o mensageiro do hotel

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 611 palavras
Data: 04/02/2006 19:32:59
Assuntos: Heterossexual

Até agora eu me surpreendo com o que aconteceu comigo e mais surpresa fico ainda de me ver narrando esta história e só me tranqüilizo em saber que será apenas uma narrativa, que não me identificará. Sou casada, tenho 33 anos. Em companhia de meu marido e de meu filho de 6 anos viajamos para Salvador e nos hospedamos no Hotel Transamérica. Já era noite quando chegamos e, ao dirigirmos para o apartamento, o mensageiro foi nos informando sobre o que podíamos usufruir do hotel. Foi sem razão que notei que este mensageiro, um mulato aparentando uns 30 anos, falava de uma forma bem descontraída e até com certa intimidade, quando disse que o hotel possuía instrutores de dança e que se eu quisesse ele poderia me acompanhar. Meu marido desceu até a recepção e eu fiquei praticamente só com aquele homem no apartamento, já que o meu filho em nada percebia. Internamente, me veio uma sensação esquisita e gostosa e parece que ele percebeu. Desviei os pensamentos e agradeci a gentileza. Fechei a porta e fui me preparar para um banho e, eu debaixo do chuveiro com o pensamento naquele homem. Quando meu marido chegou eu já estava de toalha e, assim que meu filho desceu para brincar, deixei a toalha cair, pois sabia que meu marido ficava louco ao me ver nua. Dito e feito, ele tirou a roupa, tomou um banho rápido e fizemos amor deliciosamente e, quando eu o chupava, veio a imagem do mulato e eu, sem qualquer tipo de pudor, chupava o meu marido pensando que estava chupando o mulato. Gozei muito, muito! Os dias que se passaram em nada foram rotineiros, pois realmente as delícias do hotel eram muitas. Na noite de quarta feira tinha as aulas de dança, onde as mulheres dançavam com os instrutores. Meu marido saiu para uma volta com o meu filho e eu fiquei e, exatamente aquele mulato dos meus pensamentos, me tira pra dançar. Ele chamava-se Pedro e ficamos dançando e conversando, às vezes eu ia bebericar uma caipirinha e outros instrutores também me tiravam pra dançar, numa coisa bem normal. Não via meu marido e eu já estava ficando alegre demais pro meu gosto. Foi aí que Pedro me tirou novamente pra dançar e eu pude senti-lo mais aconchegante. Isto não podia acontecer e quando percebi que ele estava me apertando mais que devia, pedi pra parar e fui embora. A semana se passou rapidamente e já no domingo, o dia da partida, estávamos eu e meu filho no sofá da recepção, enquanto meu marido fazia o pagamento. As malas prontas para serem colocadas no táxi e foi aí que disse pro meu filho que subiria ao apartamento para ver se não havia deixado nada e já voltaria. No elevador encontro Pedro, que se oferece para me acompanhar. Chegando no apartamento, ele entra comigo, fecha a porta e me abraça por trás. Eu de vestido solto, sinto suas mãos me percorrendo e querendo sair, gritar mas não o fiz. Ele virou-me e me beijou e foi me despindo. Me fez sentar na beira da cama, enquanto tirava a sua calça. Pude, então, ver o seu pau enorme à beira do meu rosto. Despudoradamente, o coloquei na minha boca e lhe disse: não teremos tempo, mas quero te dar prazer. Só peço que não goze na minha boca. Chupei muito e muito e, quando ele gozou eu também senti um prazer indescritível, misturado com medo, tezão, traição, etc. Foram cinco minutos que pareceram uma eternidade. Desci e meu marido, junto de meu filho, me esperava para partir. Guardo comigo este segredo e não me arrependo do que fiz.

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Comentários

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Outro idiota usando meu nome. Pena. Lindo conto, gostei muito, é sensual e verossímil.

Acredito que rolu desse jeito mesmo.

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