Surpresa

Meu nome é Marcela. Eu e minha irmã somos de Sorocaba-SP e viemos passar as férias escolares na casa da minha tia em Bauru. Estávamos sentadas em frente da casa dela vendo o movimento da rua. Do outro lado da rua havia um bar. Derepente, chegou um rapaz e amarrou, em uma árvore, próximo de nós, um cavalo e em seguida entrou no bar. Começamos a olhar o cavalo e percebemos que começou a sair debaixo de sua barriga um enorme pinto e logo ele começou a mijar. Nós começamos a rir daquela cena, porque, por morarmos na cidade, nós nunca tínhamos visto o pinto de um cavalo, mas na realidade, eu estava rindo para disfarçar, pois senti um enorme tesão. O pinto dele parecia com de um homem, tinha cabeça em foma de cogumelo e outras características iguais. A única diferença é que era bem maior. O rapaz que estava voltando do bar pegou no fraga aquela cena. Eu por curiosidade disse que só estávamos rindo porque nunca tínhamos visto aquilo, ainda mais daquele tamanho, perguntei também porque ele tirou o pinto só para mijar. O rapaz riu e disse-nos que o cavalo só tirou para mijar porque aquele cavalo era castrado, ou seja, que arrancaram as bolas (testículos) dele, então ele não sente tesão, nem é mais fértil. Perguntei para que tanta maldade, se era inveja dos homens porque tinham o pinto muito mais pequeno. Ele riu novamente e disse que não é nada disso. Que, o motivo da castração dos cavalos, é porque eles são muito tarados, assim, não se comportam em lugares públicos, ficam sempre excitados e inquietos. Capando-os se tornam mais mansos. Porém se eu quisesse ir em seu sítio ali perto ele mostraria um cavalo sem castrar. Topei. Chamei minha irmã ela também quis ir. Pegamos o carro e seguimos o peão. Quando chegamos em seu sítio ele mostrou-nos o cavalo sem castrar. Realmente era bem visível as suas enormes bolas, pareciam do tamanho de duas laranjas grandes. O pai do rapaz ia saindo para a cidade montado em uma égua e aí confirmou o que o rapaz diz. O cavalo, só da égua passar perto do pasto, ficou excitadíssimo. O pinto enorme ficava batendo em sua barriga, era mais ou menos do tamanho do braço de um homem. Estava excitadíssima. Olhei para a minha irmã e percebi que ela também estava. Mas fomos embora não havia como pedir ao moço que estávamos afim do garanhão. Depois de alguns dias o rapaz apareceu no bar com o garanhão. Já era quase noite. Antes dele entrar no bar nós pedimos se poderíamos dar uma volta. Por nossa sorte ele deixou. Montamos e saímos. Logo ali perto, virando o quarteirão, havia um terreno baldio. Era do meu tio. O nosso plano era levar o cavalo lá. O terreno era murado, o mato, colonhão, estava alto e já era noite. Ninguém ia nos ver, pois não havia vizinhos ao terreno. Ao adentrarmos, amarramos ele em um pedaço de madeira que havíamos enfincado ali, porque já tínhamos, antes, preparado o plano. Minha irmã foi logo pegando no saco do cavalo e apalpando as enormes bolas. O cavalo ficou logo excitado. Peguei seu pinto, mas a glande era muito grande, mal consegui colocá-lo na boca. Colocamos o seu pinto no meio de nossas pernas e apertava-o. Dentro de poucos minutos ele gozou. Levamos o cavalo de volta ao rapaz e agradecemos. No outro dia fomos embora. Logo quando cheguei em Bauru. Vendi minha casa da cidade e comprei um sítio e é claro um garanhão. Ai percebi que não há necessidade de castrá-lo, pois desde que satisfaça as suas necessidades ele sempre é manso e dócil e isso eu e minha irmã fazemos até hoje.