Meu nome é Léa. Sou professora de uma cidade do interior paulista,35 anos. Antes de mais nada, inicio dizendo que não tenho hábito de ler contos eróticos e muito menos, escrever para sites desse gênero.sou muito recatada, não diria puritana, porém, não sou dada à certas liberdades de linguagem, assuntos ou postura. O motivo pelo qual escrevo agora é por atender aos conselhos de uma amiga leitora deste site, para meio que "exorcizar" as lembranças de um episódio real ocorrido a cerca de 17 dias, o qual eu ainda estou tentando entender, por ter me deixado extremamente confusa. Por isso, saibam -aqueles que lerem este relato- que não tenho a mínima intenção de postar qualquer outro texto de minha autoria e, ainda, pouco me importa, se acreditarão ou não nessa minha narrativa. Ao contrário dos contos os quais eu li aqui, para amostragem do conteúdo, não me interessa detalhes acerca de meu porte físico. Inicio dizendo que sou bem casada, amo meu marido com o qual tenho um filho de 14 anos. Rodrigo, o meu filho, tem um colega de mesma idade chamado Diego, que sempre vem a nossa casa. Há pouco mais de duas semanas, numa tarde de chuva, eu estava corrigindo algumas provas finais em meu quarto, sobre a minha cama Do andar térreo da minha casa, eu podia ouvir os dois amigos conversando normalmente. Quando me vem uma sonolência e eu me deito de bruços para relaxar um pouco, como estava de saia, empurrei a porta com o pé e voltei para a mesma posição.Quando ouço o meu filho dizer que iria comprar o pão para o lanche da tarde,não lembro de ter ouvido a voz de Diego, pois estava naqueles conhecidos momentos de letargia e cochilei por alguns instantes. Acordei momentos depois, sentindo-me culpada, pois ainda tinha vários outros trabalhos por corrigir. Tentando retomar as forças continuei de bruços. De repente, percebo a luminosidade do quarto se alterando, permanecendo assim por aproximadamente 2 minutos,apesar de estranho, pensei ser as sombras do movimento das árvorés próxima à janela do quarto. Ouço então a porta ranger e alguém cair sobre mim, levantando rapidamente a minha saia e afastando a minha calcinha para o lado, passando a lamber despudoradamente meu ânus. Pega de surpresa, esforço-me para virar e preparo uma bronca para quem eu supus que fosse o meu marido que estava por chegar do serviço, afinal, aquela não era hora ideal para o sexo, uma vez que alguém poderia nos flagrar a qualquer momento. Numa fração de segundos, porém, senti ser aquelas mãos e aquele corpo um tanto delgados para serem os do meu esposo. Qual foi a minha surpresa, quando olho e de relance vejo que é Diego que lá está, agora, tendo afastado um pouco a cabeça de entre as minhas coxas, me olha com um olhar extremamente voluptuoso. Assustada, pergunto se ele tinha enlouquecido, ao mesmo tempo que tentava me levantar, mas, por incrível que possa parecer, o garoto, com uma força descomunal, me empurra as costas e as nádegas de volta a cama, o que faz com que a minha calciha rasgue um pouco, nos fundinhos. Aquilo parece que excitou ainda mais o Diego, porque puxando-me de volta para si e me deixando meio que "de quatro" ele rapidamente enfia as mãos por entre o rasgo inicial , abrindo de vez a abertura na peça, dizendo um rouco e abafado "nooossa!"para em seguida, com as mãos separar as minhas duas polpas e contimuar com que havia começado, alternado agora com lambidas também em minha vagina. Há essa altura, vendo totalmente exposta e entregue aos desejos daquele menino, senti-me humilhada e culpada, afinal, jamais pensei em ter intimidades com outro homem e, muito menos, com um adolescente, amigo de meu filho, entretanto, não conseguia parar, aquilo tudo era mais forte que eu. Pois bem, num dado momento, sinto o seu ímpeto desacelerar um pouco e um tanto aliviada, preparo-me para me refazer por pensar que ele estava satisfeito. Ledo engango, pois ao olhar por baixo do meu corpo, vejo que Diego com uma das mãos retirara o calção expondo , livre, o seu pênis. Eu, assustada com a situação, tendo mais uma vez convecê-lo a não fazer aquilo, mas não chego a concluir o meu pedido. Agora ele puxando violentamente o meu quadril para junto de seu corpo, introduz o seu membro em mim,que por já está bastante lubrificada por sua saliva, não ofereceu maior dificuldade. Começa um vai-e-vem frenético, arfando bastante. Então, acontece o que me deixa com mais sentimento de culpa: eu começo a gemer . Primeiro, baixinho, mas aumentando de volume à medidas que as estocadas e Diego se tornavam mais fortes e profundas. Senti que um orgarsmo se aproximava, mas eu não queria gostar daquilo. Meu corpo estava começando a dar repuxões e arrepios (quem é mulher sabe como), minha cabeça girava. Subitamente, D. Valdina, a empregada que estava lavando umas roupas lá em baixo, na área de serviço, pergunta se está tudo bem, pois tivera a impressão de ter ouvido soluços, e eu tentando não gemer digo que sim. Isso faz com que o garoto pare com os seus movimentos e eu, pensando ter sido o "gongo da salvação" afasto-me um pouco o que faz com que o seu pênis deslize para fora do meu sexo já bastante umidecido, preparo-me então, para levantar quando mais uma vez, sou puxada com tamanha força pelo quadril sentido a ponta de seu pênis em meu ânus. Desesperada, imploro " por favor, Diego, aí, não!", mas ele impassível e arfante, segura-me com força pelas nádegas e introduz impiedosamente a glande do seu membro em brasa, fazendo eu dar um urro sonoro. Numa última tentativa, tento sair daquela posição, e até consigo um pouco , pois sinto que o meu movimento retirara quase por completo,o seu membro de meu orificio, o que ele parece ter interpretado como uma deixa, pois empurrando-me com força para a cama, "enterrou" de vez o seu mastro caindo pesadamente sobre mim. Na posiçao de "flexão atlética" começa um outro vai-e-vem, o que me traz novamente a sensação do orgasmo até então evitado: agora gemo e emito sons mais do que ele, que se ajeitando mais uma vez, me pôe de quatro, estocando-me sem pudor. A batida de seu escroto contra a polpa de minhas nádegas causa um estalo estranho e audível. Ele me movimenta, de forma viril, para frente e para trás, esmagando a carne de minhas nádegas. A dor inicial passara,até por que eu já estava bastante lubrificada naturalmente com todo aquele vai-e-vem. Não consigo mais me controlar e começo a me movimentar as minhas nádegas contra o seu pênis e afundo a cabeça no colchão, no intuito de abafar os meus gemidos.
Esforço-me para apenas sentir raiva e não prazer naquilo, mas não consigo, sinto-me, por isso, baixa, uma qualquer. Percebo que, a medida que mais eu emito gemidos mais excitado o garoto fica, pois agora os seus movimentos são descompassados, ele mais esfrega do que faz o vai-e-vem, o que me deixa ainda mais alucinada. Por sorte, o motor da máquina de lavar começa a funcionar e eu me sinto livre para gritar à vontade, rendendo-me completamente ao tão evitado gozo. Orgasmo que veio de forma inédita, pois numa acreditei que uma mulher pudesse atingi-lo sendo sodomizada. Por incrível que pareça, ele gozou enquanto retirava o seu membro dolorosamente de dentro de mim , talvez por culpa ou inexperiência, deixando parte de seu sêmem em minhas nádegas e outra parte no lençol. Só nesse momento pude virar e olhá-lo de frente e ele, vestindo-se rapidamente se retirou do quarto e da casa o que deixou, mais tarde, o Rodrigo que chegou com os pâes surpreso, sem entender nada. Desde então ele não mais veio aqui. E mais confusa ainda fiquei eu, pois, após isso, voltei a fazer análise, para livrar-me um pouco da confusão mental na qual estou. Fora esta amiga, não contei para mais ninguém o que aconteceu e nem tenho coragem. Espero que o tempo me ajude esquecer esse episódio, o qual não sei como classificar: um estupro? uma curra? uma transa? não sei...Sei que aqueles que lerem este relato , dirão que é fantasioso demais, ou farão brincadeiras deselegantes a respeito. Não me importo com o risco. Essa é a verdade, acredite se quiser.