Depois de começada a vida dupla... não dá mais pra parar. Depois da minha primeira investida como vadia fiquei ansiosa por um outro encontro. Como o primeiro tinha sido tão fácil, pensei que seria assim. Não foi. Claro que, como nunca, percebia olhares masculinos de desejo. Mas nenhum me interessou, nem minimamente. Será que sou muito exigente? Acho que não. Na verdade, queria mesmo um tipo que me fizesse sentir superior. Mas continuava sem encontrar. No mercado, um tipo um tanto apavorado. O motorista de taxi atrevido. O coroa da farmácia. O gordinho da academia nem era feio... nem tenho nada contra gordinhos... mas não dava.
Passei a teclar na internet. Descobri que erros de português sepultam meu tesão em segundos. Cheguei a ter grande prazer com um coroa que se dizia baixinho e barrigudo... talvez a sinceridade tenha me atraído. Sei lá. Finalmente encontrei um com quem começava a teclar todo dia. Era sacana, criativo, inteligente. Marcamos encontro.
Só quem já passou por isso sabe o suspense de se conhecer alguém com quem se tecla na internet. Imaginar como é a pessoa. O medinho, friozinho na barriga, algo dizendo, nos minutos próximos ao encontro, que ainda dá para desistir... mas não dá.
Eu, do meu lado, estava muito confiante. Sei que sou bonita, gostosa, bem vestida, chamo atenção. E não tinha me gabado muito teclando, de sorte que, tinha certeza, causaria uma boa surpresa. Também tentei não ter grandes expectativas. Na loteria virtual, ganharia ele.
O dia chegou. Estava hospedada há dois dias em um hotel e, é claro, com o nome que criei para o meu personagem. Sylvia.
Enquanto fazia o check in, morri de medo que pedissem documentos, o que iria me desmacarar, mas, como tinha feito reserva, pagando adiantado, não pediram cartão na entrada. Não tive problema algum. Sylvia!!! Endereço falso, é claro.
Do meu encontro às cegas sabia que ele era casado (quem se importa?) e que o casamento ía de mal a pior (não é isso que todos os homens dizem?). Me falou sobre o trabalho e que praticava esportes... vamos conferir.
O dia chegou. Marcamos para as cinco da tarde. Passei o dia todo às voltas com depilação, cabelo, unhas... estava uma Deusa. As cinco estava no local combinado. Não iria desistir. Finalmente chegou. Por uma fraçãozinha de segundos arregalou os olhos, não parecia acreditar no que viu... Sylvia?
Sim... beijinho formal no rosto, fomos para o barzinho do hotel. Duas taças de vinho depois já estava me dizendo como eu era incrivelmente linda... uma gata, gostosa... que ele não podia acreditar. Eu, é claro, menti dizendo que também estava impressionada. Meu marido era muito mais bonito e gostoso que ele. Mas, a sensação de estar sendo tão desejada me fazia bem. Aos poucos fui conferindo o material... Não tinha um rosto bonito, mas tinha muito de macho, viril. Quase um bruto.
Mais algumas tacinhas e subimos para o quarto. Dava para sentir a ansiedade dele... e eu adorando. Lá em cima resolvi fazer uma sacanagenzinha com ele. Fiquei apenas de calcinha (fio dental com tirinhas de pérolas ao lado) e soutien brancos, contrastando com minha pele bem bronzeada. Aí... quando ele partiu para o ataque, de pau duríssimo... eu, bem manhosa, disse que tinha adorado ele... mas estava insegura, não sabia se era aquilo mesmo que queria.
Deixei ele me beijar, chupar meus peitos, passar a mão em minha bunda, sempre dizendo, puta que pariu... que mulher gostosa!!!! Levantei e fui buscar um drink, pretexto para ele me ver andando... de costas, cabelos soltos quase na cintura, pernas malhadíssimas. Por fim recuei e disse marquei novo encontro para o dia seguinte.
Ele ficou louco, mas saíu. E eu, morrendo de rir, fui dormir.
No outro dia, repeti a dose. Apenas deixei avançar mais um bocadinho, cheguei a ver, pela primeira vez a pica do cara, após ter me esfregado bastante nele apenas de cuecas. Até que era gostoso. Sentia o pau pulsando de tesão e o cheiro de sexo no ar. Peguei na pica, chupei, fiquei com tanto tesão que quase desisti do meu plano. Mas aguentei firme. Mais uma vez saí de baixo quando ele, tirando minha calcinha, começou a laber minha buceta. Prometi que da próxima vez seria diferente... que era assim mesmo, nunca tinha feito aquilo... e o cara, desesperado, foi embora pra casa.
Desta vez marquei para dois dias depois. Queria suspense. Recebia emails de cinco em cinco minutos. Sabia que ele não pensava em outra coisa, não dormia nem conseguia trabalhar.
O dia chegou. Novamente passei o dia me arrumando e, linda, coloquei um pouquinho mais de gloss... e de lábios bem úmidos fui para o lobby esperar.
Dessa vez ele trouxe flores... que agradeci, enquanto ouvia... gata... você está me deixando louco.
Subimos. Sabia que o cara já estava num tesão absurdo, mas pedi uma garrafa de vinho, que começamos a tomar. Ele me beijava no pescoço, enquanto deslisava as mãos nas minhas costas e sussurava... que mulher gostosa... que peitinhos deliciosos. Pedi que fosse devagar... Tirou minha blusa bem lentamente e eu fiz minha saia deslisar para o chão abrindo os botões... passei por cima dela com meus saltos altíssimos, dei uma voltinha e fui, de novo, agarrada. Agora deixava ele me beijar na boca, a língua traduzindo toda ânsia que sentia, enquanto esfregava no pau dele, já duríssimo, depois de muito latejar.
Ele abriu meu soutien, chupando meus peitos e apertando os biquinhos. Eu já estava toda meladinha e morrendo de tesão... de vontade de gritar, enfia logo essa pica em mim. Mas fui de leve, resisti mais um pouquinho, virando de costas, esfregando minha bunda durinha nele, levantando meus cabelos e oferecendo a nuca.
Ele me virou de frente e disse... não aguento mais morena, me dá logo essa buceta. Tirei a calcinha e pedi que ele me chupasse bem gostoso... quase gozo. Senti a língua passando suavemente várias vezes no meu clitoris, depois ficar dura como uma pica, com movimentos mais rápidos. Já estava pirando.
Chupei, lambi, bati uma punhetinha naquela pica até que pedi que ele enfiasse só a cabecinha dela em minha buceta. Era uma pica grossa, da cabeça grande, já toda molhadinha de tanto eu chupar. Quando ele ía enfiando... eu disse... peraí... volto logo... ele não!!! Peraí.... voltei bem rápido com um frasquinho de óleo que eu já havia pingado nas mãos. Passei na pica, bezuntei todinha. Masturbei, passei no saco. Melei todinha... Agora sim...
Deixei então a cabecinha entrar bem pouquinho. Pedi que ele se movimentasse, mas entrando só a cabecinha. Acho que na terceira ou quarta vez ele não aguentou e enfiou toda... Uuuuuiiii.... que bucetinha apertada... que tesão.
Agora ele não conseguia parar. Eu, jogada no sofá, sentia o peso do corpo e aquele pica entrando e saindo de mim. Mais lentamente no começo. Quer pica minha linda? Quero... me dá todinha... enfia sua pica toda em mim... me come bem gostoso... me come. Enquanto era comida, pensava na imagem daquela pica inflada, as veias todas aparentes, dura... deliciosa...
Ele já não aguentava mais. Começou a dar estocadas violentas e rápidas... o corpo já rígido... senti como o corpo se retezava... via a quase careta que ele fazia de tanto prazer. Ai morena... vou parar um pouquinho senão eu gozo... Vira de costas, me dá seu cuzinho, vai.
Eu andava louca para dar o cuzinho... Passei mais um pouquinho do óleo e virei. Vai devagar... ele foi. Me encostou no parapeito da janela, onde encostei os peitos, empinei a bunda para cima. Ele olhou com atenção o meu rabo e meteu. Enfiou e começou as estocadas gostosas enquanto segurava meus quadris e puxava meu corpo para sí, puxando, metendo, puxando, enfiando...
Aí começou a enfiar dois dedos em minha buceta enquanto me estocava por trás... e estocando e enfiando a pica aflita dentro do meu rabo. Até que o movimento parecia quase uma convulsão... Eu gozei. Gritei. Ai.... me fode, me fode. Ele não suportou mais...gozou tanto, tanto... Hãâaaaaaa.... Que mulher gostosa, meu Deus.
Tomamos banho. Ele não conseguia sair. Começamos tudo de novo, dessa vez ele enfiou e gozou na buceta. Continuava com o pau bem duro e foi novamente, muito gostoso. Outro banho e nos despedimos com um beijo.
De manhã, bem cedo, saí do hotel. Nunca mais abri o email Sylvia... Nunca mais soube dele.