Teve um dia, no Verão, que tava fazendo muito calor no Rancho Kent.
O Clark estava no celeiro empilhando o feno. Mas, apesar da sua super força, estava suando em bicas. E a camisa estava tão molhada que podia torcer. Então ele decidiu tirar a camisa, que pendurou num gancho na parede.
De repente, ele ouviu vindo da porta:
-Já tá quase terminado aqui, né, filho?
Ele olhou pra trás e viu o Jonathan se aproximar.
-Tá quase tudo pronto, pai.
-É... Mas ainda tem muito serviço pra fazer lá fora. E é até mais coisa.
Ele olhou bem para o Clark e disse:
-É engraçado, mas eu nunca tinha visto você trabalhar aqui sem camisa.
-É que... Pra dizer a verdade, eu tenho um pouco de vergonha de ficar sem camisa na frente dos outros.
-Vergonha?! Com um corpão desses?!
-Ah, pai... Assim você me deixa mais sem jeito ainda.
-Que nada, filho... Olha, vou tirar a camisa também. Assim você fica mais à vontade.
Ele tirou a camisa e pendurou junto com a do Clark. E ele pôde ver que o pai tinha um corpão até mais em forma do que o dele.
-Nossa, pai! A gente vê que você passou a vida mesmo carregando peso pra cuidar dessa fazenda... Como você é musculoso!
-Gostou, filho? Não sou tão forte quanto você, mas tenho tudo no lugar, né?
O Clark andou na direção dele e, meio tímido, perguntou:
-Posso tocar nos seus músculos pra ver a firmeza dele?
-Pode fazer o que quiser, filho.
Timidamente, o Clark colocou a mão direita no braço esquerdo do Jonathan e apertou um pouquinho. Depois fez a mesma coisa com a mão esquerda no braço direito.
-Nossa, pai! Que bíceps!
-É porque você ainda não viu o resto, filho.
O Clark foi deslizando as mão pro peito do Jonathan passando elas pelo tórax todo dele, enquanto o Jonathan fechava os olhos e suspirava profundamente.
Quando o Clark viu que os mamilos do Jonathan estavam com os biquinhos durinhos, começou a beliscar eles de leve, fazendo os suspiros do Jonathan serem entrecortados por gemidos rápidos e baixinhos.
De repente, ele tirou as mão dali e começou a fazer carinho no rosto do Jonathan, que abriu os olhos e disse:
-Gostou do corpo do pai, filho?
-Muito.
-Quer conhecer ele melhor?
-Claro.
-Então, pega aquele pano ali e estende no chão, pro feno não atrapalhar a gente.
O Clark fez isso, enquanto o Jonathan ia tirando os sapatos e a calça, ficando só de cueca. E disse pro Clark:
-Fica só de cuequinha também, filho. Assim a gente fica mais à vontade.
E os dois deitaram de cueca em cima do pano e se abraçaram, enquanto o Jonathan dizia:
-Timidozinho e com um corpão desses, filho? Quem é que resiste a provar isso?
E deu um beijo na boca do Clark, chupando muito a língua dele. E o Clark também chupou a língua dele gostoso, até que o Jonathan falou:
-Só falta a cueca da gente... Deixa o pai te mostrar o que ele tem.
O Jonathan tirou a cueca e ficou ajoelhado do lado do Clark, mostrando seu pauzão duro, de 23 cm, com a cabeça arregaçada pra fora, em cima de um saco peludo e suculento.
-Nossa, pai! Como é grandão!
-Quer provar, filho?
-Claro.
-Então, mete a boca!
Clark começou a chupar aquela cabeça lisinha e deliciosa, saboreando aquele gosto de macho maduro que o cacete do Jonathan tinha.
-Assim, filho... Dá prazer ao papai... Você sabe mesmo fazer isso muito bem... Que boquinha quente! Que lingüinha safadinha!
Logo depois, o Jonathan gozou, enchendo a boca do Clark de porra. E falou:
-Engole tudo, filho. Pra você ver como é bom.
O Clark engoliu tudo e o Jonathan falou:
-Agora deixa o pai te mostrar como é bom isso que você fez nele. Tira a cuequinha.
O Clark tirou a cueca, revelando um pauzão enorme, mais pouco peludo e com a cabeça toda tampada por pelinha.
O Jonathan segurou com carinho aquele tesouro e puxou a pelinha para trás, botando pra fora uma cabeça linda, rosinha e bicudinha. E caiu de boca ali, chupando com gosto aquela rola que tinha tão pouca experiência e fazendo o Clark se torcer todo e gemer, dando profundos suspiros. E como só estava acostumado com masturbação, acabou gozando logo que sentiu a língua do Jonathan rodar em volta da cabeça da rola dele.
O Jonathan engoliu a porra toda e disse:
-Tava uma delícia, filho. Sua pica tem um gosto delicioso e a porra dela mais ainda... Mas agora deixa o pai te mostrar outra coisinha... Fica de quatro.
O Clark ficou de quatro e o Jonathan, com muito jeito, fui introduzindo seu cacete duro no cuzinho virgem dele.
-Ai, pai!
-Tá doendo, filho?
-Um pouquinho... Mas não para, não, que tá gostoso.
O Jonathan terminou de enfiar ali e começou um vai e vem que deixou o Clark louco, jogando a cabeça de um lado para o outro e sacudindo o corpo todo, sentindo o cacete do Jonathan devorar seu cuzinho virgem.
O Clark sentia tanto prazer que o pau dele endureceu de novo na mesma hora.
Alguns minutos depois, o Jonathan gozou ali, enchendo o cuzinho do Clark de porra quente, que deixou ele mais doido ainda. E acabou gozando de novo, derramando sua porra no pano em que eles estavam.
Quando seu cacete terminou de pulsar dentro do cuzinho do Clark, o Jonathan tirou ele lá de dentro, deitou por cima do pano, puxou o Clark pra junto dele e começou a fazer cafuné no cabelo dele. E perguntou:
-E aí, filho? Gostou?
O Clark se aconchegou nele e respondeu:
-Adorei, pai.
-Eu também. A gente pode repetir de vez e quando.
-Ah, eu quero repetir sempre.
O Jonathan riu e disse:
-Tá bom. Então, toda tarde, quando você voltar do colégio, a gente brinca um pouquinho aqui.
-Já tô doido pela próxima vez!