Foi apenas depois de muitos anos de casada que descobri sexo! Ou melhor, depois de descasada descobri sexo.
Uma cigana uma vez me disse que, na minha vida alternaria ter amor e sexo. Nunca os dois de uma vez. A profecia pareceu correta por muito tempo.
Tentando me recuperar de uma separação muito dolorosa que já tinha se consumado há mais de um ano, resolvi viajar. Sempre tive um certo receio de viajar sozinha. Mas agora, depois de ter vivido acordada meu pior pesadelo, já não tinha mais medo de nada. Ou quase nada.
Larguei tudo e tirei dois meses inteirinhos de férias. Economias de uma vida. Iria, primeiro para França e de lá decidiria para onde gostaria de ir. Assim sairia mais caro, teoricamente, mas assim decidi. E fui.
Lámour... Grande decepção a primeira impressão de Paris... gente metida, fedorenta... só a primeira impressão. Lá conheci a segunda pica da minha vida... Meu marido tinha sido meu primeiro e único...
Conheci Pierre, assim vou chamar meu namorado francês, numa livraria. Há mais de um ano sem sexo eu já estava subindo pelas paredes lisas, como dizia uma amiga. Não fiz doce, nem suspense. Topei de cara. Só queria mesmo uma trepada e logo!
Fiquei surpresa. Não imaginava que o francês fosse carinhoso como seria. Eu... louca para fuder... o cara fazendo arrodeios... cineminha, galerias, vernissages... coisas que eu nem entendia... sorria... e me impacientava. Será que é viado? Não era.
Finalmente me levou para conhecer sua casa. Tinha 38 anos e ainda morava com a mãe, ou melhor, retornou para lá após o divórcio. Neste fim de semana a velha tinha, graças ao Bom Deus, ido para uma cidadezinha próxima... sei lá... bem, tomamos um vinho, ouvimos música e finalmente começamos uns amassos.... eu doida de tesão reprimido...
Tirou lentamente minha roupa, sempre me olhando nos olhos e falando em francês as coisas mais lindas de se ouvir, se bem que na época eu mal entendia... mas era melhor... ouvia o que queria.
Interessante o comportamento francês. Coincidência, ou não, os dois franceses que tive, faziam questão de me despir e só então começavam os beijos... sempre suaves, carícias nos seios, carinho na barriga como nunca um homem de outra nacionalidade me fez.
Voltando a Pierre... eu, já em brasa. As preliminares já eram quase uma tortura, quando, depois de muito esfregar por cima da cueca, finalmente vi o pau, a pica, o cacete, o caralho que eu tanto queria. Corpo todo branquinho, uma pica um tanto rosada, não muito grossa, mas dava pro gasto. Caí matando! Chupei, lambi o saquinho, enfiei todinha pela garganta até que não aguentei e empurrei o cara que tava quase sentado... recostado... e fiquei por cima. Enfiei a pica em minha xoxota que já latejava de tesão e rebolei tão gostoso que o cara quase goza em segundos... pediu para parar um pouquinho... eu quase não consigo. Alternava então rebolar suavemente e estocar, quase chupando a pica com minha buceta, o que ele chegu a sentir e me perguntar... o que é isso? Fiz disso minha especialidade. Acho que sou das poucas mulheres que gozam e fingem que não. Gozei umas duas vezes sem dar a entender para não apressar o cara. Ainda queria mais.
Ele então me colocou de pé, me suspendeu e me colocou sentada em um móvel, de pérnas abertas. Veio e enterrou a pica rosinha em mim. Dava pra ver por um espelho aquela bunda durinha contraindo e relaxando enquanto, em movimentos de estocada quase circulares o cara me comia. Rebolava, rodando e enfiava, saía alguns centímetros e enfiava. Gozei de novo. Dessa vez me permiti urrar, prendendo o corpo dele com as coxas, arranhando as costas com as unhas. Feroz. Ele também gozou. Deixei por lá uma certa fama de que as brasileiras são muito fogosas... Trepamos mais algumas vezes...
Estranho... um francês nunca pediu meu cuzinho (será que eu é que não entendia?)... Mas aí eu fui para Itália... ô povo que gosta de cu...
Roberto... não foi difícil encontrar um italiano a fim de trepar. Pra falar a verdade, nunca me senti tão gostosa na vida. E nunca tomei tanto no cu... no culo...
Que homem gostoso... desculpem o resto dos machos do planeta, mas que macho delicioso... Um puto, safado, saía abraçado comigo olhando descaradamente pras bundas de quem passasse... mas que foda deliciosa.
A pele mais moreninha, o pau não era enorme, mas grosso. O saco sempre durinho... nunca vi descambado. Que pica!!
O que importa é na hora da trepada me sentia a única mulher do mundo. Acreditava mesmo que ele estava louco de paixão... Mas só na hora da trepada... Beijava do dedinho do pé até a boca... Beijava os pés... dizia que eram lindos. Admirava os seios antes de beijar carinhosamente, contemplando mesmo... parecia emocionado... até chupar como um louco, enquanto batia punheta e enfiava de vez a pica em minha xoxota. Sem paciência, como se tivesse saído de uma prisão sem mulher há muito tempo. Guloso. Enfiava com força, metia até o talo e, quando gozava, não sei como, enfiava ainda um pouquinho mais. E por último, sempre queria um cuzinho... pedia com tanto jeitinho que não dava pra recusar. E depois de experimetar aquela pica gozando no cu, não dá mesmo pra refugar. Cheguei a gozar seis vezes numa trepada. Foi bom. Mentira. Foi ótimo.
A viagem prosseguiu e pude experimentar um Suiço, divino.
Um belga... marrom... marromenos.
Um inglês insosso, outro bem gostoso.
Um que chamei de alemão, mas nunca entendi de onde veio, foi na Àustria.
Aí fui pra África onde tive o grande prazer de ser comida por um Egipcio, coisa de louco.
Um Marroquino, que me fez entender porque uma mulher se submeteria a usar uma burca e ficar calada o dia todo... por uma pica marroquina. Teria ficado, se ele pedisse... mas não pediu. Acreditem. O único pelo qual me apaixonei e pelo qual chorei por dias e dias. Ainda choro, confesso. Vocês não imaginam o que é um árabe na cama. Lhe faz gozar com o olhar. Não minto. A cigana finalmente errou...
E, se vocês quiserem, depois eu conto mais. Só não deste, que é só meu... mesmo que apenas nas minhas lembranças.