e colocou-o na sua boca, me levando as nuvens. Suzana virou-se para mim, saindo da posição de quatro, pegou o rostinho da Renatinha, beijou-a e fez com que se deitasse, para continuar a beijá-la e boliná-la, eu por vez introduzi meu cacete naquele lago de tesão que era a vagina da Renatinha, Suzana levantou-se e colocou suas perna entre a cabeça da Renatinha, gozando, gritando, levando Renata a apertar meu pau com sua vagina e gozando incrivelmente. Só faltava eu que não aguentava mais de tanto segurar o gozo, supliquei que as duas virassem-se para mim e estourei meu esperma por todo lado e rostos. Foram três horas de gozadas por todos os orifícios cabíveis.

Hoje penso, não sei onde arrumei tanto esperma assim.

Chegamos um pouco atrasados na filial e foi difícil arrumar energia para resolver os problemas daquele dia.

Mas o inusitado ainda estava por vir. A Renata e a Suzana ficaram grávidas. Hoje caro leitor, sou um homem ainda solteiro com duas famílias: uma no Rio de Janeiro com a Suzana e outra em São Paulo com a Renata. E vocês agora imaginem como são gostosas as nossas reuniões de família. Estas foram as 72 horas que mudaram minha vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários