Oi galera, meu nome é Paulo
e muitos vão dizer que o que vou contar a seguir é invenção. Mas tratam-se
de fatos reais e pôr isso troquei os nomes das garotas que viveram comigo
momentos que nunca esquecerei. Tudo aconteceu com meus 23 anos, quando
namorava Ariana, uma gatinha de 20 aninhos, linda... um tesão. Ariana
tinha duas irmãs Renata de 18 e Shirlene de 17, as duas também, duas coisinhas
lindas, de virar a cabeça de qualquer mortal. Eu e Ariana vivíamos de
amassos em todo canto. Ela doidinha pra dar pela primeira vez e eu doidinho
pra tirar aquele cabacinho. Sempre fui fissurado por cabacinhos. Cheguei
até a fazer loucuras pra comer um. Naquela Terça-feira, os pais de Ariana
viajariam e como a sua menstruação havia acabado, e estava em período
infértil, combinamos que ela mataria aula e voltaria para casa, onde eu
deveria me encontrar com ela pela manhã. Tal como combinado, lá estava
eu perto das nove horas, fissurado pra traçá-la. Cheguei e ela abriu a
porta do apartamento. Quase tive um treco. Ariana me recebeu vestindo
um minúsculo babydoll transparente, sem soutien e com uma calcinha branca
rendada. Que visão... fantástica. O tesão era grande demais. Abracei
e beijei ela com paixão. Ela correspondeu com avidez. Não perdi tempo,
levei-a para o quarto dos pais dela, que tinha uma cama de casal enorme.
Comecei beijando aqueles seios maravilhosos. Mamei em cada mamilo enquanto
ela gemia. Comecei a alisar a xoxotinha dela por cima da calcinha. Ela
começou a arfar de tesão. Coloquei o dedo pelo lado da calcinha e comecei
a alisar seu grelhinho, que estava ensopado. Quando percebia que ela ia
gozar, parava e deixava ela se recompor. Tirei a calcinha dela e pude
ver aquela maravilha de xaninha. Aqueles pelinhos ralinhos. Caí logo de
boca. Minha língua trabalhava em toda a extensão da sua xaninha, foi quando
ela não resistiu e teve o primeiro orgasmo. Seu corpo desfaleceu, ela
ficou quase que desmaiada de tanto tesão. Não perdi tempo. Abrí bem suas
pernas e coloquei-me no meio, encaixando minha pica na entrada daquela
bucetinha. Comecei a pincelar de cima até em baixo e pude sentir que ela
estava se preparando pra outro orgasmo.Comecei a forçar meu pau até encontrar
a resistência do hímen. Quando encostava no cabacinho dela e forçava um
pouco, ela se retraia e eu tirava um pouco pra não assustá-la e ela relaxava.
De novo, encostava e quando ela retraia eu tirava e ela relaxava. Ela
foi adquirindo confiança. Num certo momento, senti que ela estava com
muito tesão e pronta pra gozar de novo. Encostei no himem novamente e
ela se retraiu. Tirei um pouco e ela estava relaxando quando numa estocada
fiz meu cacete entrar até perto da metade. Ela deu um gritinho mas não
reclamou. Fiquei parado pra que ela assimilasse a dor. Mais tarde ela
me falou que o tesão era tanto que a dor transformou-se em mais tesão.
Após alguns minutos, comecei um vai-e-vem bem suave pra não machucá-la.
Senti que ela estava gostando. Fui forçando um pouco mais a cada vai-e-vem
e logo meu cacete estava todo agasalhado na sua grutinha. Ela gozou como
nunca havia gozado. Neste momento, não resisti e gozei também dentro daquela
grutinha maravilhosa. Foi fantástico... demais. Descansamos um pouco e
em seguida meu cacete já estava duro que nem uma vara e querendo mais.
Pedi que Ariana viesse por cima.Ela atendeu e encaixou meu cacete na entrada
da sua grutinha. Como doía um pouco ela demorou a receber ele inteiro
dentro da sua bucetinha. Estávamos na melhor, quando olhei para a porta
e ví que Clarisse e Shirlene estavam nos observando. A aula tinha acabado
mais cedo e elas haviam voltado antes pra casa. Gelei na hora. Ariana
entrou em pânico. As duas disseram que iam contar pra mãe e sairam do
quarto que estávamos e foram pro quarto delas. Ariana desesperada vestiu
um roupão e foi atrás delas. Puz minha cueca e fui também. Quando cheguei
no quarto, as três estavam conversando e Ariana pedia pra elas não contarem
nada e que se elas guardassem segredo, elas poderiam "brincar" junto com
a gente. Incrível mas elas toparam. Voltamos para o quarto da mãe delas.
Tive que fechar a janela e apagar a luz pra ficar escuro porque elas tinham
vergonha. Ariana disse pra elas tirarem a roupa e deitarem na cama, no
que foi prontamente atendida. Deitei em seguida entre as duas e beijei
primeiro Renata. Enquanto beijava, comecei a bolinar os peitinhos dela,
alisar sua barriguinha e fui descendo minha boca até abocanhar um dos
seus peitinhos. Senti a respiração dela se acelerar e arrisquei uma carícia
naquela bucetinha molhadinha. Desci mais ainda e comecei a lamber a xoxotinha
dela, arrancando gemidos cada vez mais fortes. Não parei até que ela gozou.
Ao lado, Shirlene, percebendo o que acontecia, incentivada por Ariana,
no escuro, começou a acariciar meu cacete.Abandonei Renata e beijei Shirlene,
enfiando minha língua naquela boquinha maravilhosa. Pois não é que a bandidinha
sabia beijar muito bem. Apesar de ser a mais nova, era a mais fogosa.
Sentia seu corpo estremecer de tesão. A tática foi a mesma, enquanto beijava,
comecei a acariciar a bucetinha, mamei nos peitinhos e depois chupei aquela
xaninha cheirosa até sentir seu orgasmo. Perguntei no ouvido dela se ela
queria que eu a fizesse mulher. Como ela disse que sim, desci e fiquei
em pé ao lado da cama e coloquei Shirlene de quatro sobre a cama, de modo
que pude encaixar meu cacete na entrada daquela xaninha e comecei um vai-e-vem
que ela estava adorando. Senti sua respiração ficar mais ofegante, ela
começou a gemer de tesão e quando senti que o orgasmo chegou, dei uma
única e certeira estocada e meu cacete rompeu aquele cabacinho maravilhoso
e meu cacete entrou até a metade. Ela reclamou da dor e fugiu, deitando
na cama e começou a chorar, no que foi atendida por Ariana. Deixei as
duas e concentrei-me em Renata. Comecei a chupar novamente aquela xaninha
e ela ficava cada vez com mais tesão. Quando senti que ela estava pronta,
subjugada pelo tesão, botei meu cacete na porta da sua bucetinha. Perguntei
pra ela também se ela queria sentir meu cacete dentro da bucetinha. Como
a resposta foi sim, peguei suas pernas por baixo, com os braços (a tradicional
posição frango assado) e comecei a forçar. Ela protestou mas não tinha
como fugir. Fui bombando cada vez com mais força até que senti a cabeça
entrar. Perguntei se ela queria que parasse. Ela respondeu que não e então
fui bombando cada vez mais fundo, até que senti meus pentelhos encontrarem
os dela. Ela teve o primeiro orgasmo da sua vida com um cacete dentro
da sua xaninha.. Nesse dia, nem uma delas quis mais foder porque as bucetinhas
doiam muito. Quando acendi a luz, pude ver as manchas de sangue no lençol
branco. Ariana tirou ele logo da cama e pois na máquina de lavar. Apesar
de frustrado por não ter completado a foda com Shirlene, fui embora pois
já tava na hora dos pais delas chegarem. Dois dias depois combinei com
Shirlene que ela mataria a aula e nos encontraríamos sozinhos pra terminarmos
o que havíamos começado. Ela topou e aí sim foi uma foda completa. Sua
bucetinha não doía mais e o cabaço já não era empecilho. Comi ela a manhã
inteira. Cheguei a ficar com o pau esfolado de tão apertadinha que ela
era. Apesar de ser a mais nova, era a mais tarada. Tive o maior cuidado
pra não gozar dentro dela, com medo de engravidá-la. Perdi o número de
vezes que fiz ela gozar. Outro dia fiz a mesma coisa com Clarisse. Ela
adorou e me agradeceu tê-la feito mulher. Naquele dia,'' gozou até ficar
com as pernas moles". Comi as tres por mais algum tempo. Ora juntas, ora
com duas e ora sozinhas. As tres se apaixonaram e não queria magoá-las.
Ví que era hora de cair fora. O meu tesão por cabaços era cada vez mais
forte. Não precisava comê-los, bastava apreciá-los, tocá-los, chupá-los.
Fazer a gatinha se sentir quase uma mulher completa, sem perder seu precioso
selinho. Sempre que tirei um cabacinho, foi com o consentimento e o desejo
da dona. Já transformei em mulher, mais de 25 gatinhas. Não me arrependo
de nenhum deles porque sempre perguntei pra dona se era aquilo mesmo que
ela queria. Quando a resposta era NÃO, eu fazia de tudo que era possível
em matéria de sexo sem penetração. É claro que elas consentiam mais tarde
ou em outro dia, mas eu sabia esperar. Sempre procurei fazer com que na
primeira vez de todas ficassem lembranças bonitas e gostosas. Que elas
tivessem as melhores lembranças possíveis desse momento sublime.