Era mais um dia na frente do computador. Telefonemas, e-mails, propostas, enfim. Mais um dia. Nada mais que isso. Já fazia algum tempo que, por causa do trabalho, não pegava nada na net. Depois que passei a escrever contos , viagens a São Paulo, Paraná, Rio e outros estados para, em paz e de maneira objetiva, encontros com mulheres conhecidas na net, já foram uma constante na minha vida. Homem casado, e esperto, é assim: Não come na vizinhança. Come fora.
Sendo mais um dia, me ative ao trabalho. Meu MSN piscava sem parar, com gente me chamando para TC. Mas um me chamou a atenção. Dani era seu nick. Nem me lembrava mais dela. Era Carioca, e tinha 23 anos. Conversamos algum tempo após uma postagem de um conto. Mas a conversa não adiantou. Ela simplesmente sumiu.
Passei a TC com ela, e ela me disse que ficou um tempo fora por problemas particulares e sem micro. E que estava com saudades de mim. Fiquei surpreso, mas tudo bem. Eu disse que naquele momento não poderia TC com ela, e que somente mais tarde. Ao que ela respondeu : Melhor ainda, vou estar mais à vontade ! . Nem dei a devida atenção por causa do serviço, e marquei para teclarmos mais tarde, quando estaria sozinho na empresa.
Por volta as 20:00 naquele mesmo dia, e ainda super atarefado, ela me chama novamente. Algo me dizia para dar mais atenção àquela criatura. Atendi ao chamado e já estava na tela um convite para acionar a webcam. Meus instintos não erraram : Ela estava completamente NUA e, meu Deus, tinha um corpo espetacular.
Fiquei de pau duro na hora e já comecei a conversa pedindo para ela mostrar a buceta. Ela riu, se levantou e mostrou aquela bucetinha depilada e rosada. Abriu um pouco os lábios e deixou a mostra um clitóris maravilhoso, totalmente encharcado. Eu teclei que queria que ele enfiasse um dedo. Ela enfiou 2. Pedi então que colocasse um no cu. Ela enfiou 2. Pelo jeito ela não gostava de números ímpares.
Ela então teclou que era apenas para eu olhar, sem dizer nada. Eu fiquei totalmente pirado com a seqüência que veio logo após.
Ela tirou 2 consolos de uns 20 CM mais ou menos cada um, e enfiou um no cu e outro na buceta. Ao mesmo tempo olhava para a cam com aquela cara de quem queria que eu estivesse lá. Ela ficou de 4, e deu para ver os movimentos onde enfiava os 2 ao mesmo tempo. Nossa. Aquilo estava ótimo. Tirou os 2 e passou a chupa-los simultaneamente.
Parou de repente, e disse que se eu quisesse mais, só pessoalmente. Eu disse que infelizmente estava sem tempo para isso. Ela riu matreiramente e me pediu o número do fax. Não entendi, mas passei. Ela continuou falando de amenidades, e me pediu uns 3 minutos que já voltava. De repente o fax toca e chega um documento. Verifiquei e era um ticket eletrônico de uma passagem aérea do Rio para Porto Alegre. Para o outro dia. Não acreditei, e ela já estava de volta rindo. Emendou que, seu podia sair daqui e ir a SP para dar uma trepada, ela podia fazer o mesmo.
Aquilo mudou meu ânimo que já estava bem melhor. A ansiedade não me permitiu dormir naquela noite. E trabalhei feito um zumbi no outro dia. O vôo dela chegaria às 22:00. Uma hora antes eu já estava do saguão do aeroporto, aflito. Quando o avião chega e inicia o desembarque, minhas pernas estavam trêmulas. Um misto de agonia e adrenalina aflorava. Ela chegou com um sorriso largo e me deu um abraço apertado, com um beijo na boca tão molhado que cheguei a corar. Ela parou, me fitou nos olhos e disse que a surpresa estava atrás dela. Não entendi e então notei uma moça loira, alta, muito bonita, que a acompanhava. Essa é a Carla, uma amiga do Rio . Cumprimentei-a e logo pensei que as 2 tinham vindo a trabalho.
Tudo mudara. Fiquei um pouco reticente. Ela notou e me perguntou o que acontecera. Desconversei e disse um nada que não convenceria ninguém. Perguntei aonde elas ficariam. A resposta não foi a que eu esperava, mas a que eu queria : Na sua casa, ora. A mesma veio acompanhada com 2 pares de olhos me comendo vivo. Opa. Estamos no jogo novamente.
Fomos para o carro. Quando entramos, Carla deu um beijo de língua avassalador em Dani, que retribuiu a altura. Aquilo não era um beijo, era um embate. E eu de espectador, e com o pau duríssimo. Começamos a nos movimentar e o beijo continuava, só que agora as 2 estavam completamente nuas, no banco de trás. Eu estava muito excitado, mas uma ponta de medo de ser parado em alguma barreira me deixou apreensivo. Mas menos do que a vontade de estar ali, no meio das 2.
Aquilo prometia. No trajeto para o primeiro motel que o meu cérebro permitiu lembrar, Dani já chupava a buceta de Carla, que rebolava e segurava a cabeça dela, gritando palavras disconexas e serrando os lábios. Dani, por sua vez, chupava e deixava o caldo de Carla escorrer pelos cantos da boca, enquanto enfiava 2 ( sempre 2 ) dedos na própria buceta.
Carla inclinou o corpo para frente e se colocou numa posição entre os bancos dianteiros que impediam Dani de tirar a boca de sua buceta, mas permitia que ela pegasse no meu pau. Ela tirou ele para fora e começou a socar uma punheta bem de leve, passando a ponta dos dedos na minha cabeça molhada. Ela deu um sorriso de canto e disse que não via a hora de colocar a boca nele. Dani soltou um eu também ! um tanto abafado pela buceta de Carla, o que provocou gargalhadas em todo mundo.
A chegada ao motel foi discreta, e estávamos prontos para iniciarmos um orgia antológica.
Fica para a parte II.
Se quiserem trocar contos e experiências, podem me add : lesouza69@hotmail.com