ela é cliente fiel da oficina

Um conto erótico de cupido_mario
Categoria: Heterossexual
Contém 2619 palavras
Data: 25/01/2006 17:56:45
Assuntos: Heterossexual

Essa é a experiência de uma amiga minha que pediu meu login pra publicar. Eu só fiz copiar e colar. Aí vai. Casei-me aos 19 anos com meu segundo namorado e com o único homem com quem tive relações sexuais, Sérgio. Tive um filho que hoje tem 9 anos e somos uma família normal. Meu marido dedica sua vida ao trabalho e assim, consegue nos dar uma vida muito confortável. E minha vida rotina até seis meses atrás tinha sido levar meu filho à escola, ao curso de inglês, à natação ao pediatra, etc...Mas eu tinha uma frustração. Sempre me incomodei com o tamanho do pênis do meu marido, que é muito pequeno. Quando eu assistia alguns vídeos pornôs, desejava cada vez mais uma pomba que nem aquelas, grossa e grande, que eu pudesse fazer com ela tudo o que as mulheres do filme fazia. No começo eu achava que só me masturbar me satisfaria, mas estava enganada. O desejo foi ficando muito grande. Mas para realizá-lo eu precisaria encontrar o homem certo, e eu ainda não tinha coragem de tomar a iniciativa. Eu pensava assim, se um dia, em um elevador, aparecesse um homem que me excitasse, e se ele tomasse a iniciativa, eu não iria oferecer resistência. Meu marido costumava ir jogar futebol nos fins de semana em um clube aqui perto mas eu nunca quis ir, ele ia só com o meu filho. Como eu já estava com más intenções em mente, decidi, pra surpresa dele, que eu queria ir também. Afinal, olhando os homens em traje de banho, pensava eu, seria mais fácil encontrar o que queria. Quando nós chegamos, logo meu marido foi jogar bola com os amigos e meu filho também. Eu me deitei na beira da piscina para tomar sol, mas também pra olhar os homens. Havia vários, mas nenhum me interessou , eram pouco atraentes fisicamente. Meu marido voltou do jogo e apresentou alguns amigos de infância dele, mas esses, ao contrário, não tinham subido na vida como meu marido, tinham parado no tempo. Na verdade meu marido atraía esses rapazes porque bancava toda a cerveja. Depois também fiquei sabendo que ele mesmo não jogava muita coisa, só fazia questão de jogar pela presença deles. Eles disseram que estava faltando um, o Guto, que ainda estava jogando com o meu filho. Tempos depois, eles chegaram, meu filho e esse homem, Guto. Imediatamente ele chamou minha atenção. Aos 27 anos, conservava um corpo impecácel: rosto lindo, sorriso malicioso, pele morena cor de jambo, corpo sem pêlos, peitoral largo e inchado, braços e coxas inchadas pela malhação e pela sua atividade braçal, pois Guto era mecânico de automóveis. Eu logo fiquei curiosa pra saber o tamanho de seu pênis, mas logo que ele chegou com meu filho, eles estavam de short e com a camisa nos ombros. Comentou que meu filho jogava bem, diferentemente do pai, que era um perna de pau. Eles começaram a beber e Guto aparentemente se interessou por mim, mas por uma questão de respeito ele não ousou nada. Quando ele tirou o short e ficou só de sunga, pude confirmar minha suspeita, ele realmente era muito, mas muito bem dotado. Quando ele estava nadando, teve um momento em que ele olhou pra mim e viu que eu estava admirando ele. Eu rapidamente disfarcei, mas acho que entreguei o jogo naquele instante. Ele, talvez pra me agradar, chamou o meu filho pra nadar com ele, e os dois fizeram várias brincadeiras. Não estabeleci nenhum contato nesse dia mas passei a semana toda pensando nele. Tudo ficou nas entrelinhas, subentendido, na incerteza. Insisti com meu marido para irmos de novo ao clube. Ele se surpreendeu mais uma vez com meu interesse, mas gostava disso, porque agora ele queria exibir a sua bela esposa para os amigos de infância, eu sentia que eu era uma espécie de troféu pra ele. Mas eu fui pensando em Guto. Me masturbei a semana toda fantasiando uma tarde com ele, e se dependesse de mim, as coisas aconteceriam lá mesmo. Guto intensificou sua amizade com meu filho, chegando a convidar ele pra ir jogar bola no bairro dele, num campinho. Mas eu desconfiava dessa amizade. Dessa vez chegamos a trocar algumas palavras, mas só formalidades. Guto elogiava a maneira como eu criava meu filho, que eu era uma excelente mãe, e eu retribuía a média. Eu não tinha certeza se ele me desejava ou se estava só sendo gentil, e nem ele tinha segurança de avançar mais um pouco. Dias depois levei meu filho na oficina de Guto, como ele tinha convidado. A oficina era bem rústica, de chão batido, e um forte cheiro de óleo e graxa. Além dele trabalhavam dois ajudantes  que também jogavam com meu marido no fim de semana. Guto me pediu desculpas por me receber daquele jeito, todo sujo, sem camisa e respondi que não fazia mal, afinal, aquele era seu ganha pão. Mas eu não me contentei em me despedir de meu filho e ir embora, ainda puxei uma conversa longa com Guto, deixando meu filho esperando, que ficou já um pouco irritado. Na verdade, senti que meu filho percebeu o excesso de rasgação de seda. Eu não queria irritar meu filho, mas a vontade de ficar admirando o peito largo e inchado de Guto, seu sorriso de garoto vadio e a vontade de achar uma brecha que me fizesse realizar meu desejo com ele ali mesmo, me fez fincar o pé. Meu filho nos interrompeu, me lembrando que seu pai me esperava pra irmos à casa de minha sogra para um almoço e só assim, eu saí. No fim da tarde eu fui buscar meu filho e quando encontrei Guto, sob olhares atentos e desconfiados de meu filho, e já sob os sorrisos maliciosos de seus ajudantes, ainda puxei uma curta conversa. Perguntei: Você funciona aqui até que horas? Ele me respondeu: até umas 5 horas da tarde, todo dia, porquê? Ah, porque se de repente meu carro tem algum problema, eu posso vir aqui pra você consertar. Ele me disse: claro, com o maior prazer, qualquer um de nós vai lhe ajudar com certeza, a senhora aqui é prioridade. Mas eu retruquei: Mas eu só confio em você. Guto, nesse momento, já devia estar certo de minhas terceiras intenções, pois meu carro era novo, meu marido tinha me dado alguns meses atrás, não iria precisar de conserto tão cedo. Por isso ele sorriu e, deu uma arrumada no pênis dele, já querendo me dar um sinal. Meu filho me olhou querendo me esfolar viva, mas não falou nem fez nada. Saí da oficina e Guto e seus ajudantes ficaram parados e rindo olhando nossa saída. Eu também estava com um sorriso no rosto. Mas meu filho parecia muito irritado. O obstáculo já estava colocado: meu filho, eu precisava me livrar dele de algum jeito, mas ele andava comigo pra cima e pra baixo. Mas num dia em que ele estava voltando da natação, meu tesão já estava tão grande que eu decidi que iria na oficina só pra ver Guto, e quem sabe acontecer alguma coisa ali. Disse ao meu filho que estava ouvindo um barulho estranho no carro e precisava que um mecânico olhasse. Já era 5 da tarde e a oficina de Guto iria fechar em alguns minutos. Quando eu cheguei Guto deu um largo sorriso e nós dois nos encaramos durante todo o tempo em que eu levei pra estacionar o carro, sem nos importarmos com a malícia dos seus ajudantes e com o olhar ciumento de meu filho. Tudo o que eu queria era ter a oportunidade de ficar sozinha com aquele deus grego, de esfregar minha xoxotinha no pau dele e excitá-lo até ele explodir de tesão e me pegar de jeito, como eu nunca tinha sido pega em toda a minha vida. Eu falei, gaguejando, sobre o barulho do carro, e ele fingiu acreditar na minha história. Ele logo mandou seus ajudantes irem pra casa, e eles obedeceram dando um sorriso sacana. Ele examinou o motor e disse que era preciso comprar uma peça, mas que não podia sair dali naquele instante, e sugeriu que meu filho fosse comprar. Meu filho se desesperou e disse que não iria porque não conhecia bem aquele bairro; Guto insistiu, disse que ele já conhecia sim porque já tinha jogado bola ali e que, além disso, ele iria explicar direito; meu filho continuou se recusando e Guto já sem paciência perguntou se meu filho não era homem. Meu filho se surpreendeu com a pergunta daquele que considerava um amigo e olhou pra mim, na esperança de que eu o defendesse. Mas eu não dominava mais. Tinha perdido todas as regras sociais e era capaz de sair sozinha com Guto e ir com ele para um Motel, na cara de pau, deixando meu filho lá na oficina. Olhando a face de meu filho de um lado, querendo impedir sua mãe de ser feliz e olhando o rosto do homem que iria satisfazer a minha maior fantasia, não hesitei na minha escolha. Escolhi Guto. Respondi a meu filho de um jeito tão estúpido como nunca tinha feito antes: Vai logo porra. Eu faço tudo por ti, faço todos os teus gostos, e no momento em que eu mais preciso, agora que meu carro ta com problema, tu não quer me ajudar? Será que eu não posso contar contigo? Vai logo que eu to mandando, se tu não for eu vou com o Guto e te deixo aqui sozinho. Guto deu um leve sorriso de satisfação, ele estava disputando uma mulher com outro homem e tinha acabado de vencer. Eu e Guto ficamos felizes com a humilhação de meu filho e o deixou mais excitado ainda. Meu filho, sem reação, espantado, ficou parado. Eu entreguei o dinheiro na mão dele e o empurrei. Meu filho então, docilmente, segurando o choro, gaguejando, perguntou ao Guto onde era a loja. Guto deu um endereço bem longe, onde não havia loja nenhuma, que era pra meu filho se perder mesmo. E nós dois fomos até a frente da oficina pra se certificar de que ele iria mesmo. Guto foi fechando a oficina, e meu filho olhava pra trás enquanto se distanciava. Ele iria por uma rua deserta, parecia perigoso aquele trecho, fiquei um pouco receosa mas preferi não atrapalhar a estratégia de Guto. Quando ele estava bem distante e não virou mais pra trás, eu tomei a iniciativa de voltar pra oficina e fiquei de frente pro motor do carro. Eu esperava ansiosa, com meu coração a mil. Era a hora. Guto entrou, ficou ao meu lado e se abaixou pra olhar o motor. Guto falou algumas coisas sobre mecânica, com a voz trêmula, mas fazendo questão de bater seu braço no meu, como se fosse acidental. Ele ainda estava experimentando. Em pouco tempo ele chegou mais perto de mim e encostou seu corpo no meu, ainda fingindo que estava mexendo no motor. Logo colocou seu braço bem encostado no meu e ele viu que eu não reagi. Ele então não teve dúvidas e pegou na minha mão. Eu senti que ali tinha começado a grande experiência da minha vida. Ele se levantou, viramos um de frente pro outro, nos abraçamos e ele me beijou. Ele beijava de um jeito que não era romântico, era um beijo bem sacana mesmo. Com seus lábios abocanhava toda a minha boca, chupava meus lábios, chupava minha língua. Ele já me apalpava em todos os lugares, nas costas, na bunca, nas pernas. Ele abaixou o capô do carro e mandou eu sentar em cima. Eu não obedeci porque queria logo fazer o que fantasiava. Abaixei minha cabeça e comecei a passar a língua no peitoral dele. Era um peitoral lindo, trabalhado. Quando estava chupando um lado, eu apalpava com força o outro. Os mamilos dele eram uma delícia. Totalmente proporcionais, grandes e um pouco acinzentados. Fui abaixando, me ajoelhei, admirei um pouco o abdômen sarado, alisei o caminho da felicidade e desabotoei a sua calça jeans. Rapidamente abaixei a calça dele mas ele facilitou mais ainda tirando a calça pelos pés, ficando peladão. Quando o pau pulou pra fora eu senti uma felicidade indescritível. Era muito grande e grosso, bem proporcional mesmo, sem aquela pelezinha na cabeça, que era garnde e rosada. Devia ser uns 20 x 5. Eu não sabia se pegava ou se chupava ou se admirava. Eu parecia uma criança que tinha acabado de ganhar um brinquedo novo. Quando eu tentava fechar o pau dele na minha mão, eu não conseguia, tão grosso que era. Logo que eu comecei a chupar, ele mandou: engole, engole mãezinha o cacete do papai aqui. Mas era muito grande e eu me engasguei tentando engolir. Só sentia a cabeça do pau dele batendo no fundo da minha garganta. Fiquei um tempão naquilo. Logo depois tirou a minha roupa, apalpou muito meus seios. E tinha um espelho lá. Olhando nós dois pelados, agarrados e ele chupando meus peitinhos, fiquei mais excitada ainda, era como se eu estivesse participando de um filme pornô. Logo depois de dar uma chupadinha na minha xoxota, ele me levou então pro espelho. Eu fiquei de frente pro espelho com as mãos apoiadas na parece e ele ficou atrás. Ele pegou uma pilha de pneus, colocou ao meu lado e levantou uma perna minha. Com a minha xoxota arreganhada, vi pelo espelho que ele admirou um pouco, depois passou um pouco o dedo mas logo logo vi sua pica entrando em mim por trás. A cabeça da pica dele teve uma certa dificuldade pra entrar, de tão grossa, mas foi entrando. E o que era mais gostoso é que era uma pica bem quentinha. Só a pneetração já foi tudo, mas eu queria mais. O safado esperou eu tomar a iniciativa e eu fechei os olhos e comecei a rebolar pra sentir aquela pica esfregando todos os lados da minha xoxotinha, fazendo círculos. Ele gemia feito um louco e em seguida começou a meter. No início metia e tirava devagarinho mas foi aumentando a velocidade. Ele ia metendo e tirando, metendo e tirando e eu ia pras nuvens. Nós dois gemíamos muito. Cada vez que ele aumentava a velocidade mais eu me excitava e mais eu queria que ele fosse mais rápido. Quando ele estabilizou em uma velocidade eu pedi pra ele meter mais rápido e ele atendeu. Deus umas estocadas bem fortes e dava urros de prazer. Nesse momento meu celular tocou. Era meu filho. Eu ainda atendi, mas não conseguia falar. Se eu falasse iria desconcentrar daquela pomba enorme metendo na minha bucetinha e isso eu não queria. Meu filho estava chorando no telefone e o máximo que eu disse foi um alô, eu parei de gemer um pouco mas desliguei o telefone pois já estava pra gozar e queria estra totalmente naquela foda. Eu gozei, como nunca tinha gozado antes. Logo em seguida ele gozou também. Ele me encheu de porra. Quando acabamos, nos beijamos muito e ele meperguntou: você vai querer voltar pra consertar seu carro mais vezes. Eu disse: claro que sim, meu carro tem muitos problemas e só você pode decidir. Ele retrucou: e sempre seu filho vai comprar a peça que agente precisa né. Demos uma gargalhada juntos. Me vesti e fui com Guto buscar meu filho. Meu filho estava com muito ódio de nós dois mas eu não dei importância nenhuma pra isso. Quando deixei Guto em sua oficina, ainda tive a cara de pau de dar um beijo no rosto dele. Hoje em dia já tenho estratégias melhores pra consertar meu carro, mas esse carro que não quero que fique bom por bastante tempo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários