3 VIRGENS

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1468 palavras
Data: 04/02/2006 03:19:16
Assuntos: Heterossexual

Oi galera, meu nome é Paulo

e muitos vão dizer que o que vou contar a seguir é invenção. Mas tratam-se

de fatos reais e pôr isso troquei os nomes das garotas que viveram comigo

momentos que nunca esquecerei. Tudo aconteceu com meus 23 anos, quando

namorava Ariana, uma gatinha de 20 aninhos, linda... um tesão. Ariana

tinha duas irmãs Renata de 18 e Shirlene de 17, as duas também, duas coisinhas

lindas, de virar a cabeça de qualquer mortal. Eu e Ariana vivíamos de

amassos em todo canto. Ela doidinha pra dar pela primeira vez e eu doidinho

pra tirar aquele cabacinho. Sempre fui fissurado por cabacinhos. Cheguei

até a fazer loucuras pra comer um. Naquela Terça-feira, os pais de Ariana

viajariam e como a sua menstruação havia acabado, e estava em período

infértil, combinamos que ela mataria aula e voltaria para casa, onde eu

deveria me encontrar com ela pela manhã. Tal como combinado, lá estava

eu perto das nove horas, fissurado pra traçá-la. Cheguei e ela abriu a

porta do apartamento. Quase tive um treco. Ariana me recebeu vestindo

um minúsculo babydoll transparente, sem soutien e com uma calcinha branca

rendada. Que visão... fantástica. O tesão era grande demais. Abracei

e beijei ela com paixão. Ela correspondeu com avidez. Não perdi tempo,

levei-a para o quarto dos pais dela, que tinha uma cama de casal enorme.

Comecei beijando aqueles seios maravilhosos. Mamei em cada mamilo enquanto

ela gemia. Comecei a alisar a xoxotinha dela por cima da calcinha. Ela

começou a arfar de tesão. Coloquei o dedo pelo lado da calcinha e comecei

a alisar seu grelhinho, que estava ensopado. Quando percebia que ela ia

gozar, parava e deixava ela se recompor. Tirei a calcinha dela e pude

ver aquela maravilha de xaninha. Aqueles pelinhos ralinhos. Caí logo de

boca. Minha língua trabalhava em toda a extensão da sua xaninha, foi quando

ela não resistiu e teve o primeiro orgasmo. Seu corpo desfaleceu, ela

ficou quase que desmaiada de tanto tesão. Não perdi tempo. Abrí bem suas

pernas e coloquei-me no meio, encaixando minha pica na entrada daquela

bucetinha. Comecei a pincelar de cima até em baixo e pude sentir que ela

estava se preparando pra outro orgasmo.Comecei a forçar meu pau até encontrar

a resistência do hímen. Quando encostava no cabacinho dela e forçava um

pouco, ela se retraia e eu tirava um pouco pra não assustá-la e ela relaxava.

De novo, encostava e quando ela retraia eu tirava e ela relaxava. Ela

foi adquirindo confiança. Num certo momento, senti que ela estava com

muito tesão e pronta pra gozar de novo. Encostei no himem novamente e

ela se retraiu. Tirei um pouco e ela estava relaxando quando numa estocada

fiz meu cacete entrar até perto da metade. Ela deu um gritinho mas não

reclamou. Fiquei parado pra que ela assimilasse a dor. Mais tarde ela

me falou que o tesão era tanto que a dor transformou-se em mais tesão.

Após alguns minutos, comecei um vai-e-vem bem suave pra não machucá-la.

Senti que ela estava gostando. Fui forçando um pouco mais a cada vai-e-vem

e logo meu cacete estava todo agasalhado na sua grutinha. Ela gozou como

nunca havia gozado. Neste momento, não resisti e gozei também dentro daquela

grutinha maravilhosa. Foi fantástico... demais. Descansamos um pouco e

em seguida meu cacete já estava duro que nem uma vara e querendo mais.

Pedi que Ariana viesse por cima.Ela atendeu e encaixou meu cacete na entrada

da sua grutinha. Como doía um pouco ela demorou a receber ele inteiro

dentro da sua bucetinha. Estávamos na melhor, quando olhei para a porta

e ví que Clarisse e Shirlene estavam nos observando. A aula tinha acabado

mais cedo e elas haviam voltado antes pra casa. Gelei na hora. Ariana

entrou em pânico. As duas disseram que iam contar pra mãe e sairam do

quarto que estávamos e foram pro quarto delas. Ariana desesperada vestiu

um roupão e foi atrás delas. Puz minha cueca e fui também. Quando cheguei

no quarto, as três estavam conversando e Ariana pedia pra elas não contarem

nada e que se elas guardassem segredo, elas poderiam "brincar" junto com

a gente. Incrível mas elas toparam. Voltamos para o quarto da mãe delas.

Tive que fechar a janela e apagar a luz pra ficar escuro porque elas tinham

vergonha. Ariana disse pra elas tirarem a roupa e deitarem na cama, no

que foi prontamente atendida. Deitei em seguida entre as duas e beijei

primeiro Renata. Enquanto beijava, comecei a bolinar os peitinhos dela,

alisar sua barriguinha e fui descendo minha boca até abocanhar um dos

seus peitinhos. Senti a respiração dela se acelerar e arrisquei uma carícia

naquela bucetinha molhadinha. Desci mais ainda e comecei a lamber a xoxotinha

dela, arrancando gemidos cada vez mais fortes. Não parei até que ela gozou.

Ao lado, Shirlene, percebendo o que acontecia, incentivada por Ariana,

no escuro, começou a acariciar meu cacete.Abandonei Renata e beijei Shirlene,

enfiando minha língua naquela boquinha maravilhosa. Pois não é que a bandidinha

sabia beijar muito bem. Apesar de ser a mais nova, era a mais fogosa.

Sentia seu corpo estremecer de tesão. A tática foi a mesma, enquanto beijava,

comecei a acariciar a bucetinha, mamei nos peitinhos e depois chupei aquela

xaninha cheirosa até sentir seu orgasmo. Perguntei no ouvido dela se ela

queria que eu a fizesse mulher. Como ela disse que sim, desci e fiquei

em pé ao lado da cama e coloquei Shirlene de quatro sobre a cama, de modo

que pude encaixar meu cacete na entrada daquela xaninha e comecei um vai-e-vem

que ela estava adorando. Senti sua respiração ficar mais ofegante, ela

começou a gemer de tesão e quando senti que o orgasmo chegou, dei uma

única e certeira estocada e meu cacete rompeu aquele cabacinho maravilhoso

e meu cacete entrou até a metade. Ela reclamou da dor e fugiu, deitando

na cama e começou a chorar, no que foi atendida por Ariana. Deixei as

duas e concentrei-me em Renata. Comecei a chupar novamente aquela xaninha

e ela ficava cada vez com mais tesão. Quando senti que ela estava pronta,

subjugada pelo tesão, botei meu cacete na porta da sua bucetinha. Perguntei

pra ela também se ela queria sentir meu cacete dentro da bucetinha. Como

a resposta foi sim, peguei suas pernas por baixo, com os braços (a tradicional

posição frango assado) e comecei a forçar. Ela protestou mas não tinha

como fugir. Fui bombando cada vez com mais força até que senti a cabeça

entrar. Perguntei se ela queria que parasse. Ela respondeu que não e então

fui bombando cada vez mais fundo, até que senti meus pentelhos encontrarem

os dela. Ela teve o primeiro orgasmo da sua vida com um cacete dentro

da sua xaninha.. Nesse dia, nem uma delas quis mais foder porque as bucetinhas

doiam muito. Quando acendi a luz, pude ver as manchas de sangue no lençol

branco. Ariana tirou ele logo da cama e pois na máquina de lavar. Apesar

de frustrado por não ter completado a foda com Shirlene, fui embora pois

já tava na hora dos pais delas chegarem. Dois dias depois combinei com

Shirlene que ela mataria a aula e nos encontraríamos sozinhos pra terminarmos

o que havíamos começado. Ela topou e aí sim foi uma foda completa. Sua

bucetinha não doía mais e o cabaço já não era empecilho. Comi ela a manhã

inteira. Cheguei a ficar com o pau esfolado de tão apertadinha que ela

era. Apesar de ser a mais nova, era a mais tarada. Tive o maior cuidado

pra não gozar dentro dela, com medo de engravidá-la. Perdi o número de

vezes que fiz ela gozar. Outro dia fiz a mesma coisa com Clarisse. Ela

adorou e me agradeceu tê-la feito mulher. Naquele dia,'' gozou até ficar

com as pernas moles". Comi as tres por mais algum tempo. Ora juntas, ora

com duas e ora sozinhas. As tres se apaixonaram e não queria magoá-las.

Ví que era hora de cair fora. O meu tesão por cabaços era cada vez mais

forte. Não precisava comê-los, bastava apreciá-los, tocá-los, chupá-los.

Fazer a gatinha se sentir quase uma mulher completa, sem perder seu precioso

selinho. Sempre que tirei um cabacinho, foi com o consentimento e o desejo

da dona. Já transformei em mulher, mais de 25 gatinhas. Não me arrependo

de nenhum deles porque sempre perguntei pra dona se era aquilo mesmo que

ela queria. Quando a resposta era NÃO, eu fazia de tudo que era possível

em matéria de sexo sem penetração. É claro que elas consentiam mais tarde

ou em outro dia, mas eu sabia esperar. Sempre procurei fazer com que na

primeira vez de todas ficassem lembranças bonitas e gostosas. Que elas

tivessem as melhores lembranças possíveis desse momento sublime.

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Comentários

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puxa gente... tud bm k ele inventou né...mas pode-se até dizer k ele tem uma mente bastante fértil e molhada ahahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahaha....po cara vai nexa k tu vai acabando se perdendo por aí na imaginação cara...é mole gente....ehehehehehehehehehe

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