De Botucatu à São Paulo

Um conto erótico de Garoto de Botrucatu
Categoria: Heterossexual
Contém 1055 palavras
Data: 04/02/2006 05:13:21
Assuntos: Heterossexual

De Botucatu à São Paulo

Tenho 23 anos, sempre vou visitar meus parentes em São Paulo capital desde quando tinha 13 anos, sempre viajei pela Empresa Serra Dourada, mas o busão sempre lotava, quando tinha 20 anos optei pela Empresa Vale do Tiete, e pode acreditar que nunca me arrependi disso. Para aqueles que não acreditam em coisas predestinada vai ai uma história que parece inacreditável. Em Minha cidade, conheci na “A Libanesa” (um barzinho de jovens da cidade) uma mina de 14 anos que parecia já ter uns 18. Cabelos loiros compridos e lisos, olhos azuis, pele homogenia clara, peitos médios bem empinadinhos, uma cintura que deixa o quadril e a bunda inexplicavelmente convidativo, tudo completando um lindo rosto. Ela sabia que era gostosa e fazia questão de mostrar, logo fui xavecar, mas ela disse que já estava com alguém, daí eu perguntei onde ele estava essas horas (11:30 da noite) deixando uma gata dessas só, ai disse que não eram namorados, mas que sempre ficavam sem compromisso. Achei que foi só uma desculpa pra não me dar um fora. Fui embora depois daquilo, mas ainda fiquei pensando naquela delicia peladinha realizando meus desejos de todas as formas, ela parecia uma mulher, e não uma menina de 14 anos, logo que cheguei em casa fui no banheiro prestar uma bela homenagem a ela. Fiquei no pé dela por um tempo, mas sem sucesso, até o dia em que resolvi mudar de empresa de ônibus, o Vale do Tiete. Naquele dia comprei a passagem na hora e já fui para o ônibus, estava vazio, então pensei em ir para o fundão. O motorista ligou o motor e logo antes de sair adivinha quem entra... Ela, com uma blusinha rosa mostrando o umbigo, uma saia tipo colegial e uma mochila nas costas. Resolveu sentar lá na frente bem longe. O busão saiu da rodoviária e só nos dois viajando, eu doido pra inventar alguma coisa pra se aproximar dela, enquanto isso ela levanta e vem no meu banco dizendo: __ Oi, só nós dois né? Posso sentar né? Eu disse rapidamente que sim, perguntei a idade dela e aonde ela ia sem os pais, ela não gostou e disse que não era mais criança, nem respondeu. Depois conversamos tanto que ficamos sem assunto. Ela pediu para ir à janelinha e levantar o braço da poltrona que ela ia tirar um cochilo, foi o que aconteceu. Imaginem nós dois sós no busão, ela dormindo e com uma mini-saia virada com a xoxótinha pro meu lado, na hora meu cacete subiu, parecia uma bússola apontando para o norte (só que o norte era ela, rs...). Não demorei muito para começar a explorar a mina, primeiro ergui de leve a saia dela e fiquei olhando, não satisfeito puxei a borda da calcinha para ver o paraíso, mas o elástico escapou e ela deu um pulinho de susto, percebi que ela só estava fingindo que dormia, foi quando não pensei duas vezes e comecei a beijar sua barriguinha, ela se contorcia com os arrepios. Enquanto beijava sua barriga minhas mãos trabalhavam em suas coxas roliças queimadas do sol, foi quando ela resolveu parar de fingir e tirou de vez a calcinha e colocou na mochila ficando só de saia, foi quando comecei a abrir o zíper da minha bermuda. Ela falou que ainda não, queria minha língua e não meu pau. Quando me aproximei dei uma paradinha para apreciar a vista, que coisa linda, rosada e pequena, parecia virgem, com 14 anos ela rapava como uma profissional, pronto para ser chupada. Ela fechou a cortina da janela, gemia e contorcia, de vez em quando eu mordia de leve sua virilha, meu rosto ficou molhado que nem criança comendo doce. Depois de um tempo ela disse que chegou a vez de retribuir. Meu zíper já estava frouxo, ela só puxou a bermuda para baixo, quando abaixou a cueca meu pau saltou latejando de tesão, ela falou espantada que era bem maior, daí eu perguntei, maior do que o que? Ela sorriu e disse, nada não e caiu de boca, ninguém chupou meu pau tão gostoso quanto ela, percebi que não era virgem faz tempo, falei para ir devagar se não eu ia gozar muito rápido, mas nem adiantou e de pirraça fez mais gostoso, e quando percebeu que eu ia gozar abocanhou de jeito com a mão e a boca fazendo um vai e vem gozando na sua garganta. Ela continuava chupando e meu pau até que eu não aguentasse mais. Depois de um tempo ela tinha sugado até a porra do canal do meu cacete e perguntou porque meu pau não amolecia depois de gozar, eu disse que ela era demais e meu pau queria sua xoxótinha. pediu paraeu sentar, eu logo obedeci e ela sentou em mim, eu disse para não me beijar porque porra é só pra mulher, meu negocio é saborear uma bucetinha. Meu pau entrou tão fácil na sua bucetinha quente e molhada que nem sentia dificuldades em se mexer. Tudo o que eu pedia ela fazia, foi quando falei que queria algo mais apertado, na hora parou e disse que isso ela tinha medo, eu disse que o caldo de sua buceta ia deixar bem lisinho que nem ia fazer diferença. Não resistiu muito, a coloquei de quatro e como sempre faço dei uma olhada antes para admirar a paisagem, um cusinho muito bem limpinho e rosado com um pouco de medo. Antes passava o pau na xoxóta para pegar o caldo e levar no seu anelsinho. Quando eu a forçava não deixava e assim até que ela sentiu a o pescoço do meu pau, daí relaxou de vez. Ela mandava eu ir mais forte e enfiar tudo e que era uma delicia até que gozei dentro do seu cusinho. Depois fui no banheiro do busão lavar o pau, quando voltei e ela já tinha vestido a calcinha, já estávamos pra lá de Sorocaba. Conversamos e fizemos planos para quando voltássemos para Botucatu. Ficamos pensando se o motorista percebeu. Ela me contou que ia para São Paulo só para dar pro seu primo e que não tinha pai. Gostaria que não dessem nota ao conto, pois não se trata de uma obra criada. Nem liguém pro português, não sou muito bom, apenas queria relatar.

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Comentários

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Moro em botucatu,e achei muito bom esse conto.Tá contado

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Ai vc acordou e o bus já taba na Rodoviária do Tietê.

Legal, conto bem contado.

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