Como essa é minha primeira história nesse conceituado site e devido ao meu grande respeito pelos leitores interessados, retratarei a realidade dos fatos. Na época do ocorrido eu tinha 25 anos e tudo começou quando minha mãe persistiu em trazer uma empregadinha doméstica de 16 anos para casa, eu sempre tive uma queda por menininha, eu não há conhecia e quando ela chegou em casa eu não dei muita atenção (ela era uma mulata gostosinha, nunca havia trepado com uma antes).
Com o passar do tempo, comecei a observar as atitudes dessa florzinha; quando aconteciam festas em casa, ela sempre fazia questão de colocar um decotezinho e uma calça apertadinha e ficar rebolando no meio da festa, adorava chamar a atenção, simular aquelas danças do tchan...boquinha da garrafa, essas merdas todas! Minha mãe não dizia nada, mas para mim era notório que com 16 anos aquela baianinha era uma putinha de primeira! Passei a nutrir um tesão fodido por ela, às vezes eu saía do trabalho para almoçar em casa e por inúmeras vezes eu era obrigado a presenciar a menininha com um shortinho minúsculo à encerar o chão, eu ficava fantasiando, mas não me atrevia a chegar perto da putinha, sabe como é... você come uma porra dessas, depois ela apaixona...é foda! Sem contar a possibilidade da minha mãe descobrir, sendo assim, tentei resistir o quanto pude, mas infelizmente ou felizmente, minha mãe passou a trabalhar fora, eu estava sem namorada nessa época, ou seja, vinha num atraso fodido, foi quando no trabalho comecei a fantasiar com essa empregadinha, meu pau parecia que ia estourar de tanto tesão, o dito cujo ficava inchado e vazando na cueca...àquelas alturas resolvi almoçar em casa. Quando cheguei em casa me deparei com aquela menininha, magrinha, pele bonita, alta, seios bem formados, lábios carnudos, um quadril delicioso, de mini blusinha, um shortinho bem curto fechado pelo zíper, mas aberto no botão, à encerar o chão de quatro, logo imaginei: essa filha da puta quer me matar de tesão...ela só pode fazer isso de sacanagem, sentei no sofá, liguei a tv, ela levantou do chão e foi para cozinha (rebolando) preparar meu almoço, não me contive, fui atrás da menina, já cheguei na cozinha lhe encochando e agarrando seu seios por trás, pra minha surpresa ela nem esboçou resistência, simplesmente se virou e me beijou, nessa hora nem hesitei, puxei ela para o meu quarto, deitei ela na cama, abaixei seu shortinho, sua calcinha, saquei a minha rola e fui direto para bucetinha, foi quando o bicho não entrou, motivo? Ela era virgem! Para minha surpresa, juro! Ela era virgem, mesmo botando banca de safadinha ela era virgem! Eu travei, resolvi parar na hora, perguntei: vc é virgem e não me disse? Ela não respondeu nada, apenas sorria com carinha de safada, eu por minha vez falei para ela vamos parar, não quero problemas (já pensou se ela apaixona? Ela morava em casa, se minha mãe desconfiasse eu estaria encrencado), falei para ela voltar para cozinha, foi quando o bom senso bateu à minha porta e pensei: se eu não socar a rola nessa bucetinha, algum filho da puta vai socar, então que seja EU!! conclusão: fui buscá-la na cozinha, fomos para o banheiro, eu chupava seus peitos e a beijava, ela só gemia baixinho e esboçava aquele sorriso de safadinha, foi quando eu abaixei seu shortinho, empurrei à sua calcinha para o lado, saquei minha rola dura como rocha (não tão longa, mas grossa / às veias do meu pau saltavam!) e sem dó, de pé mesmo, sem vaselinha, encostei a bonequinha na parede, forcei a cabecinha do meu pau na sua buceta e de uma só vez, com toda força (apesar de sua vagina resistir), enterrei-lhe meu caralho!...de uma só vez! ela começou a implorar e chorar baixinho: pára!pára! ela esmurrava meu peito! Mas eu não parei até sentir toda minha vara dentro daquela bocetinha apertadinha, quente, úmida, gostosinha...passei a bombar vagarosamente, ela começou a relaxar, a dor se transformava em prazer, fomos para o quarto, deitei ela na cama, sua calcinha tinha lacinhos, eu fui puxando com os dentes aquela calcinha linda para baixo, aos poucos fui vislumbrando sua bucetinha de perto, pêlos aparadinhos, apertadinha, fechadinha, toda minha, fui mordiscando sua virilha, ela gemia de tesão, minha língua passeava pelos seus lábios vaginais, eu tocava seu clítoris e ela urrava de tesão, ela gozava pela primeira vez! Eu ainda não havia gozado, portanto, abaixei a cabeça da menina e lhe apresentei minha rola, coloquei tudinho em sua boca e ela não resistiu, engoliu ele todinho, ela ainda não sabia chupar um pau, portanto eu passei a empurrar minha vara em sua garganta, com força, ela parecia engasgar às vezes, mas não parava de chupá-lo, eu já ia gozar, parei, coloquei minha camisinha e fui novamente na bocetinha, enfiei com tudo novamente, mas desta vez eu bombava forte, ela gemia e urrava de tesão eu dizia coisas absurdas, tipo: sinta à rola grossa e quente do papai! Eu sou o cara que estourou seu cabacinho, nunca se esqueça disso! Estou judiando dessa bocetinha novinha! Tomá toda essa rola minha putinha vagabunda! , eu queria sentir todo aquele momento, deitado sobre ela, coloquei suas duas pernas sobre meus ombros e a bombava como se ela fosse uma arrombada, mas na verdade ela não era...eu era o primeiro arrombando toda aquela florzinha, eu queria fuder muito, fuder tudo! Eu pensava: depois de mim, o cara que vier, vair pegar só o bagaço, essa grutinha será toda arrombada por mim, ou seja, quem fez o estrago e ficou com o filet mignon fui eu! Eu detonei aquela xaninha!, coloquei ela de quatro, agarrei em seus seios e continuei a foder com força! ela gemia e pedia para que eu não parasse e continuasse cada vez mais forte, foi quando percebi que ela ia gozar, passei a dar tapas fortes em sua bunda, bombar cada vez mais forte e dizer que ela seria minha putinha permante a partir daquele dia, minha escrava do sexo, foi quando gozamos! Juntos com força, com muito tesão....
Por vários dias passei a almoçar em casa e comê-la sempre, minha mãe chegou a desconfiar e mandou a garota embora, depois de alguns anos resolvi procurá-la para me desculpar, achei que na época eu havia forçado a situação e talvez ela tivesse aceitado trepar comigo por obrigação, afinal de contas, eu era o filho da patroa, conclusão: ela disse que senão fosse comigo, seria com outro, ou seja, para que eu não esquentasse a cabeça, fomos para em um drive-in e trepamos muito novamente, depois disso não há vi mais.
Um dia, houve um baiano louco que era apaixonado por ela e soube da nossa história, o cara resolveu me perseguir, encher o meu saco por um tempão, corno é foda, né? O cara queria ouvir da minha boca se eu havia ou não trepado com ela, é claro, que neguei! Quando amamos e somos amados por uma mina, não importa quem já deu ou já comeu... cara otário, ficou me aporrinhando, ainda bem que desapareceu.
Essa é a história de uma das minhas fodas, espero que gostem! Devo estar ficando louco, nunca pensei que iria escrever essas coisas para um monte de pervertidos (sem querer ofender, hehehe), mas quem não gosta de um bom sexo!
Abs,
Ganso