Meus caros amigos. Gostaria de relatar algo que aconteceu comigo, a mais ou menos três anos, quando eu tinha 23 anos.
Até hoje sou solteiro. Nunca me considerei um "Dom Juan" e para dizer a verdade, embora tenha um nível educacional relativamente bom, sempre fui muito tímido.
Também, apesar de ter tido vários relacionamentos sexuais com namoradas, também nunca me considerei um "garanhão".
Eu era contador de uma empresa metalúrgica e o presidente dessa empresa tinha também uma fazenda, no interior do Estado de São Paulo e uma chácara em Cotia.
Certa feita, ele me pediu para que fizesse um levantamento de todo o imobilizado existente nessa fazenda do interior e depois também na chácara de Cotia.
Na fazenda fiquei mais ou menos uma semana. Quando foi para ir à chácara, meu patrão precisou viajar e falou que eu iria com a esposa dele, porque um dia apenas daria para relacionar todos os bens lá existentes.
A esposa dele era bem mais jovem, mais ou menos uns 32 anos,enquanto ele já tinha quase 50. Ela é uma mulher muito bonita. Alta, com mais de 1,73, loira, com os cabelos sobre os ombros e olhos claros.
Pois bem. Quando chegamos à chácara, o caseiro que tomava conta de lá, pediu a ela que desse uma folga pra ele naquele dia, pois queria visitar sua filha numa cidade vizinha, que tinha dado à luz. Assim ela o dispensou e ficamos só nós dois lá.
Enquanto eu ficava perambulando pela chácara, fazendo o levantamento dos bens, ela ficou na piscina, de biquini e bebendo um uísque.
Depois de mais ou menos umas três horas, terminei meu trabalho e fui até à piscina, para avisá-la de que já tinha terminado. Ela estava deitada numa dessas cadeiras de piscina. Parecia ainda mais linda, com os cabelos molhados.
Diriji-me a ela para dizer-lhe que, quando quisesse, poderíamos ir embora, mas que ela poderia ficar à vontade, que eu esperaria.
Ela então me respondeu, com voz balbuciante, que não estava se sentindo bem... que achava que tinha bebido um pouco além do seu limite. Pediu que eu a ajudasse a levantar-se que ela precisava de uma chuveirada.
Imediatamente dei minha mão a ela e a ajudei a levantar-se, mas ela parecia realmente sem condições de se firmar sozinha.
--- Me segura... não me larga!!! pediu-me ela, entreabrindo os olhos com dificuldade.
--- Tudo bem!!! respondi. --- Não se preocupe. Eu a acompanho até o chuveiro.
--- Mas então me segura, senão eu caio! insistiu ela.
--- Não tenha medo, respondi. Eu não vou soltar a senhora não. (eu sempre a chamei de senhora, mesmo porque nunca tive muita intimidade com ela).
Com alguma dificuldade, chegamos até o banheiro. Eu abri o chuveiro para que ela pudesse tomar uma ducha. Ela insistia em me pedir para não largá-la, que tinha medo de cair.
Eu continuei segurando-a, enquanto a água molhava todo o seu corpo (e o meu também, embora estivesse de roupa).
Meu maior espanto, foi quando ela, segurando-se em mim com uma das mãos, com a outra retirou o sutiã. Vi então aqueles seios grandes e bonitos, totalmente soltos, à minha frente.