Minha mulher e seus amantes

Um conto erótico de Marido
Categoria: Grupal
Contém 2229 palavras
Data: 28/01/2006 00:56:12
Assuntos: Grupal

Devido a um número muito grande de relatos de homens que desejam ver sua esposa com outro ou com outros homens, resolvi contar nossa primeira experiência dessa modalidade.

Havia muito tempo nós já fantasiávamos a inclusão de um parceiro, porém sempre esbarrávamos em vários problemas. Primeiro, a educação religiosa que Dora tivera desde pequena, depois o temor de confundir as coisas em relação aos sentimentos, enfim uma barreira que aos poucos fomos transpondo, até que, numa bela noite de sexo, em meio a gemidos e gozos, enquanto ela me chupava, eu a enxergava como uma autêntica protagonista de um filme pornô, tal sua destreza com a boca e a língua. Por vezes, ela fazia garganta profunda e engolia meu membro (19cm) por inteiro. Não agüentando mais o prazer, descarreguei meu esperma em sua boquinha, pois a visão dela com um pau na boca era simplesmente o supra sumo do tesão. Eu então, disse que teríamos que teríamos que arrumar alguém, de preferência desconhecido, para juntar-se a nós, numa noitada de amor. Ela virou-se e perguntou: “Quem ?” e aí eu respondi que não se preocupasse, pois eu trataria de arranjar alguém de acordo com nossas expectativas.

Depois de percorrer vários anúncios classificados na Internet, selecionei alguns e enviei mensagens acompanhadas de algumas fotos de minha tesuda esposa. Em tempo, ela é morena, olhos verdes, um rostinho lindo e um corpo digno da capa central da Playboy e, por incrível que possa parecer tem 40 anos. Com relação à experiência sexual, é uma verdadeira máquina de sexo. Não precisa dizer que todos responderam, candidatando-se à vaga de amante, porém eu escolhi os melhores e mais bem dotados tanto física quanto culturalmente.

O selecionado foi um rapaz 29 anos, de 1,80 m e 78 Kg extremamente bem apessoado e simpático e com um membro de aproximadamente 22 cm. Chamava-se Felipe e ficou alucinado com as fotos de Dora. Numa de suas correspondências disse que eu tinha razão em querer dividir minha mulher, pois seria muito egoísmo manter um avião daqueles somente para mim. Ela era mulher para 2 homens ou mais. Mostrei as correspondências e fotos à Dora e ela apesar de receosa, deu o sinal verde: “Pode convidar que eu topo, ele é um tesão!!”.

Esse rapaz pelas correspondências, era muito culto e educado e ao que nos pareceu, extremamente másculo, o que provavelmente despertou na minha mulher, aquele tesão que faltava para se decidir.

Agora não tinha mais volta, eu teria que levar o negócio adiante.

Marcamos então, um dia e local para nos encontrarmos e conferirmos nossas impressões. O local seria um barzinho movimentado, na região de Moema. Passamos a semana toda nos preparando para o encontro. Nosso tesão estava a mil. Dora não deixava que eu sequer encostasse nela. Queria armazenar o mais possível de excitação para o nosso recente amante.

No dia do encontro, ela entrou no chuveiro e depilou-se inteirinha, inclusive no cuzinho, o que me intrigou, pois ela não permitia que eu invadisse aquele terreno, por mais que insistisse.

Já nos preparando para sair, ela colocou uma mini-saia, valorizando suas suculentas pernas com meias 7/8, um sapato de salto alto e uma blusinha quase transparente. Por baixo uma calcinha, que na frente, mal tampava sua bucetinha, agora totalmente depilada e atrás somente um fiozinho.

À noite, dirigimo-nos ao local do encontro. Chegando ao bar, sentamo-nos e pedimos um drink enquanto esperávamos nosso amigo.

Não demorou muito, ele chegou e mostrou-se ainda mais simpático do que nas cartas. Pediu licença, sentou-se, solicitando ao garçom uma bebida. Depois de algum papo, comecei a perceber que Dora agora mais relaxada, estava se empolgando com nosso futuro parceiro e já esfregava suas coxas nas dele, que sentava-se ao seu lado. Felipe estava até um pouco sem jeito, mas eu o tranqüilizei dizendo que era para isso que estávamos lá.

Resolvemos que já era hora de sair devido ao clima excessivo de tesão que pairava no ar.

Já no carro, Dora perguntou se poderia ir atrás com Felipe, o que eu logicamente assenti. Pelo espelho retrovisor, eu podia vê-los. Era impressionante !!! O que eles se beijavam e se engoliam com suas línguas não estava escrito!!. Ele passava as mãos em seus peitinhos e ela por sua vez, esfregava o cacete dele por cima das calças.

Chegando ao Motel, eles nem esperaram entrar no quarto e logo que saíram do carro, já começaram a se despir e entraram agarrados e completamente nus na suíte. Que visão maravilhosa !! O clima de erotismo estava no seu mais alto grau !!. Supremo prazer eu estava sentindo !! Enfim eu estava satisfazendo um desejo muito antigo !! Que tesão ver minha mulherzinha gemendo nos braços de um outro homem!!.

Ela começou a descer pelo corpo sarado de Felipe, tirou-lhe o cinto e desabotoou-lhe a calça. Logo em seguida puxou sua cueca e um membro enorme pulou no seu rosto e foi imediatamente abocanhado e engolido. Por incrível que possa parecer, ela conseguia engolir mais de 20 cm de pica e olhando para mim começou a gemer. Mostrou que sabia tudo na arte da felação. Felipe gemia, quase gritando, chamava-a de putinha, de cadela sem-vergonha e a cada palavra, Dora se excitava mais e mais. Passava a língua na glande e voltava a abocanhá-lo e então Felipe começou a fazer o movimento de vai e vem e foder aquela boquinha. Não suportando mais o tesão, Felipe começou a esporrar dentro de sua garganta até que ela quase engasgasse. Eu nunca vira tamanha carga de esperma na minha vida. O sujeito parecia que estava urinando !! e o mais incrível, ela abriu bem a boca e recebeu tudo na garganta engolindo toda aquela porra!! E sorrindo !! Olhava para mim e ainda piscava, aquela cadela!! Puta sem-vergonha, era no que ela havia se transformado. Eu permanecia vestido e atuando apenas como espectador, corno, que eu seria a partir de agora e aliás eu estava adorando ver minha esposinha com a boca cheia de porra de outro macho. Dora piscou pra mim, com um pouco de porra escorrendo dos lábios perguntou: "Gostou, meu corninho ?”, “Daqui pra frente você vai ver !!” Você vai ser o maior corno da cidade”.

Essas palavras soaram como música nos meus ouvidos. Minha querida mulher estava se livrando de todos os preconceitos e adotando sua nova posição (de quatro) de puta e cadela sem-vergonha!!.

Os dois foram para o banho não permitindo que eu os acompanhasse. Lá iniciaram uma nova sessão de beijos e línguas. Ela aproveitou e abocanhou mais uma vez aquele membro colossal até deixá-lo mais uma vez em ponto de bala. Felipe era um amante fogoso, logo em seguida ele já estava pronto novamente. Colocou Dora no colo e levou-a até a cama, deitando-a de costas para o colchão deixando-a de pernas totalmente abertas. A visão de sua xoxotinha depilada era algo mais do que tesuda. Felipe então começou a lambê-la e vez por outra enfiava a língua no fundo de sua xoxota. Alternava com lambidinhas no cuzinho e no clitóris. Esta operação durou uns 15 minutos e Dora chegou ao clímax 2 vezes, gemendo e gritando de tesão.

Felipe levantou-se, colocou minha mulherzinha de quatro e começou a pincelar aquela buceta com sua imensa glande. Eu confesso que fiquei preocupado, pois as diferenças de calibre eram impressionantes.

Mas Felipe era um mestre. Enquanto ele pincelava sua buceta, ela gemia e gritava, suplicando que ele a penetrasse. Ele estava prolongando a excitação ao seu mais alto grau. Ele realmente sabia como fazer para deixar uma mulher subindo pelas paredes.

Começou então a penetrá-la de maneira lenta e gradativa. Era impressionante!! Sua bucetinha agasalhava aquele mastro com tanta facilidade. Assim que aquela cabeçorra entrou, Dora deu um suspiro e relaxou. Sua buceta havia engolido um membro descomunal. Felipe iniciou o vai e vem durante quase ½ hora e Dora gritava, gemia e me chamava de corno. “Viu como faz um macho ?” “Vê se aprende, corno!!” Felipe olhou pra mim e riu. “Ô, corno, como é que você aguenta ver outro macho comendo sua esposa assim ??” “Você vai ver só, de agora em diante, toda vez que eu quiser, você vai ter que me mandar esta putinha pra eu comer !!!” Eu nem me incomodava pois a cena estava mais do que picante. Dora já não agüentava mais. Rebolava gemendo pedindo para ele tirar e assim que ele começava a tirar ela implorava que ele enfiasse novamente com mais força até que ele deu um gemido e encheu sua bucetinha de esperma. Mas mesmo assim continuou a meter e a visão que eu tinha era de uma buceta totalmente alargada e alagada de porra. Cada vez que ele bombava, escorria porra de sua buceta e Dora sorria maravilhada me chamando de corno. Gritava que agora em diante, ela iria dar pra quem quisesse e que eu não poderia fazer nada.

Caíram extenuados um para cada lado. Eu levantei-me da poltrona, beijei-a e notei seu olhar brilhante de satisfação. Ela confessou-me que jamais havia sentido tanto tesão na vida.

Fez uns carinhos em mim, agradecendo esta oportunidade e voltou-se para Felipe acariciando seu peito. Descansamos todos, pedimos uns drinks e conversamos sobre as taras de cada um. Dora disse então que esta era sua oportunidade de inaugurar seu cuzinho, até então quase virgem, porém tinha receio de que doesse. Felipe garantiu-lhe que faria com o máximo de carinho e que não sentiria nada.

O rapaz então olha para mim e diz: “Ô corno, pega o lubrificante que eu vou comer o cu de sua esposinha !!” Aí, eu fiquei realmente preocupado. Nós mal fazíamos sexo anal, pois ela sempe reclamava de dores !! Imagina agora, aguentar um cavalo daqueles no rabo. Para meu espanto, Dora não esboçou nenhuma reação contrária. Olhando para mim, perguntou: “Que cara é essa de espanto ? Eu não gosto de transar atrás com voce porque voce não tem pinto pra isso !!! Hoje eu não saio daqui sem levar no rabo essa coisa gostosa !!”

Ânimos recobrados, entreguei o tubo de KY para o Felipe que iniciou uma massagem no cuzinho de minha esposa. Passou também um pouco de creme anestésico e iniciou uma lenta penetração com um dedo. Dora gemia e se contorcia. Felipe era realmente um professor nesta arte. Fazia as coisas sem nenhuma pressa e com bastante carinho. Dora posicionou-se com a bundinha empinada e levantada e atendendo às instruções de Felipe que ordenava que ela relaxasse o cuzinho. Introduziu mais um dedo e depois o terceiro. Dora já não falava coisa com coisa. Mordia o travesseiro, mas não de dor e sim de prazer. Felipe levantou-se, passou mais um pouco de lubrificante no seu membro, apontou aquela imensa glande no rabo de minha mulher e fez uma leve pressão. Dora deu um pulo para frente mas, Felipe bem mais forte, segurou-a determinado e forçou um pouco mais. Pronto, a cabeça de seu pau já havia entrado. Dora então deu um suspiro e algumas lágrimas chegaram a escorrer no seu rostinho lindo. Felipe parou por alguns minutos para que o cuzinho, que jamais seria o mesmo, se acostumasse com o calibre. Felipe começou a acariciar seu clitóris e a beijar sua nuca de maneira a que ela relaxasse o máximo para receber aquele mastro por inteiro. Passados alguns momentos, Felipe começou a enfiar lentamente até chegar a bater o saco na sua bucetinha. Dora urrava de prazer. Dizia que estava no céu. Felipe iniciou um vai e vem, bombeando e bombeando. O cuzinho de minha doce Dora estava agora todo arrombado. Seus olhos brilhavam, ela me chamava de corno e ele a xingava de cadelinha, de puta, de vagabunda. “Tá gostando, sua cadela ? Voce não presta mesmo...!! E ela gritava que daria pra ele a qualquer momento que ele a chamasse.Felipe tirava seu imenso cacete por completo e atolava até a raiz. Depois de mais de ½ hora, ele começou a encher seu rabo de porra. Era tanta porra no cuzinho de Dora que, pelo buraco que havia ficado, escorria por toda sua bunda. Ela gritava mais uma vez: “Tá vendo corno ??” É assim que se fode uma mulher !!” Vê se aprende e vai se conformando com seus chifres daqui pra frente !!”

Caíram cada um para um lado, respirando sofregamente e Dora com um a expressão de absoluta satisfaçào. Confessou-me depois que jamais havia sentido tanto prazer e que Felipe seria de agora em diante nosso companheiro de cama. Eu assenti, lógicamente, pois para minha esposinha eu não recusaria nada, mesmo porque de agora em diante, corno como eu acabara de me tornar, nem poderia.

Eu estava em êxtase. Os meus sonhos estavam se tornando realidade. Minha mulher agora estava transformada em uma bela puta. Era o que eu mais desejava.

Felipe estava maravilhado com a performance de Dora e cuidou de parabenizar-me pela fêmea que eu tinha em casa.

Jamais ele havia conhecido uma mulher tão fogosa na cama. Aproveitou e disse que gostaria muito de participar outras vezes e inclusive, com mais um amigo e que, se eu não me opusesse, ele poderia convidar. Falando isso os olhos de Dora brilharam e vislumbraram a possibilidade de confirmar seu novo papel de putinha e cadela. Ela confidenciou que sempre fantasiou uma transa com mais de 2 homens e se mostrou eufórica com a suposta chance.

Mas isso é uma outra história que aconteceu, tendo Felipe e um amigo como amantes, que contarei mais para frente.

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