humilhada por meu marido 2

Um conto erótico de aninhasafada
Categoria: Heterossexual
Contém 1607 palavras
Data: 26/01/2006 11:34:55
Assuntos: Heterossexual

Muito do que aconteceu após a primeira noite de humilhações impostas pelo meu marido não vale nem a pena ser contado. Basta saber que apesar de havermos brigado, nossos instintos sado-masoquistas recém despertados afloraram de maneira impressionante. Eu sofria, e gostava disso. Ele me humilhava e adorava me fazer sofrer, levando mulheres para casa, me desqualificando na frente delas, dos nossos amigos, de quem quer que fosse. Atordoada e excitada pela nova situação, me deixei arrastar. Paulo se aproveitou disso para me manter submissa. Temos uma casa em Maresias, litoral norte de São Paulo, e vamos para lá quase todos os finais de semana. Num feriado prolongado, Paulo convidou seus antigos amigos de faculdade, gente que nunca havíamos convidado, porque eu os conhecia muito pouco, e por isso não me sentia muita a vontade entre o pessoal, que por sua vez, não gostava muito de mim. Excitado com minha recente submissão, Paulo aproveitou a oportunidade para ficar entre seus amigos, arrumando assim uma maneira de me humilhar ainda mais. Fomos em 2 carros, Júlio, Antônio e Belinha, namorada de Antônio num, e eu, Paulo, Gaby e Andréa no nosso carro. Já na viagem, Paulo me fez dirigir, e pretextando uma leve indisposição, foi no banco de trás com Gaby, uma mulher que claramente me detestava. Muito bonita, morena, alta, seios médios e uma bunda imensa, Gaby usava uma blusinha e shorts curtos, que realçavam sua bundinha, fazendo com que todos os homens presentes babassem só de pensar em vê-la de biquíni. Enquanto dirigia, eu observava, tensa e excitada, pelo retrovisor as investidas de Paulo, que conversava com ela, passando as mãos em suas pernas, secando seus seios e lamentando alto que fazia muito tempo que eles não se viam, e que ela estava cada vez mais bonita. Andréa tentava conversar comigo, talvez percebendo o que acontecia no banco de trás. Quando chegamos na casa, fui para a cozinha, guardar as compras que havíamos feito, Paulo chegou por trás de mim encostando o pau duro na minha bunda: A Gaby estava gostosinha hoje, não achou? Respondi que sim, imaginando o que ele queria dizer com aquilo. Paulo colocou a mão na minha bocetinha e começou a me excitar enquanto falava: Passei as mãos nas coxas dela a viagem inteira, você percebeu? Acho que você nem imagina como este feriado vai ser interessante. Agora, vamos sair para dar uma volta na praia, enquanto você fica aqui em casa, arrumando tudo e preparando alguma coisa para a gente comer. O que você acha? Fiquei sem resposta, Paulo continuou: O que você acha de ficar aqui enquanto eu aproveito o dia com a Gaby? Toda molhada e sem conseguir pensar, concordei com a cabeça e comecei a lavar a louça. De repente, Gaby entrou na cozinha, vestindo um fio-dental minúsculo que deixava sua bunda espetacular completamente à mostra. Ela olhou para mim e disse ironicamente: O Paulo me contou que você vai ficar, que pena, está um dia maravilhoso. E, virando para Paulo, pediu: Você pode passar o bronzeador na minhas costas? Paulo olhou para mim com ar sacana enquanto ela se virava de costas, e começou a passar o bronzeador lentamente naquele corpo delicioso. Gaby parecia gostar do contato das mãos do meu marido, e arrebitava cada vez mais a bundinha, oferecendo o corpo para que ele continuasse. Paulo não se fez de rogado e começou a passar o bronzeador naquela bunda maravilhosa, acariciando vez por outra a parte interna de suas coxas para poder encostar no cuzinho e na bocetinha de Gaby. Acabada a operação, Gaby agradeceu meu marido, deu risada e saiu. Senti as pernas estremecerem, ele me encoxou e colocou novamente as mãos por dentro da minha calcinha: Você é uma vagabunda mesmo. Olha só, toda molhadinha, excitada porque me viu passando mão na Gaby! De repente, ele parou, deu um tapa na minha bunda, me mandou arrumar a casa inteira e preparar tudo, dizendo que voltaria com o pessoal no final da tarde. E foi embora dando risada da minha cara. Passei o dia excitada, alternando a limpeza da casa com longas sessões de masturbação. Cerca de 4 horas da tarde, Paulo e seus amigos voltaram. Estavam todos meio bêbados, e, quando me viram empoeirada, com o aventalzinho de arrumar a casa, caíram na gargalhada. Fiquei atordoada. Gaby se aproximou de mim com um rosto sarcástico: Você está uma empregadinha perfeita. Sempre me perguntei porque o Paulo tinha casado com você, agora já descobri o motivo! Todos, inclusive Paulo, riram novamente. Senti as lágrimas encherem meus olhos, e saí correndo para o quarto, batendo a porta. Menos de 5 minutos depois, Paulo abriu a porta do quarto. Ainda dava para ouvir a risada dos seus amigos. Eu estava deitada na cama, ele sentou do meu lado e começou a passar a mão no meu corpo, me deixando novamente excitada. Qual foi o problema, Ana? A Gaby só falou a verdade. Paulo tirou minha calcinha e deitou em cima de mim, pressionando o pau duro na minha bocetinha já úmida, e falando no meu ouvido. Você se comportou muito mal. Não devia tratar meus amigos dessa maneira. Eles só estavam brincando com você. Eu ia protestar e dizer que eles haviam me ofendido, mas no momento fiquei excitada demais, e só pensava que queria muito transar com meu marido. Ele colocou só a cabeça do pau dentro da minha boceta e continuou: Ah, você quer trepar, que pena. Porque você acha que eu ia querer trepar com você agora? Paulo me torturava, colocando e tirando a cabeça do pau na minha boceta, mas sem enfiar tudo. Ele chupou o biquinho dos meus seios, me deixando com amis tesão ainda. Agora, você vai lá pedir desculpas par o pessoal. Principalmente para a Gaby. Eu já não conseguia mais raciocinar, e aceitei com a cabeça, querendo que ele me comesse logo e parasse com aquela tortura. Paulo enfiou todo o pau na minha boceta e começou a me comer gostoso, com os olhos fechados. Vendo que eu estava quase gozando, ele murmurou no meu ouvido: Como você é gostosa, Gaby. Gozei intensamente. Paulo não gozou, se levantou e ma mandou ir para sala pedir desculpas. Obedeci. O pessoal ainda estava rindo um pouco, quando me viram, pararam esperando que eu dissesse alguma coisa. Desculpem minha reação. Disse eu com a cabeça baixa. Não quis ofender nenhum de vocês. Por favor, me digam o que posso fazer para compensar o meu erro. Dessa vez, foi Paulo quem riu primeiro. Gaby se aproximou de mim e disse, quase gargalhando: Acho que ela podia passar a viagem inteira com esse aventalzinho. O que você acham? Todos concordaram, eu abaixei a cabeça. Júlio e Antônio não acreditavam no que viam, e louvavam a sorte do meu marido em ter uma esposa tão obediente como eu. Gaby me mandou fazer caipirinhas para o pessoal. Baixei a cabeça e fui para a cozinha em meio aos ataques de riso. Quando voltei com a bandeja, Antônio e Belinha tinham ido tomar banho, só Júlio e Andréa ainda estavam na sala. Servi a caipirinha e perguntei onde estavam meu marido e Gaby. Andréa, que era a melhor amiga de Gaby me respondeu em tom de deboche: Devem estar se agarrando na piscina. Fizeram isso o dia inteiro, você precisava ver. Fui lá fora, segurando a bandeja com a caipirinha e os copos. Dei de cara com os dois dentro da piscina. Gaby, já sem a parte de cima do biquíni se apoiava na borda da piscina, de costas para o meu marido, inclinando a bundinha. Paulo segurava seus seios e trepava com ela naquela posição. Quando me viu, Paulo deu risada e me disse para ficar ali, segurando a bandeja. Mas continuou trepando com Gaby, falando para ela: Você sabia que eu até tentei comer essa empregadinha lá no quarto. Pensava em você o tempo inteiro, mas nem assim consegui gozar. Fiquei roxa de vergonha, abaixei a cabeça ouvido a risada dos dois. Gaby falou: Também Paulo, olha só a cara dela. Ela fica aí quietinha, vendo o marido comer uma mulher muito mais gostosa que ela. Olhando com cara de tonta. E o seu maridinho é bem gostoso, sabia, Ana? Hmmmm Paulo, que delícia. Vem, come a gostosa da sua putinha na frente da imprestável da tua mulher, vem. Minhas pernas tremiam, a humilhação era imensa. Mas, ao mesmo tempo, a visão do meu homem comendo uma mulher como Gaby me excitava demais. Eu queria me masturbar, mas não podia largar a bandeja. Os dois continuaram trepando e me humilhando, até que Paulo finalmente gozou, dizendo o quanto Gaby era gostosa. Quando acabaram, Gaby e Paulo riam da minha cara. Servi a caipirinha, morrendo de vontade de sair dali. Paulo riu, olhou nos meus olhos e disse que ficaria com ela a viagem inteira. Se eu quisesse podia dormir no quarto, que agora seria deles, lá no chão mesmo. Gaby protestou, e disse que não queria nenhuma vagabunda se masturbando enquanto ela trepava gostoso e que achava melhor que fosse para o quartinho dos fundos como a empregadinha que eu ia ser naquele feriado. Paulo riu e concordou. Voltei para a casa de cabeça baixa, com lágrimas nos olhos quando ouvi a voz sarcástica de Gaby: Ana, traga meus cigarros e um cinzeiro, e se quiser, pode ir servindo a mesa, porque não há nada como uma bela trepada para abrir o apetite. Continua... Agradeço a todos aqueles que me escreveram. Gostaria que me mandassem e-mails contando que outras humilhações Paulo poderia me fazer sofrer. Juro contar tudinho nos próximos contos.

E-mail= aninha_safada069@yahoo.com.br

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Comentários

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Li agora esse conto ,e espero que vc tenha virado tudo isso a seu favor.Pois já é hora desse safado se jogar a seus pés e implorar por vc.Qualquer coisa me adicione e vamos dar o troco nesse safado

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