É BOM COPIO

Um conto erótico de PLAGIADOR
Categoria: Grupal
Contém 1926 palavras
Data: 26/01/2006 21:16:31
Assuntos: Grupal

Aquela madrugada calorenta com céu bastante claro pelas estrelas, me proporcionou uma das visões mais maravilhosas que já pude presenciar na minha vida. Eu e minha esposa Gabriela, tínhamos saído de um baile de carnaval de um dos clubes daquela cidade do interior paulista, e estávamos à procura de um táxi que pudesse nos levar ao sobrado que tínhamos alugado para passarmos o carnaval na cidade. A casa que tínhamos alugado ficava um pouco distante do Centro da cidade, local onde se concentravam os clubes que proporcionavam bailes e também os bares e restaurantes mais badalados da cidade. A noite tinha sido regada a bons goles de cerveja gelada e muita música de carnaval, onde dançamos animadamente a noite toda. Gabriela estava especialmente gostosa, fantasiada de índia, trajava um vestidinho curtinho, de algodão cru, onde deixava transparecer nitidamente sua tanguinha pequenina enfiada em seu reguinho. Com alguns colares e adereços nas pernas e nos braços, Gabriela era a indígena mais tesuda que vi em minha vida, o que fez com que ela fosse cortejada por muitos homens nos poucos momentos em que a deixei sozinha, como por ex para ir ao banheiro. Qdo. eu retornava do banheiro ou ao ir buscar mais algumas cervejas no bar, sempre um dos garanhões já estava por perto para ver se tinham alguma brecha por parte dela. Eu de longe a tudo assistia e ficava muito excitado ao ver os caras loucos pela minha mulher e confesso, que algumas vezes cheguei a demorar o mais que o necessário, para deixa-la sozinha sendo assediada e eu vendo a tudo de longe sem que me percebessem. E espectadores não faltavam qdo. Gabi e eu estávamos dançando descontraidamente as marchinhas de carnaval. Seu vestidinho subia , deixava bem a mostra suas coxas lindas e torneadas a mostra e a marquinha de sua calcinha deixava qualquer brocha de pau duro. Demoramos a encontrar um táxi . Como não conhecíamos muito bem a cidade, ficamos num local onde todos eles já passavam lotados em direção aos bairros da cidade. Muita gente como nós já estava indo embora para casa, pois eram 04:30 hs. O táxi que conseguimos era um fusca antigo, onde o motorista arranca o banco da frente , para facilitar o acesso do(s) passageiro(s). Era um senhor de uns 45 anos e, logo que entramos, ele deu aquela olhada para as pernas da Gabi, que ficaram bem a mostra quando ela se sentou. Sem tirar os olhos das coxas dela, nos perguntou para onde iríamos. Indicamos o local e seguimos viagem em silêncio, até que lembrei que não tinha comprado cigarros e como o sobrado que tínhamos alugado ficava distante de qualquer estabelecimento comercial, pedí ao motorista que parasse num local onde eu pudesse comprar alguns maços de cigarro. Eta vício danado!!!!Não demorou muito a acharmos um bar onde se vendia cigarros. Ele encostou o carro um pouco além do bar e eu desci , deixando Gabi no táxi com o motorista. O homem do bar que me atendeu teve enorme dificuldade para contabilizar o meu troco e até que fizesse e refizesse suas contas, ele demorou uma eternidade. Enquanto isso, no carro nosso amigo motorista começou a por suas asinhas de fora. Com minha ausência, ele a principio, começou a ajeitar o retrovisor , ajeitando discaradamente em direção as pernas da minha esposa, e como reparou que eu demorava para retornar, se virou para olhar de frente, e disfarçou uma conversa com ela. Como eu chegaria por trás do veículo, ele estava seguro com sua visão privilegiada. Qdo. retornei ele se arrumou na sua posição correta e seguimos em direção ao nosso destino. No percurso, Gabi cochichou no meu ouvido o que tinha acontecido, o que fez um tesão enorme tomar conta do meu corpo. Passei a não prestar mais atenção no caminho e minha cabeça estava a mil, imaginando mil loucuras , onde Gabi fosse o centro das atenções. Como relatei no conto MINHA ESPOSA E O HOMEM DE BINÓCULO, fico extremamente excitando em ver minha esposa seduzindo e sendo seduzida por um estranho, onde ele poderá até sentir todo o calor de minha fêmea gostosa, que tem uma bunda linda, pernas bem torneadas e grandes, boca carnuda e uma língua macia, úmida e quente que adora beijar na boca e, é grande apreciadora de sexo oral, onde gosta de sentir todo o tamanho e volume, entre seus lábios sedentos. Ainda não esporraram na boca dela, e ela ainda não sabe se na hora que acontecer ela vai engolir tudo bem gostoso ou vai deixar excitadamente escorrer pelo ladinho da sua boquinha encharcada. Já conversamos a respeito e acho que as duas situações a excitaram bastante. Vou deixar por conta dela... Nem reparei que o motorista já encostava em frente ao Sobrado, que ficava localizado bem no finalzinho de uma rua pouco iluminada e deserta, pois o morador mais próximo ficava a uns 100 ms.E foi justamente debaixo de um dos poucos postes que a rua possuía, que o motorista estacionou o fusca. A corrida tinha dado uns R$ 35,00 e rapidamente veio a minha cabeça solicitar que ele aguardasse para eu poder ir buscar na casa, pois o restinho que eu tinha na carteira eu tinha comprado os cigarros.Propus a Gabriela que ficasse me esperando no carro enquanto eu iria buscar o dinheiro, e fiz questão de colocar ênfase em falar que talvez até demorasse um pouquinho a fim de não fazer correria e acordar as crianças e o restante da família. Minha esposa sem entender nada, pois eu além de ter dinheiro no bolso, também não tinha familiar algum na casa, pois tínhamos viajado sozinhos para aquela cidade do interior naquele carnaval. Sem dar tempo a que ela ficasse em dúvida de qualquer coisa, fui saindo rapidamente do veículo e dei um apertãozinho de leve nas mãos da minha esposa, e ela sabiamente entendeu que a partir daquele momento ela ficaria a sós dentro de um veículo numa madrugada de carnaval, onde ela estaria sujeita a ser assediada por parte daquele estranho, onde ela estaria liberada para qualquer tipo de loucura. Assim que entrei na casa subi rapidamente as escadas às pressas, onde eu me encaminhei para o quarto onde a janela ficava exatamente em cima do fusca estacionado. Abri a janela cuidadosamente para não despertar a atenção do motorista . Como a janela estava a uns 5 ms de altura, ele não podia me ver. Eu só não conseguia ver o rosto dele. O descarado já estava virado para o lado de Gabriela e notei que eles conversavam algo, pois Gabi sorriu, assim que viu minha sombra na janela. A partir dali passei a ter um dos momentos mais prazerosos da minha vida, onde minha esposa já estava com as pernas semi-abertas para que o nosso motorista tivesse aquela visão linda dos seus pelinhos saltando pelos buraquinhos da renda da sua tanguinha. O homem já estava bem à vontade e nem um pouco preocupado com o meu retorno, pois em certo momento na maior cara de pau chamou minha esposa de gostosa, elogiando suas pernas, seu cabelo e confessando que ficou louco de tesão assim que sentiu o seu perfume e teve a visão das suas lindas pernas. Minha esposa sorrindo safadamente passou a alisar suas coxas num movimento de vai e vem fazendo com que o motorista ficasse mais abusado e já alisando seu pinto por cima da calça, pediu a ela que abrisse bem as pernas, para que ele pudesse ver bem sua minúscula calcinha sendo engolida pelos seus lábios vaginais. Ela abriu bem as pernas depois de que o cara aceitou a condição de não toca-la. Como ele se comprometeu prontamente, minha esposa fez uma sessão de exibicionismo de calcinha e passou a ficar excitada quando viu o pinto duro daquele motorista sedento pelo seu corpo. Eu lá em cima a tudo assistia me masturbando freneticamente, vendo Gabriela tirar a calcinha e entregar ao desconhecido. Ele com uma mão alisava o pau duro e com a outra esfregava a calcinha em seu rosto sentindo aquele cheiro gostoso de fêmea sedenta por sexo. Gabriela me contou que sua calcinha já estava bem úmida. Como o nosso amigo estava respeitando as regras estabelecidas, Gabriela foi se sentindo mais segura e foi se soltando, onde abriu bem as pernas e enfiava um dedo na sua vagina olhando para o pinto duro bem ali na sua frente. Ele se masturbava e falava coisas do tipo: puta gostosa abre bem essas pernas p/ mim.... Olha aqui o que eu tenho p/ vc.... Eu quero te comer todinha.... Vadia. Gostosa. Coisas assim. Gabi estava gostando tanto daquela situação que deu até uma canjinha da visão do seu cuzinho apertadinho. Virou-se de costas, para ele, se apoiou no encosto do banco e deixou sua bunda bem aberta, onde o cara tinha uma bela visão da sua boceta e do seu cuzinho piscando. Isso mesmo!!! Ela para provocar, retesa o músculo do cu, e o danado fica chamando pica. Quando ela faz isso comigo eu fico louco!!! Que tesão de buraco. Adoro enfiar a língua toda dentro dele e sentir ele apertando minha língua como se fosse uma sucuri esmagando sua presa. Ela de costas, passou a rebolar devagarzinho e delirava ao ouvir os elogios do nosso amigo enquanto ele gemia gostoso se masturbando. Num movimento rápido ela se virou, abriu o máximo sua perna , enfiou dois dedos na sua boceta, e pediu p/ nosso amigo esporrar na sua calcinha. Mal acabou de falar nosso amigo explodiu jatos de esperma na direção da calcinha que estava na palma da sua mão. Chegava a pingar porra da calcinha para o banco do carro, tal foi a quantidade de esperma do motorista. Gabriela gozou no momento em que o homem limpava o pinto com a calcinha e a chamava de putinha gostosa. Eu lá de cima consegui manchar a cortina da janela, pois gozei loucamente em ver aquilo tudo. Recompus-me e achei por bem descer, para não dar margens a imaginação do nosso amigo, pois agora minha esposa estava praticamente deitada no banco traseiro, com as pernas bem abertas, gemendo e sem calcinha. Graças a Deus ele concordou em não toca-la. Poderíamos não ter tido a mesma sorte. Quando cheguei próximo ao carro o homem estava com o pinto para fora da calça e tentou se recompor rapidamente . Falei que estava tudo bem e não tinha problema algum desde que minha esposa tivesse gostado. Ele bem nervoso, com a calcinha encharcada de porra em suas mãos, tentou devolver a Gabi, me dizendo que ela que tinha tirado e entregue para ele, sem ele nada forçar. Gabi afirmativamente balançou a cabeça e falou que aquela tanguinha seria um presente para ele, mencionando que ele a tinha respeitado por acatar em não toca-la. Ele ainda nervoso jurou: Eu não a toquei em momento algum!! Paguei a corrida ao motorista e qdo. puxei Gabi para fora do Fusca, virei para o meu amigo e lhe disse: Passe a mão na bunda dela. Ele assustado, esticou o braço e apalpou aquela bunda maravilhosa nua e com aquela marquinha de sol . Ele pôde sentir aquele contorno delicioso do corpo da minha esposa. No dia seguinte fomos embora da cidade, guardando essa bela recordação do nosso amigo Taxista. A calcinha, sei lá, talvez faça parte de alguma coleção de comedor de esposas.....A cor dela? Fica na imaginação de cada um... Aguardamos comentários e contatos de homens que gostam de seduzir mulher casada, educada, discreta e muito safada em brincadeiras eróticas.

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