Humilhada por meu marido e sua amante Muito se fala sobre os prazeres de ser corno, mas são poucos os relatos que exploram as torturantes delícias de ser humilhada por um homem infiel, um homem sem a menor consideração pelos seus sentimentos, um homem que dê, descaradamente, em cima de todas as suas amigas, na sua frente, enquanto você tenta fingir que não percebe, para a humilhação não ser maior. E tudo começou com uma brincadeira. Meu nome é Ana, tenho 29 anos, sou morena, alta, tenho seios médios e empinados, e uma bunda de parar o trânsito. Sou casada há 4 anos com um homem que é tudo, lindo, charmoso, inteligente, sedutor... A curiosidade, o tesão e o excesso de autoconfiança (sou realmente bonita) fizeram com que eu me sentisse à vontade para expor a Paulo as fantasias que vinham povoando a minha imaginação. Queria que ele pensasse em outra mulher enquanto estivesse me comendo. No começo ele relutou, mas, após algumas tentativas, começou a se sentir à vontade com a brincadeira. Antes, era sempre eu quem escolhia o nosso alvo, alguma amiga gostosa ou alguém por quem desconfiasse que ele sentia tesão. Após um tempo, ele começou a escolher as mulheres com que queria fantasiar, e começou a concentrar suas fantasias numa única mulher, uma colega de trabalho chamada Fabiana, uma menina de 22 anos, linda, loira, com olhos claros e sacanas. Ao mesmo tempo que me excitava, sentia um ciúmes incontrolável, porque a situação estava saindo do meu controle. Ele dizia o quanto ela era gostosa, o quanto ia adorar comer a bundinha dela, ele falava que ela ia para o trabalho sem sutiã, e ele tinha que ir para o banheiro bater uma punheta porque não agüentava de tesão. E, finalmente, enquanto estávamos transando, ele me contou que ela estava dando em cima dele. Naquela noite, gozei como nunca, imaginando meu marido comendo aquela gostosa, e ele percebeu. Num dia, combinamos de sair para barzinhos com o pessoal do trabalho dele. Fabiana foi junto. Ela usava um vestidinho solto, curto, que mostrava suas belas pernas e realçava seus seios sem sutiã. Paulo se sentou na minha frente, ao lado de Fabiana. Não estranhei, porque sempre gostamos de sentar um na frente do outro quando saímos para conversar. O papo ia ficando animado, e percebi que Paulo estava ficando um pouquinho bêbado e alegre demais, e olhava fixamente para o decote de Fabiana. Aquilo estava me incomodando, mas, ao mesmo tempo começou a me excitar. Ingenuamente, achei que ele estava fazendo aquilo para me provocar, e que treparíamos como nunca quando chegássemos em casa. Ledo engano, a uma certa altura, percebi um leve movimento do braço de Paulo, e levei pouco tempo para perceber que ele passava a mão nas coxas de Fabiana por baixo da mesa. Fiquei petrificada, e ao mesmo tempo com um tesão imenso pela situação. Eu já havia fantasiado com tudo aquilo, mas não fazia idéia que Paulo poderia pensar em concretizar os nossos delírios. Ele me olhava com uma cara de safado enquanto passava as mãos nas pernas da menina, fazendo com que eu quase explodisse de desejo contido. Pouco depois, Paulo sugeriu que terminássemos a Happy Hour em casa, Fabiana e mais um casal que estava na mesa concordaram entusiasticamente. A paquera dos 2 continuou em casa, e uma hora, sem conseguir mais me conter, chamei Paulo na cozinha e perguntei o que diabos estava acontecendo. Paulo colocou a mão no meio das minhas pernas já encharcadas devido ao tesão, e disse: Você está gostando não está? Eu também. Acho que ela já entendeu o nosso joguinho, e se tudo der certo, pode se preparar para dormir no quarto de hóspedes hoje. Não esqueça que foi você quem começou Eu gelei. Esperava tudo, menos aquilo. Meu marido estava anunciando que ia comer outra mulher na minha cama. E sugerindo que eu deveria estar gostando, porque, afinal, a fantasia era minha. Era eu quem havia atiçado sua curiosidade. Mauro e Helena, o outro casal de amigos que havia ido para casa disse que ia embora, e Paulo perguntou, com um olhar sacana, se Fabiana queria passar a noite ali. Fabiana me olhou, e respondeu que adoraria, sorrindo maliciosamente para mim. Logo que Mauro e Helena saíram, Paulo me pediu para fazer alguma coisa para comermos, praticamente me expulsando da sala. Indo para a cozinha, ouvi a voz irônica de Fabiana: Mas antes, traga 2 cervejas bem geladinhas para gente. Era o cúmulo, além de ver meu marido quase comendo aquela vagabunda, eu ia ter que cozinhar e servir cerveja para ela? Obedeci, sem dizer uma palavra, esperando para ver onde aquilo ia chegar. Quando voltei para sala com as cervejas, Fabiana já estava sentada no colo de Paulo, que brincava com um de seus seios. Quando vi aquilo, quase gozei, sem ao menos me tocar. Os 2 riram da minha cara de abobada. Fabiana tirou o vestido, a calcinha, e sentou nua no colo de Paulo, de frente para ele. É assim que ela queria? Perguntou para ele, que chupava seus seios e passava as mãos naquela bunda maravilhosa. Paulo não respondeu, pegou Fabiana no colo, e levou aquela loira de corpo escultural para a nossa cama. Fui atrás. Ele me olhou e disse acariciando o corpo de Fabiana: Olha, só, Ana, o que é uma mulher gostosa de verdade. Olha só essa bundinha, que delícia. Atônita e excitada pelo que via, me deixai cair na poltrona que ficava no canto do quarto e me masturbei enquanto assistia meu marido comendo sua primeira amante. Paulo comia Fabiana e olhava para mim, dizendo que ela era muito mais gostosa que eu, e que agora sim estava sentindo tesão de verdade, tentando me humilhar de todas as formas possíveis. Paulo explorou o corpo escultural de Fabiana, chupando sua bocetinha, suas pernas, seu seios, falando que agora sim estava sentindo tesão, que aquilo é que era mulher. Ele a colocou de 4, com o rosto virado para mim, e comia Fabiana com uma vontade que eu nunca havia visto antes. Gozei praticamente juntos com eles, e ainda atordoada pelos acontecimentos, ouvi a voz do meu marido: Agora, que você já viu o que queria, pode ir embora, você vai dormir no quarto de hóspedes, porque hoje, essa gostosinha fica aqui, comigo. Completamente humilhada, saí do quarto e fechei a porta, sabendo que a minha vida nunca mais voltaria a ser a mesma.
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