O INESPERADO ME COMEU!

Um conto erótico de Lee
Categoria: Homossexual
Contém 650 palavras
Data: 04/01/2006 01:51:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Foi um rolo, uma zoeira de moleques na saída de uma balada.Nem bebido tínhamos, pois o mais velho era eu com 16 anos.Éramos quatro e envolvemo-nos numa briguinha com outros garotos, acho que nem sangrar o nariz ninguém sangrou.Quando percebemos, estávamos num camburão , eu e mais uns cinco moleques.Na polícia, todos menores, fomos liberados.À porta, um policialzinho gritou-nos:-circulando todos, este aqui eu sei onde mora e vou levá-lo em domicílio!A risada foi geral e um garoto que eu não conhecia, gritou: - Ô cara, esse é papa anjo!Ele vai te comer! E foram-se.Eu fiquei na porta daquela delegacia de menores, seguro pelo braço pelo policialzinho.-Hei, eu vou sózinho, sei o caminho!Ele sorriu e puxou-me para dentro.Era magrela, moreno, e tinha um sorriso de garoto, na verdade disse-me depois, tinha 25 anos.Passou por um outro que estava sentado e gritou:-Cuida ai, Zecão, em meia hora volto!Levou-me a um quarto com dois beliches,(bem arrumadinhos) e tão logo entramos, cochichou no meu ouvido, quase me beijando a orelha:-Tira tudo, garoto, vamos rolar um pouquinho!Meu instinto de correr já era esperado.Ele só agarrou-me por trás (senti, claro a dureza da vara) e firmando-me falou , enérgico:-Garoto, eu sou de paz, só quero curtir esse teu corpinho, essas coxas loirinhas , depois, juro que te largo na frente da tua casa!Depois, foi tudo rápido.Senti uma certa tranquilidade fatalista, pelei-me envergonhado e esperei.Ele demorou, tirou toda a farda, e enfim, só comm uma minúscula cuequinha preta, agarrou-me e estalou-me um beijo na boca.Senti seu hálito quente, sua língua na minha.Nada fiz, na verdade, para evitar.E com nossos corpos colados, fui empurrado , suavemente para o beliche de baixo.Ele tinha em torno de 1,75 de altura e eu nos meu 1,70,senti que aguentaria o peso dele(creio que uns setenta, por ai).Rolei sob ele, sob uma saraivada de beijos e murmúrios, ele dizia:-sempre vejo você na balada, garoto.Já toquei uma por você.Senti sua vara quente, comprida mas meio fina, com uma bela cabeça.Ele me entreabriu as pernas, eu virei de lado, ele entrou melhor por trás de mim, práticamente encaixando-se comigo.Comecei a gostar, de seu calor , de sua barba raspada no meu pescoço, do seu hálito na minha orelha, de sua boca de lábios finos lambendo os meus.Espetou-me devagarinho, encaixou-se melhor, e quando a cabeça entrou, ele, aos pouquinhos, foi me virando de bruços, sem tirar de dentro.Gemi baixinho e pedi:-devagar, meu querido, como é teu nome? - Rafael, sussurou ele, entrando mais , e senti que o lombo daquela vara estava aumentando com-o-vem.Arregaçou-me um pouco mais as pernas, e soberano em cima de mim,foi mexendo até quase tudo dentro.-E o seu ?sussurrou lamabendo minhas costas.-Beto, menti.Ai ele começou a gemer,a chamar-me pelo nome, e eu sentindo aquela pica inteira alojada dentro de mim, senti-me uma puta de quinta categoria, no auge do prazer, sendo comido por um policialzinho gostoso e meio apaixonado.-A porta está bem fechada? ainda perguntei.-Quietinho que eu vou gozar,meu moleque coxudo,adoro essas tuas pernas com pelinhos louros, que rabinho bom!gemeu ele e senti que juntos , estávamos atingindo o pico do prazer.-Sou teu viado, quase gritei. -Sou teu marido!gemeu ele, e ambos tremendo, num vai-e-vem definitivo fomos junto.Meu cú deu uma piscada e apertou forte a varona dele.Senti o jato entrando, meu cú cada vez mais alagado pedia mais.Afinal, gemendo, ele ficou deitado em cima de mim, seu rosto no meu pescoço, sua pissa repousando dentro do meu rabão arregaçado.Meia hora depois eu descia da viatura em frente do armazém que ficava a meia quadra de onde eu morava.Acenei-lhe, ainda de longe, e gritei:- Passo lá amanhã!Ou depois! E continuo passando.

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