No início de dezembro do ano passado, foi a festa de confraternização da minha empresa. Os diretores têm uma mentalidade muito aberta e fazem questão de reunir todos os funcionários, dos executivos aos prestadores de serviço mais simples. Convidei meu marido, é claro, só que ele tinha uma viagem para o Rio marcada justamente para o dia da festa e o seguinte. Quase desisti, mas no fim decidi ir sozinha mesmo, já que teria muitos amigos por lá e seria muito animada.
Assim que cheguei na festa me juntei com o pessoal do meu departamento. Não sei porque eu que não costumo beber muito comecei a tomar uísque desde cedo. Depois de um tempo resolvi ir ao banheiro e quem eu encontro no caminho? O Souza, o segurança, conversando com um colega. Ele se afastou um pouco e veio cheio de sorrisos, me deu dois beijinhos e perguntou como estavam as coisas. Fiquei boba ao sentir a mão daquele negro na minha cintura. Acho que meus mamilos ficaram ressaltados na blusinha de novo porque ele não tirava os olhos, mesmo tentando disfarçar.
Pedi um minuto para ir ao banheiro e qual não foi minha surpresa quando, ao voltar, ele estava me esperando. Ele logo disse: a senhora tá linda, hein. Era a terceira vez que ele me elogiava e mesmo assim eu não conseguia evitar um arrepio quando ouvia. Nessa hora duas amigas passaram por ali e me chamaram para dançar. Eu fui para elas não acharem estranho. Percebi que o Souza me acompanhava com os olhos e aquilo me deu inspiração para dançar de um jeito bem fogoso. Rebolava em todas as músicas e fazia cara de safada... E ele ali, olhando, me comendo com os olhos. Sinceramente, até aquele momento, apesar da minha imaginação, eu achava que aquilo era só uma diversão inconseqüente.
Já no fim da festa, com pouca gente ainda na casa, precisei ir ao banheiro de novo. No caminho, mais uma vez, encontrei o Souza. Ele disse: a senhora dança muito bem. Respondi: é, eu vi você me observando. E dei um risinho, não sei se de nervoso ou de provocação. Ele chegou mais perto e disse baixinho: adorei a senhora rebolando. Juro que tentei fingir que estava puta com aquele desrespeito, mas não consegui. Fiquei calada e ele chegou bem perto, agora já sussurrando: a senhora tava rebolando para mim, não tava? Continuei quieta, sentindo um cheiro de álcool, ele também já tinha bebido bastante, senão não arriscaria o emprego daquele jeito.
De repente ele encostou os lábios no meu pescoço. Acho que estava saindo faísca de mim. Ele beijou meu pescoço e minha orelha, e só com aquilo eu já fiquei louca, lembrando do filme, das situações que tinha imaginado. Por um instante, fiquei preocupada que alguém do escritório visse, afinal eu tinha um cargo relativamente alto e algumas pessoas até conheciam meu marido. Procuramos um lugar e acabamos dentro do banheiro feminino... Assim que entramos ele me encostou na porta e começou a me beijar, passando a mão pelo meu corpo. Eu passava a mão nas costas dele, mas só pensava em ir para baixo. Depois de alguns minutos, acho que ele percebeu que eu estava totalmente nas mãos dele. Eu estava beijando o peito dele, com a camisa já aberta; ele pegou minha mão e encostou na calça. Não sei descrever o que senti naquele momento... Só lembro que disse: que tesão. Estava prestes a ver o primeiro cacete negro da minha vida...
Apertei um pouco por cima da calça, mas não agüentei e logo enfiei a mão por dentro. O pau dele estava muito quente e mal conseguia mexer, de tão grande e de tão apertado dentro da calça. Ele me beijava e dizia que eu era cheirosa, e eu mal conseguia falar. Foi quando ele segurou minha cintura com as duas mãos e começou a me forçar para baixo, sem dizer uma palavra (também não precisava).
Eu ajoelhei ali, em pleno banheiro, com um sorriso safado nos lábios. Lembrei pela última vez do meu marido naquela noite. Ele abriu a calça e botou a vara enorme para fora. Não sei como descrever aquilo. Era quase do tamanho do que tinha visto no filme e parecia até mais grosso. Ele pulsava, mostrando que o dono também estava bem excitado com a situação. nunca comi uma dona riquinha como a senhora. E eu disse: e eu nunca vi um pau tão grande na minha vida. Nisso segurei nele pela base e encostei minha língua... ele fechou os olhos e empurrou um pouco para frente. Eu lambi a cabeça por um minuto, eu acho, e logo já estava com metade (o que cabia) na boca. Juro que tinha que abrir bem a boca para abocanhar aquilo. Tudo era delicioso, o cheiro, o gosto, o calor, a pulsação... Chupei como uma vadia, engolindo ao máximo e depois tirando até a ponta... Depois tirei ele da boca e chupei o saco dele, engoli as bolas, tudo para satisfazer aquele negro pintudo. Ele gemia de um jeito meio animal, começou a me chamar de safada e aquilo só me deixou mais excitada. Foi quando ele começou a acariciar meus cabelos e logo estava me segurando por eles... botou aquela vara negra de volta na minha boca, agora com menos jeito e mais força, e começou a empurrar. Ele tava fodendo minha boquinha! Sentia minha bocetinha molhada demais e um prazer enorme de estar saciando aquele homem... Ele segurava firme e empurrava o pau fundo, mesmo vendo que eu engasgava um pouco. Dizia: isso, chupa gostoso, deixa seu negão foder essa boca deliciosa, minha branquinha.
Nisso percebemos que a música parou, o que queria dizer que a festa tinha terminado... ele tirou o pau por um instante e eu, com a boca toda melada, disse que tínhamos de ir embora. Nunca vou esquecer do que ele disse: ta, mas antes vou te dar meu leite. E começou a punhetar aquele cacete grosso e grande... você quer minha porra. Não sei no que pensei, não conseguia pensar em outra resposta: quero, me dá sua porra toda. Ele apontou o pau bem na minha boquinha e soltou um jato enorme que melou meu rosto todo... depois saíram ainda mais três ou quatro, dentro da minha boca... o gosto era forte, mas agüentei tudo e confesso que até engoli um pouco. Aquele negro forte tinha acabado de me dar um banho de porra... ele me ajudou a levantar e eu lavei meu rosto antes de sairmos, um de cada vez. Encontrei uma amiga e peguei uma carona com ela. Ela me perguntando onde eu tinha ido e eu apenas lembrando daquela primeira experiência...