cenas urbanas

Um conto erótico de estagiario
Categoria: Heterossexual
Contém 756 palavras
Data: 25/01/2006 12:56:02
Assuntos: Heterossexual

O fato se passou há poucos dias atrás, por isso me lembro bem dos detalhes relacionado a ele. Era final de tarde e eu saía do escritório onde fazia estágio e esperava o elevador quando ouvi vozes vindo do outro lado do corredor que era estreito e comprido. Eram as vozes de uma mulher e de um homem, ouvia as risadas dos dois e depois ambos se despedirem e por fim, o barulho de uma porta se fechando. Em seguida, a mulher vinha se encaminhando na minha direção certamente para também esperar o elevador. Acompanhei com os olhos a aproximação dela e quando ela viu que eu estava a observando me cumprimentou com um “-Boa tarde”. Respondi o cumprimento e então ficamos ambos ali esperando pelo elevador. Mas logo em seguida, a mulher se vira para mim de novo. “-Nossa! Você é um rapaz bonito! Já deve ter ouvido isso muitas vezes, não é?” Me virei sem conter o sorriso. “-Muito obrigado, gentileza sua!” “-Não é gentileza! Mas é uma pena que não tenho mais a sua idade!”, agora já sentia até uma certa malícia dela. Eu tenho 22 anos e ela aparentava ter 40 a 42 anos talvez. Estava gostando da cantada e respondi de imediato. “-Não tenho nada contra mulheres mais velhas.” O sorriso dela se alargou. “-E o que você acha de mim, então?” Olhei-a de cima a baixo e ainda fiz o sinal com o dedo para ela se virar. Ela deu uma gargalhada e depois se virou. “-Essa bundinha passa! Mas para eu dar uma opinião definitiva, eu deveria ver as outras partes.” Ela respondeu rindo. “-Obrigada, mas as outras partes é só para o maridão.” Não desisto fácil. “-Não há ninguém aqui e podemos subir para o terraço. E o teu marido nem vai desconfiar.” O elevador chegou e entrei logo atrás dela quase que a encoxando. Quando viu que apertei o botão para cima ela pareceu surpresa. “-Não devia ter apertado aquele ali?”, já mostrando o sorriso malicioso de antes e segundos depois estávamos no andar do terraço. “-Por aqui, é no final desse corredor.” Ela caminhava ao meu lado e ao final do corredor, passamos pela porta corta-fogo que separava o corredor do terraço. Levei-a para junto do parapeito do balcão e quando chegamos lá ela se debruçou sobre o parapeito para ver a paisagem abaixo. “-Viu só como não tem ninguém? Pode gemer e gritar a vontade!” “-Porque gemer e gritar?” O sorriso dela já era um convite para o que viria a acontecer. Baixei o zíper da calça e botei o pau que já estava semiduro para fora. “-Porque todas que já experimentaram isso gritaram e gemeram!” Ela passou a olhar fixamente meu pau que eu segurava balançando para cima e para baixo, enquanto ia arrumando o cabelo por causa do vento. “-Seu tarado!”, disse com um sorriso que não parecia reprovar meu gesto. Nesse momento dei um passo ficando atrás dela e coloquei uma mão por baixo da sua saia, mas como carregava uma pasta de folhas que segurava contra os seios, mal conseguia impedir minha mão de se movimentar entre suas coxas. Comecei a alisar ela com os dedos enquanto a coroa se movimentava para evitar que eu já enfiasse os dedos na boceta. “-Agora já era, tia! Vamos ali para trás.” “-Claro meu amor, vamos, vamos!....Aqui tá bom?” “Tá! Agora segura a saia! Assim!” A calcinha já tinha baixado junto aos saltos que ela calçava enquanto tratava de colocar no chão a pasta que segurava. Agora a mulher já estava nua da cintura para baixo e até implorava. “Vamos! Não me fez esperar”, disse a coroa com uma cara de satisfação, o sorriso era de orelha a orelha! Só me restava obedecer! Fui esfregando a cabeça do pau na buceta e então meti de uma tacada só. Ia metendo e tirando. Vez por outra ela soltava um “-Aaaiii... aaiii” quando metia mais forte. “-Tá gostando?” “-Tô! Não pára, não pára!” Mas quando eu disse que queria continuar metendo, agora por trás, ficou ressabiada. “-Anal?” “-Se quiser dar, eu quero!” “-Não, meu amor! Anal eu não faço!”, e quando disse que não seria anal, se virou rapidamente e se empinou. Meti de novo e pouco tempo depois anunciei que ia gozar. Enterrei na mulher e fui largando porra sem parar. Nos arrumamos e saímos dali. Fazendo as contas, vi que do momento em que esperávamos o elevador até a saída do prédio, a coisa toda não demorou mais que meia hora. Cenas urbanas.

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Comentários

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mano nem fiquei com tesao vc e muito burro nem sabe inventar com esse conto vc nem comeria sua mae com dò de vc porque vc so vive na punheta filha da puta

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mano nem fiquei com tesao vc e muito burro nem sabe inventar com esse conto vc nem comeria sua mae com dò de vc porque vc so vive na punheta filha da puta

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