A PRIMEIRA VEZ

Um conto erótico de Sueco
Categoria: Grupal
Contém 995 palavras
Data: 03/02/2006 18:45:12
Assuntos: Grupal

Não faço a menor ideia de como eu fui arrumar uma namorada como a Susana. É claro, muito mais que uma namorada... só sei que até agora acho que não mereço tamanha sorte grande. Ainda mais que sempre fui meio tímido em relação a sexo. Claro que com minhas "saídas", aquelas cantadas de bêbado em fim de festa, consegui alguma coisa, mas trepada rápida, sexo papai-mamãe. Susana foi absolutamente diferente.

Primeiro, porque quatro anos a mais que eu, estou com 25 anos, minha Susana completa 29. É desquitada, sem filhos. Um corpo miúdo e redondo, tudo no lugar certo, dois seios grandes e de bicos rosados, num marrom claro impressionante de arrebitado. Jamais ia acreditar que a gostosa do quarteirão me desse bola. Mas começou a dar. Foi em Julho do ano passado. Numa brincadeira de reunir a garotada dos prédios vizinhos, o pessoal bolou uma festa caipira, inclusive com fogueira no meio da rua.

Um troco muito caipira, mas, por falta do que fazer no sábado, fui dar uma espiada na bagunça. Susana também estava lá, um sorriso irónico e com um copo de quentão entre os dedos. Tanto eu como ela, desacompanhados: apenas um ou outro cumprimento a algum conhecido. Não demorou para que ela estivesse do meu lado, comentando a ousadia de um rapazote que se atrevia a pular a fogueira. Mais e mais copos de quentão passaram por nossas mãos. O frio e a bebida começaram a deixar o rosto moreno de Susana com um leve colorido rosado. O quentão acabou e estavam demorando para providenciar mais. Susana segurou em meu braço: "E se a gente fosse beber em outro lugar?"

Senti meu corpo inteirinho arrepiar. Topei. Pensei que ela sugerisse uma lanchonete ou um restaurante, naquela minha bobeira de só topar adolescentes. Susana me sugeriu seu apartamento.

Nos primeiros quinze minutos, só sabia ficar estático, de pé, no meio da sala bem decorada. Mas Susana era boa anfitriã, logo eu estava sem o casaco e bebendo uísque sem gelo. Ela falou do namoro desfeito, eu comecei a contar aventuras inexistentes em que misturava farras, amigos e grandes porres. Só percebi que estava mentindo demais quando ela se pôs a me olhar de um jeito quase cínico. Foi a música suave, foi o uísque, foi o seu corpo perto do meu... logo estava-mos aos beijos. Meu pau ficou duro de imediato, mas dentro de mim não havia esperanças maiores do que um "malho". Foi quando senti sua mão descendo o zíper do meu jeans. Gelei.

Claro que eu queria uma trepada, mas assim, tão decidida e de repente...

Susana não perdeu tempo. Logo pela abertura da cuecas aparecia meu sexo, duro e latejando. Ela soltou um leve gemido. Segurou-o firme. E começou a chupa-lo. Foi uma surpresa. Primeiro, porque sexo oral só nas fantasias. E depois, com uma puta que eu pedi essa "especialidade" foi um negócio frouxo e rapidinho, só para eu me excitar mais e acabou. Com Susana, não. Ela começou tendo um prazer especial em enroscar seus dentes pelos pelinhos. Depois, subia com a ponta da língua até a cabeça. Mordiscava bem de levinho. Para começar um alucinante vai vêm, fazendo aquele meu pénis, que não é nada pequeno, desaparecer até o fundo de sua garganta, deliciosamente. Eu sei que gemi, alto. Que fiquei fora de mim, agarrava seus cabelos, tentava agarrar seus seios. Mas Susana não se preocupava em me facilitar o carinho, ela queria me chupar, e pronto. Foi indo e voltando com a boca, até eu gozar. Eu não conseguia acreditar. Era demais.

Ficamos os dois abraçados, no sofá da sala, acalmando o fôlego aos poucos. Depois, Susana explicou o seu gesto. Com voz carinhosa, disse que "é a sua vez". Fiquei meio assustado, chupar uma xota? Nunca tinha feito isso! E a vergonha de confessar isso a uma mulher que me parecia tão experiente como ela? Mas não precisei me apavorar. Primeiro, ela se despiu, seu corpo moreno e tesudo a disposição de meus olhos. Feito uma gata, zangou pela sala vestida apenas de sapatos. Agia como se eu não estivesse lá, abria a janela, se abaixava para recolher uma blusa, arruma o vaso de flores... meu cacete respondeu na hora a provocação: endurecido e excitado estava pronto para outra.

Susana sumiu pelo quarto, voltou depois com um vidro de mel e uma colher. "Você gosta de mel?" Murmurei um "sim". "Óptimo. É só experimentar o sabor..." e se deitou sobre o tapete. Lentamente, foi espalhando o líquido denso no seu umbigo, depois foi descendo para os pelos morenos. "Venha", ela me sorriu, sedutora e atraente. Senti que meu sexo latejava, alucinado.

E usei a língua, primeiro. Penetrei suas dobras e vagina, bem fundo, saboreando o mel e um outro líquido, de cheiro forte, mas atraente, que saia de seu corpo. Fui encontrando um lugar mais endurecido e que também latejava. Instintivamente: "aqui... assim mesmo, de leve e forte... vem..." O pote de mel rolou pelo tapete. Ela foi movendo os quadris. Gemia. Gritava. Não parei de mover a língua, até que a própria Susana exigisse que parasse tom de voz de quase choro. Sai com a língua de sua xoxota e substitui pelo meu pénis. Foi uma penetração quente e profunda.

Depois ela contou que gozara duas vezes. Com novos drinques na mão, comentamos a transa. Ela me disse que eu era óptimo, que foi uma incrível experiência com sexo oral. Fiquei sem jeito de mentir, e falei que era minha primeira vez. Isso a espantou demais. Falou do ex. namorado, sujeito que trepava e dormia. Estava tão a vontade que confessei parecido. Ela riu. Jurou que de jeito nenhum. Ou, pelo menos com ela, eu era um tesão, um mestre em dar prazer usando a língua. E foi

desse jeito maluco que começou nossa transa, que dura até hoje. Claro que quatro anos sempre são diferença, mas a gente compensa isso com trepadas incríveis...e, claro, sempre recheadas de muito sexo oral.

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Comentários

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Legal, seu conto é extremanente sensual. Gostei da Suzana, muita gente vai se masturbar pensando nela.

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