Me chamo PIERRE, sou loiro, 1,70, 72 kg, 31 de idade, residente na zona sul de São Paulo. Bem passarei a desvendar-lhes uma das grandes taras que possuo, qual seja, encoxar a mulherada no ônibus lotado. Isso acontece quase que diariamente, pois existem aqueles dias que nada dá certo.
Estudo no período matutino. Possuo carro, mas a aventura nos coletivos é inarrável. Hoje, que eu me lembre, realizei a encoxada mais maravilhosa de todas. Onde moro preciso pegar a ônibus ITAIM BIBI, cujo trajeto me deixa próximo á faculdade. O referido ônibus sempre está lotado no horário que o pego e quase sempre as mesmas pessoas, porém, avistei uma morena, quase negra, de cabelos cacheados ainda molhados. Vestia uma calça jeans de cintura baixa, realçando um corpo delicioso, era tipo mulherão, ou seja, nem magra, nem gorda (do jeito que eu gosto). Essas mulheres possuem uma bunda macia, quando penetradas de quatro com as "batidas" a maciez que podemos sentir em nossas pernas dá muito tesão. Voltando; no momento em que a ví o coletivo não estava totalmente lotado, tive que aguardar alguns pontos para não chamar a atenção. Passados uns três ou quatro, resolvi encaminhar-me ao fundo. Nesse momento meu coração já batia aceleradamente, pois já me imaginava atrás daquela bunda deliciosa. Passei a catraca e tive que empurrar literalmente uma senhora que estava em minha frente para chegar mais rápido ao meu objetivo. Não podia olhar para baixo que quase gozava só de ver aquela visão, enfim, encostei bem devagar meu pau já estourando de duro na morena, ela não fez menção de que não estava gostando ou coisa parecida. Esperei mais um pouco e então resolvi ousar, passando a forçar meu pau em sua bunda. Nisso ela deu uma leve olhada para trás, pude perceber que não era tão bonita, mas seu "rabo!", e voltou a olhar para fora. Pude perceber que ela também estava gostando da situação, dali em diante começei a encoxá-la discaradamente, afastava meu pau de seu corpo e em seguida apertava com força, numa espécie de entocada forte. A tiazinha que empurrei de vez em quando olhava para meu pau e disfarçava, acredito que estava com tesão. Ficamos nessa situação uns trinta ou quarenta minutos, quando o coletivo começou a esvaziar. Para não chamar atenção tive que me afastar de minha deliciosa, nos olhamos algumas vezes com cara de tesão. Não deu tempo, na verdade não tive coragem, de passar-lhe o número de meu telefone, mas se amanhã a encontrá-la não exitarei. A gostosa ficou em minha cabeça, com certeza hoje bato uma em sua homenagem.
Se quiserem mandar contos nesse sentido, ficarei grato. imobrd@ig.com.br. Fuiiiiiii!!!!!!!!
