A estória que vou contar aconteceu numa quarta-feira, às 15h.
Eu peguei um ônibus para ir pra casa, depois de um dia cansativos de trabalho.
Ao entrar no ônibus eu percebi o quanto ele estava cheio. Mas como eu queria chegar em casa logo, resolvi encarar o desafio de me continuar naquela lata de sardinha.
Ao passar pela roleta, percebi um bundinha linha, debaixo de uma saia larguinha, porém, que deixava a mostra uma linda silhueta e a marca daquela calcinha toda enfiada naquela bundinha. Olhei a bunda mas não vi a cara da dona daquele traseiro maravilhoso. Me posicionei para dar uma sarrada de qualidade, e partir para o ataque. Mas para minha felicidade, uma senhora estava se deslocando para ir para o final do ônibus, e foi aí que aproveitei e me coloquei atrás daquela bunda maravilhosa. E ao me posicionar, eu pedi, delicadamente: com licença! e para minha surpresa, uma garota, de aproximadamente 23 anos, olhou para trás e disse: pode passar, mas acho que não vai conseguir, está muito cheio. E eu disse: Pois é!
E mesmo assim eu tentei, e para minha felicidade, maior ainda, não pude prosseguir e fiquei entalado entre ela e uma senhora que estava atrás de mim, mas de costas. E aproveitei a situação para puxar assunto com ela dizendo: bem que você falou. Está muito apertado aqui. Ela riu e disse: eu conheço bem esse ônibus. E ali fiquei, sentindo aquele cheiro gostoso daquela gata e sentindo aquelas costas no meu peito e aquela bunda no meu pau.
E como o ônibus balançava muito, comecei a ficar de pau duro. Até que chegou a um ponto em que a dureza do meu pau foi ao ponto máximo. Ou seja, seria impossível que ela não estivesse sentindo.
E como ela não reclamou, nem demonstrou qualquer irritação, deduzi que ela poderia estar gostando e aproveitando a situação.
E assim eu entrei na dela. Comecei a me posicionar de nameira que a ponta do meu pau ficasse entre as bandas da bunda dela, como se fosse penetrá-la. Até que eu consegui.
E dessa maneira eu fiquei alucinado, pois certamente que ela estava sentindo e gostando, pois eu estava já estrapolando na forma com que eu estava sarrando aquela gostosa.
Aí eu comecei a puxar assunto com ela, e esfregava o meu pau com mais intensidade na bunda dela, só para saber qual era a dela. Ela me respondia numa boa, e agia como se nada estivesse acontecendo. Foi aí que eu tive uma idéia. Entre uma curva e outra eu procurava me afastar um pouco dela só para tentar, com o volume do meu pau levantar um pouco a saia dela. Ou seja, no memento em que ela afastava eu, com dificuldade, dobrava um pouco os meus joelhos, só para o meu pau ficar abaixo da barra da saia dela, que não era muito longa, e assim, encostar novamente e voltar a posição inicial, levantando, é claro, a saia dela. E assim eu fiz, e com sucesso. Foi só um pouquinho que levantei, mas foi o suficiente.
Confesso que já estava ficando louco de tesão. Sentia o meu coração saltando dentro do meu peito pela louca ansiedade de estar ali, e na expectativa do que iria rolar depóis.
Foi aí que a garota olhou para mim e disse bem baixinho: daqui a pouco você vai estar dentro de mim.E riu.
E eu falei: quem manda você ser tão maravilhosa assim?
Ela olhou para um lado, olhou para o outro, disfarçou, colocou uma das mãos para trás e acariciou e apertou o meu pau. Confesso que fui a lua e voltei!
Perguntei a ela se eu poderia colocar meu pau pra fora e colocar a cabecinha por baixo da saia dela. E ela falou: tenta, faz de conta que não estou vendo.
E aproveitando o ônibus super lotado, abri o ziper da minha calça, enfiei a mão no meu bolso, coloquei meu pau pra fora da cueca e, com dificuldade para ninguém ver, coloquei o pau pra fora, posicionei por baixo da saia dela e fiquei empurrando no meio da bunda dela. Ela rebolava, só para me deixar ainda mais louco. E mais louco eu fiquei ainda quando percebi que ela estava molhadinha. Foi aí que, com mais dificuldade ainda, enfiei a mão entre eu e ela para puxar a calcinha dela para o lado, e em seguida, coloquei meu pau na direção da buceta dela. Mas como a posição era imprópria, só ficamos brincando. Eu empurrava o meu pau por entre as pernas dela e ela, tentava empinar a bunda. O máximo que consegui chegar foi colocar a cabeça do meu pau bem perto da entrada da buceta dela, mas não dava pra penetrar. Foi foda não ter conseguido enfiar somente a cabecinha.
Quando me dei conta, já estava perto do meu ponto e outras pessoas já vinham empurrando as outras em busca de passagem para saltarem do ônibus. Foi aí que, mais do que dipressa, me afastei dela, coloquei meu pau pra dentro da calça, e não da cueca, ela ajeitou a calcinha e a saia. Me despedi dela, dando um beijo de meia boca, aquele que pega no rosto e no canto da boca, e fui indo para o final do ônibus. Porém, o mais engraçado, foi quando eu não consegui desviar de uma senhora, que devia ter seus 58 a 60 anos, e dei uma sarrada nela com meu pau duro. A coroa olhou para minha cara como se estivesse dizendo: pode vir quente que estou fervendo. Desviei o olhar e desci o mais rápido possível do ônibus. Quando o ônibus arrancou, olhei para aquela gata e mandei um beijo pra ela, e logo em seguida, a coroa me deu tchau e mandou beijinho. Estiquei o dedo médio pra ela e ela ficou bolada!
Quando cheguei em casa, bati uma puta punheta pensando naquela gata. Pois quando saí do ônibus, estava com os testículos doendo.
Mas foi demais! Foi a melhor viagem que já fiz em um ônibus lotado.
