Um corno chifra muita gente, dois cornos chifram muito mais!! Cris me apresentou Rosane que me pareceu muito indecisa. Ainda comentei que poderia dar confusão o envolvimento com Rosane mas Cris deu um sorriso irônico dizendo: Essa vagabunda está doida para chifrar o marido. Deixa comigo que eu faço a cabeça dela. E Rosane ouvia mesmo o que a Cris dizia, era como se uma fosse a mestra da outra na arte de botar chifre no marido. Cris me contava que Rosane chegava a perder a respiração quando ela ia relatando nossos encontros. Certa vez, Rosane confidenciou a Cris que tinha se masturbado pensando que traía o marido, pessoa a quem ela amava muito e se sentia culpada por causa da fantasia de pular a cerca. Quando nos encontramos a três num barzinho, Rosane disse que não ia adiante e Cris me surpreendeu. Vai sim! Prometi que você seria do meu amante e você não vai me fazer passar essa vergonha. Rosane ficou sem jeito e choramingou: Eu vou mas só para ver vocês dois. Só vou para ver. Cris fez cara de impaciência e eu contemporizei: Cris, se ela quiser; por que não? Ela vai e fica assistindo a nós dois transando. Rosane disse que ia ao banheiro e Cris falou: Agora não! Rosane pediu: Deixa, Cris. Deu estou apertada. Agora não! Quando eu mandar você vai. Depois de uns cinco minutos, Cris disse: Vai agora porque eu quero. Rosane se levantou e foi ao banheiro. Cris riu e disse: Você acha que essa vagabunda não vai dar para você quando eu mandar? E Rosane foi com a gente mesmo para um motel. Confesso que era atraente para mim botar chifre em dois cornos ao mesmo tempo. O marido de Cris, minha amante de algum tempo, já era meu conhecido corno. No entanto, Rosane seria a estréia dela, o primeiro chifre na cabecinha do corno. Cris e eu tomamos banho e Rosane ficou na saleta bebendo água, vestida, cheia de marra. Na cama, a sacanagem rolava. Cris me chupando, eu chupando ela. De repente, a gente olha Rosane tentando se masturbar. Cris se levanta, dá um tapa na mão de Rosane: Vagabunda! Sua puta safada! Tira essa roupa! Rosane foi tirando a roupa.... um pouco gordinha, peitos grandes, xota com pêlos, bunda grande.... Desfila! Anda! Desfila! ordenou Cris. Rosane andava pelo quarto. Primeiro, sem muito jeito. Depois, foi se soltando. De repente, Cris pega a puta pelo cabelo e traz até a cama. Não! Eu não quero trair meu marido! Ele é pai dos meus filhos! Ele é muito bom para mim! gritava Rosane. Resolvi que tinha de intervir também. Fala baixo, vadia! gritei e dei um tapa no rosto dela. Rosane ficou quieta. Botei a vagaba com o bumbum para cima, naquela posição de levar palmada, e comecei a bater naquele bundão. Você está apanhando porque é sem vergonha e chifra o marido! eu gritava enquanto dava palmadas. Rosane falou com voz chorosa: Vocês é que estão me obrigando a botar chifre no meu marido! Eu não queria. E juro que não queria! Cris tampou a boca da adúltera e incentivava: Bate nessa puta, amor! Bate que ela merece! Corneadora de marido! É... Rosane fingia porque me deu aquela xota, o cu, mamou no meu pau, bateu uma siririca na Cris e repetiu várias vezes: Meu marido é corno!! É uma delícia botar chifre num corno!! Eu quero botar mais chifre naquele corno!! Nesse mundo, já botei muitos cornos. Namorados, maridos, noivos.... cornos brancos, cornos negros, cornos católicos, evangélicos, judeus e espíritas. Cornos que votavam no PFL, no PT e no PSDB. Cornos gaúchos, nordestinos, mineiros, cariocas, paulistas estrangeiros.. Certa vez, comi uma inglesa cujo marido segundo ela estava levando chifre porque tinha virado gay. Já comi uma mulher que viajou do Acre só para trepar comigo chifrando o marido dela. Agora posso dizer que comi duas adúlteras ao mesmo tempo. Se um corno chifra muita gente, dois cornos chifram muito mais.
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