Muito embora tenha sido sempre muito respeitoso com as pessoas, não pude deixar de ficar extramamente excitado com aquela visão. Aquele lindo corpo, quase totalmente nu, segurando-se em mim. Nem me importava com a água que insistia em molhar minha roupa, embora tomasse alguns cuidados.
Ela então, novamente, segurando-se em mim com uma das mãos, com a outra abaixou seu biquini, mas não conseguia tirá-lo totalmente. Pediu que eu a ajudasse.
Atendi prontamente, tirando-lhe também o biquini. Não é preciso dizer o estado em que eu me encontrava. Minha vontade era de abraçar aquela mulher, com toda força, beijá-la com sofreguidão e levá-la para a cama.
Mas me contive. Nunca foi do meu feitio essas atitudes arrojadas.
Assim que ela tomou a chuveirada, eu a ajudei a se enxugar. Ela sempre agarrada em mim. Eu procurava disfarçar minha excitação, mas estava cada vez mais difícil Se não fosse uma mulher tão atraente, com certeza minha situação seria mais tranquila.
Após ajudá-la a enxugar-se, ajudei-a também a ir até o seu quarto e deitar-se. Agora, seu corpo lânguido e totalmente nú, sobre a cama, era ainda muito mais sedutor. Até entendo porque algumas pessoas perdem a cabeça nesses momentos.
Eu disse a ela que iria fazer um café bem forte pra ela tomar. Iria lhe fazer bem e ela com certeza se sentiria bem melhor. Ela concordou e continuou lá deitada, enquanto eu fui para a cozinha.
Algum tempo depois, voltei com o café. Ajudei-a novamente, colocando meu braço sob seu pescoço e segurando a chícara para ela.
--- Nossa, Carlos... que café horrível. Está querendo me matar, hein!!!
--- Não senhora! É que precisa ser bem forte mesmo e quase sem açúcar, para fazer bem.
--- Está bem, meu anjo da guarda! respondeu-me ela, sorrindo levemente e um olhar lânguido e provocante.
Eu até pensei em me atrever um pouco mais, mas me contive. Em vão... ela deitou-se novamente e me segurou, pedindo para que eu ficasse com ela, que ainda não se sentia bem.
--- Fica aqui, meu anjo da guarda! Bem pertinho de mim! repetiu ela.
Essas palavras, da maneira que ela as pronunciou, foi como uma flecha adentrando meu peito. Respirei fundo e arrisquei-me a dar um beijo em sua boca.
O espanto maior foi que ela correspondeu. Assim meu beijo se tornou mais longo. Ficamos nos beijando sem parar por uns três minutos, mais ou menos.
Ela então me perguntou se não me incomodava o gosto de uísque. Eu disse que não. Que estava totalmente envolvido com ela, mas já tinha ido longe demais, que não queria me aproveitar daquela situação.
Foi quando ela me abraçou, bem forte... e começou a tirar minha camisa.
--- Você também está molhado, Carlos. Tira essa roupa. Fica comigo aqui. Eu quero você.
Eu não acreditava no que ouvia, mas obedeci incontinenti. Tirei minha roupa, ficando totalmente nú também e abri aquelas pernas lindas. Os pelinhos da sua bucetinha eram claros também, quase como seus cabelos.
Comecei então a chupar seu grelinho... de vez em quando dava uma mordiscadinha e ela dava um gemido, entre prazer e dor. Pedia mais... Eu atendia...
Fui me envolvendo. Beijei todo seu corpo e a possui ali mesmo. Com sofreguidão. Com muita paixão. Fui a minha melhor transa. Não sei se porque totalmente inesperada e naquelas condições, mas nunca mais me esqueci desse dia.
Depois de nos amarmos por um bom tempo, resolvemos ir embora. Agora, ao contrário da vinda, eu voltei dirigindo. Ela foi o caminho todo segurando-se em meu braço, como se fossemos namorados.
Depois disso, continuamos a nos encontrar, sempre escondidos e com muito cuidado. Mas nenhuma das transas futuras foi tão boa quanto aquela.
Jamais esqueci.