Uma Delicia De Garotinho

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 2999 palavras
Data: 04/02/2006 17:23:37
Assuntos: Heterossexual

Eu fui morar sozinha aos 20 anos, mas me mudei para uma casa no mesmo bairro onde morei a vida toda na casa que era dos meus pais e hoje é da minha mãe, e fui super bem recebida pelos meus vizinhos. Os meus vizinhos são um casal muito simpático, e eles tem um filho que é um verdadeiro capeta, em todos os sentidos. O garoto tem 13 anos de idade, e é um demônio de tão baderneiro, mas ele é lindinho demais. Tão lindinho que da vontade de morder ele todo. E uma vez eu fiz bem mais do que isso com ele. Eu adoro aquele garoto. A gente brinca todo fim de semana, e quando tem festa em alguma casa do bairro, lá está eu bagunçando com todo o resto da molecada e com o pequeno Rodrigo. Os pais do Rodrigo achavam super legal eu ficar brincando com ele, pois assim eles não teriam de se preocupar tanto com as travessuras do guri, e até me pediram para ser uma espécie de babá dele. Eu aceitei. Então quando eu estava em casa, eu ficava cuidado do Rodrigo, ou quando os pais dele resolviam sair, o Rodrigo ia para minha casa para eu ficar cuidando dele. O Rodrigo é como se fosse um sobrinho querido, e eu adoro ficar com ele. Mas um dia esse carinho se transformou em algo mais carnal. Sua avó, que mora em outra cidade veio a falecer, então os pais do Rodrigo perguntaram se eu poderia ficar alguns dias com ele, pois eles iriam ao velório e enterro da mãe do Rodrigão, o pai do Rodrigo. Eles não queriam que o Rodrigo fosse, para não ver a cena terrível que é um enterro, e também para não fazer muita bagunça num momento tão difícil. É claro que eu aceitei ficar com o capetinha por um fim de semana. O Rodrigo veio para casa na Quarta-feira a noite. Ele estava meio triste, é óbvio, mas quando a gente começou a fazer bagunça ele parece que tinha esquecido o que estava acontecendo com sua família, o que foi muito legal. Na Quinta, eu o levei na escola, conversei com a professora dele, para falar algumas coisas sobre o estado emocional de Rodrigo, depois eu fui para o trabalho, onde eu pedi folga durante aquela tarde e também para o dia seguinte. De tarde, eu peguei o Rodrigo eu fomos passear pela cidade. Fomos ao cinema, em lanchonetes e um monte de outros lugares onde ele queria ir. De noite, já em casa a gente continuou a brincar, até que eu mandei ele ir tomar banho. Aí a casa veio abaixo, ele gritava, corria pelo casa dizendo que não queria, então eu peguei ele, entrei com ele dentro do box do banheiro e dei um banho nele. É claro que eu também tomei banho junto, pois o guri não parava quieto. Eu, que já estava toda molhada mesmo, tirei a roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã, Rodrigo, que não parava quieto, ficou estático, parado na minha frente, eu não entendi bem o porque dele estar daquele jeito, eu comecei a achar que era por causa da morte da sua avó, mas não era. Eu me agachei para poder olhar nos olhos dele, e saber o que estava acontecendo. Perguntei se era por causa de seu avó, e ele disse que não. Ele me disse que era porque eu estava só de calcinha e sutiã na frente dele. Foi então que eu percebi seu pintinho duro, que ele estava tentando esconder de mim. Ele ficou me dizendo que não queria que aquilo tivesse acontecido, que estava com vergonha de estar de pintinho duro na minha frente. Ele começou a chorar, mas eu consegui acalma-lo dizendo a ele que não havia problema, e que eu gostava de ver ele daquele jeito, me deixava contente e com o ego nas nuvens. Ele me perguntou porque eu gostava de ver ele daquele jeito. Disse a ele porque eu me sentia bonita por deixar um garoto desse jeito por minha causa, e também disse a ele que difícil um garoto ficar assim por alguma mulher, e já que ele estava, eu me achava bonita e capaz de deixar um garoto assim. Ele ficou ainda um pouco triste e envergonhado. Saímos do banho, nos vestimos, e eu estava preparando um colchão no chão para ele. Ele ficou sentado perto de mim, olhando eu arrumar o lugar onde ele iria dormir. Perguntei se ele havia melhorado e se eu poderia fazer algo por ele. Ele me disse que tinha melhorado, e que queria que eu dormisse com ele, e que queria me ver daquele jeito que eu estava no banheiro de novo. Desta vez, foi a minha vez de ficar envergonhada. Eu achei estranho o pedido do Rodrigo, mas eu disse que tudo bem, que eu ficaria feliz em dormir com ele. Levei ele paro o meu quarto, pus ele na minha cama e comecei a tirar minhas roupas. Dava para ver nos seus olhos o quanto ele estava gostando de ver aquilo. Subi na cama totalmente nua. Fui engatinhando em direção dele, perguntei se ele estava de pinto duro, ele disse que sim. Então eu comecei a tirar a calça de seu pijama, deixando ele nu da cintura para baixo. Comecei a brincar com pintinho dele, que quase desaparecia entre meus dedos. Ele continuava estático, e sem dizer uma única palavra e sem emitir um único som. Eu parei de mexer no pintinho dele, tirei a camisa do pijama dele e perguntei a ele se ele gostaria que eu fizesse alguma outra coisa, ou se tinha algo que ele queria fazer comigo. Ele me disse que queria apenas continuar daquele jeito, e dormir bem abraçadinho a mim. Então eu me deitei, puxei ele para mim. Ele pôs a cabeça no meu ombro e me abraçou, eu podia sentir o seu pintinho roçando meu corpo. Eu também o abracei e comecei a fazer um cafuné nele, e deste jeito ele logo adormeceu, o que aconteceu comigo também. No dia seguinte, eu acordei sozinha na cama. Fiquei um pouco preocupada com o Rodrigo: Aonde ele poderia estar aquela hora da manhã? E ele tinha aula para ir. Para meu alivio, ele estava vendo televisão. Eu dei bom dia a ele, que me respondeu, e depois disse que não queria ir à escola. Eu liguei para escola dele e disse que ele não estava se sentindo muito bem e que ele não iria para aula. Depois ele reclamou que eu não tinha achocolatado em pó em casa, para misturar ao leite. Então eu tive de ir até a padaria e comprar para ele tomar no café da manhã. Tomamos café e fomos passear. Eu o levei para fazer compras comigo no centro, depois o levei para jogar fliperama, e então fomos almoçar juntos, no restaurante que ele queria almoçar. Depois de fazer tudo isso, voltamos para casa, onde eu, exausta, queria somente dar uma cochilada durante a tarde. Rodrigo me pediu para ir brincar na rua, e eu deixei. Mais ou menos, duas horas e meia, três horas depois, ele esta de volta, imundo. Completamente sujo, do pés a cabeça. Mandei ele imediatamente ir tomar banho. E então eu ouvi o que eu não queria.  Tia Paula, eu só tomo banho se você dar banho em mim. Eu não sabia o que fazer, onde enfiar minha cara, mas acabei concordando. Lá fui eu dar banho no Rodrigo. Ele tirou toda a roupa e entrou no banho, eu o segui logo depois, também toda nua. Logo que eu entrei no box, o pintinho dele ficou duro. Mas eu tentei não dar bola para aquilo, e comecei a ensaboar ele todo. Mas assim que eu pus ele debaixo da água e tirei todo o sabão do corpo dele, eu não resisti, e comecei a chupar o pintinho dele. Eu vi que ele estava gostando, então eu tirei ele do banho, levei ele para a sala, pus ele no sofá e sentei no pintinho dele. Eu mal sentia o pinto dele dentro de mim, mas de alguma forma eu estava adorando levar aquele garoto para o mau caminho. Eu estava comendo aquele garoto vivo, e ele estava deixando e gostando. E naquela posição, eu mandei ele mamar em mim, algo que ele fez com muito prazer. Enquanto ele mamava em mim, eu rebolava alucinada em cima do meu garotinho. Eu estava rebolando alucinada, quase gozando, quando Rodrigo pediu para parar. Eu sai de cima dele e perguntei o que ele estava sentindo. Ele respondeu que seu pintinho esta doendo demais. Eu disse para ele que era por que ele estava começando a ejacular, que doía um pouco, mas que não era para ele se preocupar, que só iria doer bastante mesmo na primeira vez. Quando eu terminei de explicar para o Rodrigo o porquê de seu pau doer, eu falei para ele ser um menino forte, por que eu faria ele gozar com todo carinho, mas mesmo assim iria doer. Ele disse que tudo bem, que eu podia fazer o que eu quisesse com ele. E eu fiz. Eu me ajoelhei no chão, deixando o Rodrigo sentadinho no sofá, e então eu comecei a chupar seu pintinho delicioso. O pintinho e o saco do Rodrigo cabiam inteiros dentro da minha boca, o que me deixava ainda mais excitada e feliz, minha língua brincava com aquele pinto dentro da boca. Estava delicioso, tão bom que até me fez esquecer os problemas que eu poderia ter se alguém descobrir o que eu fiz com um garoto de 13 anos. Mas naquele momento eu nem ligava mais para isso, só queria continuar a brincar com o meu garotinho lindo. E então aconteceu. Rodrigo inunda minha boca com seu primeiro gozo. Era um pouco mais aguado do que o gozo de alguém mais velho, mas eu não liguei e engoli tudo, ainda com pinto do Rodrigo todo dentro da minha boca. Eu olhei para o Rodrigo e ele estava olhando para mim, com um lindo sorriso no rosto e disse:  Não achava que isso poderia ser tão gostoso. Quero mais, tia Paula.  Então eu peguei ele pelo braço e o levei para o quarto. Eu me deitei na cama e puxei o Rodrigo para cima de mim, abri minhas pernas e pûs seus pintinho na minha boceta molhada. Eu peguei na bunda dele e o fiz entrar e sair de dentro de mim, num vai e vem bem devagar. Rodrigo estava com a cabeça enfiada entre meus seios, mamando, beijando e lambendo meus grandes seios. Logo, Rodrigo não precisou mais do meu auxilio e começou a me comer sem a minha ajuda. Minhas mãos que estavam na bunda do Rodrigo, auxiliando ele a transar comigo, agora estavam apertando meus seios contra a cabeça do Rodrigo, que estava entre eles. Eu que já estava prestes a gozar, gozei deliciosamente, com aquele menino me comendo de forma tão gostosa. Eu tinha gozado, mas Rodrigo parecia que nunca ia gozar de novo, e continuou metendo e mamando em mim. Como parecia que ele não iria gozar, resolvi abusar dele. Pedi para ele papar e o pus com o rosto na minha bucetinha encharcada. Mandei ele lamber a minha boceta, e ele lambeu. Eu agarrei seus cabelos, e esfregava seu rosto na minha bucetinha, tentando fazer ele entrar todo dentro de mim. E apesar de eu ter agarrado ele e de ter esfregado seu rosto na minha boceta, ele não reclamou e nem achou ruim, pois ficou dizendo que estava gostoso, para eu fazer mais, então eu continuei a esfregar seu rostinho lindo na minha bucetinha molhada. De repente, Rodrigo parou de me chupar, conseguiu se soltar de mim, e veio engatinhando em minha direção, me abraçou e me deu um beijo. Eu entendi o recado e o abracei também, e assim dormimos. Acordei no Sábado com o Rodrigo correndo pela casa, brincando com o meu gato, e com a televisão ligada bem alto. Levantei e tomei meu café da manhã, depois fui brincar com o Rodrigo. Ficamos correndo pela casa, brincando de “Guerra Espacial”. De tarde, fomos ao Shopping e almoçamos lá. Fomos ao cinema e lanchamos. Ele já estava bastante cansado quando resolvemos ir para casa. Tive que pôr ele na cama, pois ele dormiu no caminho de volta. No Domingo, eu acordei antes que ele e fui fazer o café da manhã. Ele acordou, veio até a cozinha, me pegou pelo braço e me levou para o quarto. Chegando lá, ele me pôs na cama e disse que queria “brincar” comigo de novo. Quando ele disse isso, eu catei ele pelos dois braços e o joguei na cama, e pulei para cima dele gritando:  Ah, você quer “brincar”, né? Então vamos brincar! Eu comecei fazer cócegas nele, a belisca-lo, a morde-lo, e ele não parava de rir. Então, de súbito, eu tirei a calça de seu pijama, e como ele não estava de cueca, eu fui direto ao pintinho dele que já estava duro e engoli aquele pintinho delicioso. Chupei gostoso o pinto do Rodrigo, mas ele logo me fez parar, então foi ele quem veio para cima de mim e começou a me chupar com uma ferocidade que eu nunca tinha visto na minha curta vida. Ele me mordia, lambia, me levava a loucura, e então eu pedi para o Rodrigo enfiar um dedo na minha bucetinha. Ele enfiou um, e depois disse:  Quantos dedos você agüenta, Tia Paula?  Eu... hummm... não sei...  gemi.  Posso ver o quanto você agüenta, tia Paula?  Hummm... você sabe que pode... hummm... Rodrigo... Então ele colocou outro dedo dentro da minha boceta.  Dois você agüenta, tia  e pôs mais um. Ficou brincando com os três dedos dentro da minha bucetinha, nada disse e então enfiou quatro dedos, continuou  Só tá faltando o dedão, tia Paula! Ao dizer isso, Rodrigo começou a enfiar seu dedão dentro da minha boceta, junto com os outro quatro dedos que já estavam lá. Nessa hora, eu agarrei o braço que ele estava prestes a introduzir dentro de mim, falei para ele ir mais devagar, e então eu comecei a pôr a mão do Rodrigo dentro mim. Nunca senti dor tão grande em toda minha vida, mas ao mesmo tempo eu estava gostando da experiência. Pois é sempre uma experiência, não que vá fazer de novo, ou fazer algo pior, mas eu estava fazendo algo novo, que nunca tinha feito. Eu estava com a mão de um garoto de 13 anos dentro da minha boceta, e só isso já era motivo bastante para eu esquecer a dor e gozar. E foi o que eu fiz. Depois de gozar deliciosamente, eu comecei a tirar a mão do Rodrigo de dentro da minha boceta, e quando ela saiu, eu me encolhi toda de dor. Rodrigo veio para perto de mim e me abraçou e perguntou de ele tinha me machucado. Respondi que não. Tinha doído sim, mas não era pôr culpa dele. E, além do mais, eu tinha gostado muito da experiência. Eu me virei para ele e o abracei, lhe dei um beijo e disse que, apesar da dor, eu ainda “brincaria” com ele, se fosse isso que ele quisesse. É claro que ele queria continuar a “brincar”, e então ele disse:  Que bom que você ainda agüenta brincar, tia Paula. Por que eu quero “brincar” na sua bunda, tia. Já não me espantando mais com o atrevimento dele, fiquei de quatro e esperei por ele. Eu tive de ajuda-lo a penetrar a minha bunda. Rodrigo reclamou de um pouco de dor, mas não quis parar. Ele tinha um fôlego incrível, parecia que nunca queria gozar, só para ficar metendo. Ele era um pouco desajeitado, mas parecia ser isso que eu mais gostava. Ele ficou metendo na minha bundinha durante quase 20 minutos, até que finalmente gozou. E depois de gozar, ele veio e ficou do meu lado. Deitamos na cama e ficamos vendo um desenho que estava passando de manhã. Quando o desenho terminou, Rodrigo me disse que agora queria brincar de cavalinho, e pediu para eu ser o cavalinho. Eu fui para o chão e fiquei de quatro, Rodrigo veio e montou nas minhas costas, e lá fui carregar o garoto pela casa toda nas costas, como um cavalinho. Ele dizia aonde queria ir, e eu tinha de ir. Primeiro ele quis ir do quarto para o banheiro e eu ainda tinha de relinchar ao andar. Quando entramos no banheiro, ele saiu de cima de mim e penetrou a minha bundinha de novo. Meteu durante quase 15 minutos até gozar, e depois de gozar, ele montou de novo em mim. Me pediu para dar uma volta, e depois me mandou ir a outro lugar da casa, e lá chegando, meteu na minha bunda de novo. Ficamos fazendo isso o dia toda, nem saímos de casa. Na hora do almoço, nós pedimos uma pizza, que ele me fez come-la de quatro, e ainda por cima meteu na minha bunda enquanto eu estava comendo, e me pediu para não parar de comer, enquanto ele metia em mim. Nós só paramos quando já se passava das sete horas da noite, quando o telefone tocou, e o Rodrigo me mandou ir com ele na garupa atender. Eram os pais do Rodrigo dizendo que já estavam chegando. Eles estariam em casa, mais ou menos em duas hora. Rodrigo ficou tão contente que meteu em mim mais uma vez, e depois foi tomar. Eu tomei banho com ele, e depois fomos para a casa dele, para ele esperar pelos pais. Aquele fim-de-semana acabou, mas as visitas dos Rodrigo não. Ele praticamente vem todo dia em casa, e quando coincide de termos férias ao mesmo tempo, ele fica o dia todo comigo, e quase sempre a gente está transando.

E-mail= paulamaribondo@zipmail.com.br

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Comentários

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Saquei o que quis dizer. Ah! E dentre todos os comentários já fiz de tudo e ainda mais cedo tipo... comecei aos 7 anos. Minha irmã conduzia tudo.

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Tem coisa estranha nesse conto,como vc carregou um moleque de treze anos nas costa com se fosse uma crianca de 6 anos e nunca vi ninguem chorar na primeira relacao.

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eu com 13 anos olhava meu irmão

não tinha babá não

alias com 13 eu ia acampar com meus amigos na cidade vizinha da minha sozinho

13 anos o kra num é cria~ça não

ele ja ta no seu segundo ano de adolescencia

com 13 anos eu tinha um pinto de 14 cm

num era pequeno = vc diz nesse conto de merda seu não

aliás eu comecei a gozar com 11 anos

com 13 eu ja tava danu jatos de porra

tanto q com 14 anos perdi minha virgindade

vai procurar um kra de 13 p vc ver se ele é criança assim

sua burra

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nossa juquinha vc e muito tosco

27cm ahsuahsua eu com 13 ja gozava e trasava

minha amiga q mais tarde viro minha mulher

samos casados ate hj

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O seu conto, está ben escrito, mas, está meio fantazioso não? mas, gostaria de entrar em contato com vc para eu ti fazer gozar mais gostoso do que esse menino que vc deu. mande um imail pra mim. marceloclaudio15@terra.com.br

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Oi... gostei.. se foi verdade ou nao ... nao importa... o que importa é que o conto me exitou... ja te mendei um e-mail.. me adiciona.. linda.. bunitsex@hotmail.com

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Ah!!!!!!Coitadinho do garoto, com 13 anos e vc precisa tomar conta dele... Cruel, sua estória e fantasiosa demais, claro que o conto enquanto conto não deixa de ter méritos, está bem escrito, tem coerencia e linearilidade. Tudo bem que vc fantasia dar prum garotinho, mas querer que eu acredite que não é fantasia é atentar contra minha inteligencia.

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