traições

Um conto erótico de fabi
Categoria: Heterossexual
Contém 2950 palavras
Data: 05/02/2006 00:32:44
Assuntos: Heterossexual

Sou casada a pouco mais de 03, não tenho filhos, tenho 22 anos, sou recifense e moro no Recife, no bairro de Boa Viagem, me chamo Fabiana Campos, sou loira, tenho 1, 57 de altura, coxas grossas e roliças, bumbum duro e empinado, seios médios e durinhos com mamilos rosados e pontiagudos, quase nunca uso sutiã e amo calcinhas e tangas fio dental, sou branquinha, porem mantenho-me sempre bronzeada e com uma marquinha de biquíni fio dental que enlouquece as cabeças dos meus amantes, casei-me jovem e meu marido que chamasse Tiago e tem 31 anos foi meu primeiro homem, ele é representante comercial de uma grande multinacional e é responsável direto pela região Norte-Nordeste, sendo assim viaja muito me deixando sozinha e com muito tesão. Não trabalho, vivo na academia, vou a faculdade, não saio pra balada com minhas amigas, pois sou uma mulher casada, acontece que eu vinha me sentindo muito sozinha, carente de sexo, de carinho. Minhas amigas me chamavam para sair, eu não aceitava os convites, diziam que eu deveria me divertir um pouco, relaxar, viajar, seguindo um desses conselhos resolvi ir para o interior onde meus avôs paternos têm fazenda, meu marido estava a uns 20 dias pela Europa e não tinha previsão de quando voltaria, eu tava desesperada, morrendo de tesão, meu marido tinha sido meu primeiro e único homem. Cheguei na fazenda que fica no sertão de Pernambuco, fazia tempos que eu não iria por lá, muita coisa não tinha mudado, senti um arreio estranho no corpo, uma boa sensação de frescor, uma excitação estranha, não sabia bem o que era, porém... Meu avô sempre foi muito respeitado por aqui, todos na região o admiravam, quando amanheci no dia seguinte, quis andar de cavalo e vovô como sabia que eu gostava de fazer isso quando criança já tinha mandado um peão deixar o cavalo pronto, fui embora sozinha terra adentro e cheguei numa lagoa que tem nas terras de meu avô, estava quente e não resisti em dar um mergulho, como tinha saído despreparada, pois tava de calca jeans e camiseta, resolvi tomar banho de calcinha, eu usava uma tanga fio dental branca e não costumo usar sutiã, como minha camiseta era branca e pra eu não voltar com ela molhada e meus avós ficar em bravos comigo resolvi tirar a camiseta e fazer um topless, a água tava tão fresquinha que me arrepiei todinha, tava tomando banho tranqüilamente, ali sozinha, quando fui pega de surpresa pelo Juca, um capataz de meu avô, ordinário e safado todo, vim saber disso depois, estava a me espiar, cobri meus seios e fiquei morta de vergonha, perguntei o que ele faria por ali aquela Hora, ele disse que viajava toda a fazenda e estava passando por ali para se refrescar, que eu não me incomodasse, pois não queria atrapalhar meu banho, pedi que ele se virasse de costas que eu me vestiria e iria embora. Ele tinha um sorriso sacana na sua cara com barba por fazer, não relutou em ficar alisando seu pênis por cima da calça e ainda falou que qualquer coisa que eu precisasse pedisse a ele, qualquer coisa, pois ele faria bem feito. Fui embora, chegando na casa fui tomar um banho pra almoçarmos e no chuveiro me lembrei do acontecido, nas palavras sacanas do Juca, seu jeito rude, de macho do sertão, terminei a me masturbar imaginando aquele homem rude me possuindo como uma cabritinha no cio sendo devorada por uma fera indomável! O Juca é negro, negro azulão mesmo, aqueles bem escuros, que fique bem claro que não tenho nada contra qualquer raça, estou aqui detalhando, tem 1,87 de altura, mãos largas e pesadas, forte, não esses bombados de academia, sim homem do campo. Chegando na mesa na hora do almoço o Juca estava sentado, eu não entedia o porque porem depois fiquei sabendo que meu Vovô o tem como um afilhado, ele mora há muito tempo na fazenda desde garotinho ele hoje, o Juca, tem 34 anos. Fiquei ate meio envergonhada de o ter visto tão rápido depois do acontecido na lagoa. Almoçávamos tranqüilamente, quando minha avó veio falar como e era quando pequena e acabou por numa dessas lembranças da infância ela revelar na mesa que eu tinha um sono muito pesado, daqueles em que o mundo desaba ao seu lado e você não desperta, fiquei pela casa mesmo, a noite chegou e o Juca dorme na casa de meus avós, ele tem um quarto pra ele, eram por volta das 23h00 no rádio-relógio, estava deitada de bruços usando uma camisolinha amarelinha bem fininha de seda e uma tanga fio dental como todas as que possuo da mesma tonalidade, não conseguia dormir, estava ansiosa, com um pressentimento, tinha ido deitar cedo por volta das 08h30, pois meus avós dormem cedo e só levantam-se no outro dia as 05h00 da manha, quando escuto alguém abrindo a porta de meu quarto, imagino ser a vovó, provavelmente veio me cobrir como fazia quando eu era criança, a porta se fecha e a pessoa tranca a ela de chave, a luz é acesa a meia-tonalidade, sinto alguém se aproximar da cama, era o Juca, fiquei ali Imóvel, como se estivesse a dormir, sinto sua mão a tocar minha panturrilha, ele vai alisando e subindo, meu seios estavam enrijecidos, aquela mão pesada e calejada, sobe pela minhas coxas, vai levantando minha camisola, ele não mostra nenhum tipo de medo de eu me acordar e gritar, vai levantando minha camisola com as duas mãos, chegando a me suspender de leve, deixa-a acima da minha cintura, sussurra que eu tenho o rabo lindo, que nunca tinha visto nada tão lindo de tão perto, só pela manha na Lagoa, alisa meu bumbum, ele aperta bem de leve, estou completamente excitada, só em descrever isso aqui to toda molhada, beija meu bumbum com aquela boca beiçuda, ele é feio, mais é safado, eu to precisando de um macho corajoso, afoito, ate esse momento eu só tinha transado com meu maridinho, estou me segurando pra me virar e pedir pra ele me fuder ali naquele momento, porem tava tão gostoso que estava vendo ate onde ele pretenda ir, ficou um bom tempo ali, beijando e acariciando meu bumbum, Passava um dedo grande por cima de minha tanga e deve ter notado a umidade que ela se encontrava, levantou-se e foi embora, mais antes disse que amanhã voltaria, como se soubesse que eu tava acordada. Fiquei louca de tesão e imaginando minha loucura, pela manhã fiquei sabendo que ele tinha ido a cidade resolver uns problemas para vôinho, ajudei a vovó em algumas coisas e por volta das 10h00 resolvi ir a lagoa, pus um biquíni fio dental vermelho e segui meu destino, chegando lá encontrei o Juca tomando banho, o cumprimentei como se nada tivesse acontecido na noite anterior e ele nem ai, falou-me que a água tava ótima, tinha acabado de chegar da cidade e resolveu e refrescar-se do calor, falei que tudo bem e deixe minha bolsinha no chão, tirei minha blusa e meu shortinho, o homem ficou louco ao me ver com aquele biquíni mais nada falou, entrei na água, queria levar aquele joguinho de sedução adiante e ver onde ia dar, estávamos a nos banhar, conversando lorotas, falei do meu marido que tava viajando a mais de 20 dias e blábláblá (...), foi quando ao chegar perto dele vi que o cara tava nu, isso mesmo, sem nada ali dentro da água, senti minhas bochechas corarem, sabia que lê tava de Pau duro e o bicho pareceu-me ser enorme, fiquei tão nervosa que fiquei sem palavras, fio quando ele veio em minha direção e disse que eu era muito bonita, não merecia que o marido viajasse e deixasse desprotegida e que ele tava ali pra me fazer tudo que eu quisesse, eu estava imóvel, ele falou-me pra eu ficar a vontade como no dia anterior quando me viu banhando só de calcinha, eu não precisaria me preocupar que ele não me faria mal nenhum, eu estava imóvel, sem palavras, ele veio por trás de mim e puxou o laço do meu biquíni, quando fiz menção em pedia para ele parar ele fez, xiiiiiiiii para que eu fizesse silencio e mandava eu não me preocupar, segurei o biquíni nos seios com as mãos e ele desamarrou, pegou em meus ombros e foi descendo suas mãos para cima das minhas mãos e dizia para eu continuar a relaxar, liberou meus seios, nisso o seu enorme pênis negro batia no meu bumbum, chegando ao ponto dele colocar no meio das minhas pernas, era muito grande e grosso, me afastei e pedi para ele parar, ir embora, dizia que era um atrevimento dele, pra me respeitar, tava pensando o que? Ele foi saindo da lagoa, subiu na pedra e quando vi seu cacete preto ereto, me assustei, aquilo não era normal, parecia um braço sem com a mão fechada, ele se vestia e foi embora, fiquei pensando como aquele cara era atrevido e escroto, eu tava puta de raiva, filho da puta escroto. Cheguei em casa arretada, mais não diria nada aos meus avós, afinal eu queria que aquele puto me fudesse bem gostoso, a noite chegou e nada do Juca aparecer em casa, fui deitar cedo, pensando se ele apareceria no meu quarto, era por volta das 21h00 quando fui na cozinha beber água, encontrei a Zefinha, empregada da casa, ela me perguntou porque eu não fui à cidade para o forró, não sabia do que se tratava, então ele terminou revelando onde o safado do Juca estava, fiquei com raiva e resolvi ir, subi, escolhi uma saia de babados branquinha, tão fininha que era possível ver minha tanga fio dental vermelha e uma tomara que caia branco, sem sutiã que geralmente não uso, perfume bem cheiroso, batom vermelho, meu avós já dormiam, peguei meu carro e fui, cheguei lá tinha um monte de gente feia dançando, entrei, não via o Juca e nenhum lugar, cheguei perto do balcão e uns caipiras puseram a olhar pra mim, adoro quando homens simples das classes C, D e E, olham para mim e me admiram, sonhando em um dia ter a sorte de conseguir uma mulher como eu, pedi um refrigerante, horrível a marca, bebi e nada de ver o Juca, dei uma volta e o vi agarrado com uma matutinha imunda, ele me viu e aí foi que começou a beijar e agarrar a mulher, eu estava furiosa e me encostei no balcão, um cara chegou junto a mim e perguntou-me se eu queria dançar, aceitei, assim poderia provocar o Juca, o cara tava meio cheio da pinga mais dançava muito bem, eu flutuava no forró, ele me conduzia de forma maravilhosa, quando olhei no canto que tinha visto o Juca ele já não estava mais, provavelmente foi comer a mulherzinha, continuei me divertir, o lugar foi esvaziando, o tempo passando, eu um Patricinha, dondoca, casada, ali dançando num forrozinho pé de chinelo, num interior brabo, com um matuto feio, mais que dançava bem, eu era outra pessoa, acho que o queijo tava comendo meu juízo, depois de muito dançar, vi que o lugar tava vazio, uns bêbados nas mesas, um ou outro casal e eu e o cara, chamava-se Severino paguei umas cervejas para ele e ia embora, quando ele me pediu pra dançar mais uma, aceitei, já tinha dançado tantas uma só, pra mim não seria nada, para aquele simples homem da roça, seria o fim de um sonho, as musicas foram passando junto com o tempo, eu dominada pelo balanço daquele cara, quando ele foi se atrevendo e pegou em meu bumbum, acho que era o que faltava, deixei, ele apertava eu deixando, virou-me de costas e senti uma pica dura dentro da calça jeans velha a tocar meu rabinho me virou de frente a ele, apertou minha nádega por debaixo de minha saia, seu cheiro de suor, ele não fedia, usava uma colônia barata, mais não fedia, possuía um cheiro de macho do interior, seu peito cabeludo estava me deixando louca, seu cheiro de animal, então ele me chamou para darmos uma volta na cidade, saímos do bar, falei que tava de carro e ele disse pra irmos andando mesmo, chegamos numa espécie de mercadinho, ele era o proprietário, entramos, perguntei onde era o banheiro, ele apontou, tinha fotos de atrizes nus na parede,voltei para onde ele estava, não o encontrei, o mercadinho estava trancado. O Severino reapareceu, estava sem camisa, segurava em suas mãos uma garrafa de vinho barata, estava vestindo apenas um calção de nylon, era visível o tamanho de seu pênis ali ainda que meio mole, falei que não queria beber, teria que ir embora, ele falou que eu iria, mais antes dançaríamos uma ultima musica, deu-me um gole de vinho, era meio amargo, forte, ligou o som, tocava um forro bem agitado, me puxou pra dançar, logo seu pau tava duro, eu alio com aquele homem estranho, sozinhos, trancados, ele só com um calção de nylon, sem cueca, seu pênis duro tocando minha coxas, seu peito cabeludo tocando meu rosto, ele alisava minhas costas, desceu sua mão para cima do meu bumbum por cima da saia, apertava minhas nádegas, eu tava excitada, entregue, foi então descendo o zíper de minha saia, beijava meu pescoço, ao descer o zíper à saia ficou solta, segurei com uma das mãos, ele pegou minha mão e a saia foi descendo, ele ficou louco ao me ver de tanga vermelha fio dental, puxou-me de encontro ao seu corpo e tascou-me um beijo de língua, delicioso, parecia que sua língua ia me sufocar, apertava meu bumbum, deslizava as mãos em meu corpo, virou-me de costas, beijava meu pescoço, me fazia rebolar no seu mastro, pegou nos meus seios ainda cobertos pela tomara que caía, apertava meus seios, suspendeu minha blusa, eu estava ali só de tanga fio dental, pegou-me pelos braços e levou para dentro de sua casa que era conjugada com o mercadinho, deitou-me na cama, eu falei que era loucura, eu era casada, estava tarde, tinha que ir embora, ele não disse nada, apenas tirou seu calção, revelando para mim um pênis grande, grosso e imponente, veio até mim e começou a tirar minha tanga, minha xoxota depilada o deixou ainda mais louco de tesão, disse que nunca imaginou comer uma mulher tão linda que aquela seria uma noite inesquecível, foi logo metendo a lingua na minha bucetinha, que ate aquele momento, só tinha sido degustada por meu marido, fazia tempos que meu marido não fazia sexo oral comigo, era papai e mamãe quando tinha e pronto, eu gemia de prazer, pedia mais, mais, gozava na boca de meu amante, ele mordia minhas coxas, lambia meu cuzinho virgem, nunca tinha tido uma língua no cuzinho, veio subindo sua língua no meu corpo, eu estava toda arreganhada, ele veio e penetrou-me com aquela rola grossa e gostosa dentro de mim, fudia com forca, com a fome de um animal, eu gemia, gozava, gozava, gemia, me beijava, mordia meus lábios, meus seios, eu já tinha dado varias gozadas, o gozo a carência, to tesão preso, acumulado de um casamento de 03anos, de um namoro de 04, de uma relação com um único homem de 07 anos, primeiro namorado, primeiro homem, porem naquele momento eu tinha ali meu primeiro macho, já trepávamos há algum tempo, quando ele gozou, sentia sua porra quente inundar meu útero de esperma, tirou o cacete de dentro de mim, o danado ainda dava sinais de vida, tava lá duro, ele deitou-se ao meu lado e mandou eu chupar seu pau, eu nunca tinha feito um boquete na minha vida, meu marido nunca havia me pedido, peguei naquela piroca ainda derramando leite, passei a lingua em volta, meio com nojo e ele gritou pra ir logo vadia, quer apanhar? Mal cabia na minha boquinha, comecei a chupa-lo e fui gostando, logo o pauzao tava super duro, eu chupava e batia uma punheta nele, como via nos filmes de sacanagem que assistia na internet, chupei sua bolas, passava a língua por toda a extensão daquele membro, foi quando ele mandou eu parar e levantou-se, segurou meu cabelos com força, deu um tapa na minha bunda com tanta força que chorei, gritava que foi? Porque ta chorando? Vou comer seu cú agora, eu pedi que não fizesse isso, iria doer, eu nunca tinha feito sexo anal, ele sorriu e dizia que não acreditava que ainda existia mulher casada com o cu virgem, por isso existe corno no mundo, foi me arrastando puxando-me pelos cabelos, me deixou de costas no sofá com minhas mãos apoiadas no assento e meus pés no hão com as pernas abertas, pegou margarina, melou a cabeça da sua pica, parecia uma maçã, lambeu meu cuzinho e foi socando aquela pica enorme dentro do meu rabinho virgem, eu chorava, tava doendo muito, eu sentia meu cuzinho sendo rasgado, deflorado, ele dava palmadas em mim, ate que a cabeça entrou, foi entrando o resto, doía muito, ele entrou, tirou, botou de vez, seu pau melou de sangue, ele bombava dentro de mim, fudeu uns minutos e virou-me de frete pra ele, socou seu pau na minha boca, gozou na minha cara, nos meus seios, me fez beber aquela porra quente, mandou eu me vestir e ir embora, ficou com minha tanga dizendo seu um troféu que penduraria no mercadinho e que caso que quisesse ela de volta viesse buscar, vesti-me toda melada de gala, cheirando a sexo, com o cuzinho dolorido. Pra dirigir foi péssimo, porem satisfeita de ter na 1º vez na vida, conhecido o que é um macho de verdade.

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Comentários

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fabi seu conto é tudo d bom gostei muito foi um dos melhores que eu ja li, pena que eu moro no rio muito longe que eu queria te conheçer me masturbei muito com seu conto me add ai pauloka22@hotmail.com

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Olha, fabi, gostei muito de seu conto. Há momentos em que a mulher tem que se liberar e libertar toda a energia sexual acumulada que a grande maioria dos maridos não sabe extrair de suas esposas. Por isso a necessidade que vocês mulheres têm de pular a cerquinha. Se desejar, me escreva.

Beijos

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