UMA DONA-DE-CASA ENDIVIDADA

Um conto erótico de CECÉU
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5783 palavras
Data: 05/02/2006 00:42:44
Assuntos: Sadomasoquismo

Celeste procurava emprego como auxiliar de departamento pessoal,função que desempenhara por quatro anos,até a empresa mudar para outra cidade.Mas estava muito difícil retornar ao mercado de trabalho,e não encontrava vaga nem de copeira.Fazia bico dando aulas particulares de reforço escolar.Já estava cansada de preencher fichas em firmas ou agências.Estes pensamentos ocupavam sua mente enquanto voltava para casa,após mais um dia de intensa procura.Passou em frente ao boteco da esquina,onde meia dúzia de desocupados jogavam baralho."Boa tarde,dona Cecéu!",disseram alguns,parando imediatamente o jogo,enquanto Celeste passava.Sentiu seus olhos cravados nela,uma séria dona-de-casa de 30 anos.Se achava bonita,e sabia mesmo que os homens a notavam discretamente,mas com tesão,sempre respeitando João,seu marido.Naquela parte do bairro havia poucas jovens,e apenas uma ou outra,além dela,eram bonitas.

João era um pedreiro muito conhecido e estimado na vizinhança.Tinha 42 anos,dos quais a maior parte viveu naquele lugar.Simpático,tinha a amizade de todos,que o apelidaram de João Bigode,ou simplesmente Bigode.Os amigos chamavam Celeste de Cecéu, uma dedicada dona-de-casa,cujas preocupações eram os problemas domésticos e financeiros.Tinham a escolinha infantil para pagar,empréstimos,as prestações atrasadas do freezer,sem falar no material de construção financiado.Além disso,os dois estavam com os nomes negativados e deviam a parentes.Celeste também gostaria de viajar,de conhecer lugares diferentes.Lembrou-se,porém,de sua irmã doente que precisava de um tratamento caríssimo.Todos esses entraves lhe davam tontura.

À noite,João dormia tranquilamente na cama.O pobre trabalhava de sol a sol,fazendo expedientes como pedreiro,eletricista,encanador,etc,mas esses bicos não rendiam o suficiente,e o marido precisava urgentemente de sua ajuda.As dívidas,às vezes,ficavam entre eles,esfriando-os.Celeste tirou o roupão em frente ao grande espelho do quarto e constatou que ainda era sensual.Seu forte era o que os homens mais gostam,a bunda.A sua era empinada e dura,embora não fosse nada espetacular.Suas coxas e seios também conservavam firmeza,observou,acariciando-os por cima do sutiã.Desceu as mãos por seu ventre em bom estado,para uma mãe.Celeste era o que chamam de baiana boa,gostosa.A única coisa pela qual não tinha que pagar era sua beleza.Sua mão chegou em seu sexo quente na calcinha,ao mesmo tempo em que punha os dedos na boca,querendo lembrar-se de como era chupar algo.Surpreendeu-se agitando-se na frente do espelho.

Foi até João,oferecer seu ardente amor.Ele dormia de lado,e ela delicadamente montou nele,beijando e lambendo sua orelha."Hoje não,bem.Estou morto de cansaço...",recusou o insensível pedreiro.Celeste caiu para o lado,desiludida e humilhada.Fazia semanas que não tinham um bom sexo.Mesmo chorando baixinho,de costas para o marido,ela adormeceu.

Uma semana depois,Cecéu caminhava vagarosamente para o ponto de ônibus,começando mais um dia de caça por um ganha-pão.Poderia ser qualquer coisa desde que digna,honesta."Bom dia,Cecéu!",cumprimentaram os rapazes da oficina mecânica.Sorridentes,acompanhavam o saracoteio meio involuntário da mulher do querido Bigode.Ela era uma mulher séria,de respeito e,como a maioria das mulheres,fora criada para ser 'decente'.Mas ultimamente fantasiava coisas e sentia um prazer secreto em ser desejada por outros.Ficava imaginando o que eles queriam fazer com ela...Porém,não passavam de devaneios de uma dona-de-casa cansada.Ela vestia um conjunto de calça e casaquinho cinzas e sapatos pretos.A calça do velho conjunto lhe ficara justa,mas não tinha condições para comprar muitas roupas novas.Ficou tensa com os olhares famintos dos rapazes,mais ainda quando ouviu um atrevido gracejar:Essa Celeste caiu do céu!

Estava quase no ponto de ônibus quando um lindo carro vermelho parou ao seu lado.O motorista,de óculos escuros,perguntou-lhe onde ficava a av.Parada Pinto.Cecéu explicou-lhe detalhadamente,mas o homem lhe dava um sorriso desconcertante,jovial e charmoso.Contudo,não deu confiança para o estranho."OK,entendi!",disse o homem,ao fim da explicação."Você já assistiu 'Proposta Indecente'?",perguntou ele,do nada."O quê?!",fez Celeste.

"Aquele filme com Demi Moore,Robert Redford..."

"Ah,sim...mas o que é que tem?!",perguntou ela,sem entender.

"Se precisar de dinheiro,lembre-se daquele filme!",o motorista disse isso e lhe passou um cartão de papel.Em seguida,arrancou em sua máquina reluzente.No cartão estavam um nome e um número de telefone.Celeste não compreendeu nada,e chegando em casa perguntou a João sobre aquele sobrenome,sem entrar em detalhes.O marido,que conhecia muitas pessoas importantes,pois havia sido empregado na casa de um grande político,rapidamente identificou como sendo um sobrenome rico,de uma família aristocrática."Por quê?Alguém desta família lhe deu emprego?",perguntou.Celeste inventou uma desculpa qualquer e João esqueceu o assunto.

Enquanto tomava banho,cenas do filme citado lhe vinham à mente,o sorriso do playboy charmoso...Quando voltou a si estava agachada no box,tocando-se freneticamente,com a água morna a banhá-la.Procurou afastar aqueles pensamentos maus,mas estava tão carente de prazer...Ainda agachada,ensaboou um dedo e brincava em seu cu liso.Punha e tirava a ponta.Ahhnn...,gemeu baixinho a dona-de-casa.Aquele rico sorriso não lhe deixava.Ele parecia tão poderoso em seu carro luxuoso!"Não,sou uma mulher honesta,direita!",resistiu Celeste,lutando contra si mesma,pois apesar de tudo,ainda amava o marido.

No dia seguinte venceu a prestação do dormitório que compraram,e a escolinha enviou um gentil lembrete sobre a mensalidade.Cecéu,sentada à mesa,fazia contas infindáveis,e quase que inconscientemente pegou o cartão do estranho.Não havia ninguém em casa,portanto discou o número no telefone.Pela voz,era o mesmo homem daquele dia.Indecisa e nervosa desligou.Curiosidade,medo,tesão,dinheiro.Essas coisas lhe embaralhavam as idéias.Deslizou a mão entre as coxas,roçando as virilhas,sem entender porque andava tão fogosa naqueles dias.Apertou a tecla redial.A voz voltou a atendê-la,mas Celeste permaneceu muda.O homem disse:"Oi...sei que é você...Não precisa dizer nada,por enquanto,se não quiser.Apenas ouça minha proposta.É simples:você terá 40 mil reais se eu tiver seu corpo por uma manhã.Essa proposta tem algumas exigências:sexo liberal,sem camisinha e apenas nós dois,em meu apartamento.Também existem outros detalhes.Se se interessar,retorne a ligação",o estranho desligou.

Celeste sentir sua cabeça girar.O que faria?O que ele queria dizer por sexo liberal?Sem camisinha?Só ela e ele no apartamento...ele poderia até matá-la.Mas 40 mil era muito dinheiro!Voltou a ligar."O-oi...",disse ela,ofegando.Ele respondeu:"Oi,calma.Se quiser,podemos tomar um café primeiro,para conversarmos melhor",sua voz era calma e segura.Celeste não conseguia responder.A voz continuou:"Vamos nos encontrar no Lar Center,às 10 hs de amanhã,na entrada principal.Não se preocupe,eu a encontrarei.OK?"

"S-sim.",Celeste respondeu custosamente."Você está sozinha?",perguntou o homem. "Por quê?"

"Quero lhe fazer umas perguntas...pessoais.Se não responder,a proposta é cancelada.É casada?A quanto tempo?

"A 10 anos..."

"Já traiu seu marido?"

"N-não...",mentiu Celeste.

"Sei...ele é um bom marido,come você direito?"

"Canalha!Isso não lhe interessa!",Celeste bateu o fone,aturdida.Pensando nos 40 mil,voltou a ligar."Me desculpe,eu...eu..."

"Você tem todo o direito em se ofender.A proposta em si já é ofensiva,mesmo assim você está topando.As perguntas que faço nada são perto do todo.Responda:seu marido te come direito?Seja sincera,pois não sabe mentir."

"Não...",para Celeste era incompreensível como podia estar se abrindo assim para um estranho.

"Diga,em detalhes,como foi o último sexo de vocês."

"Você não passa de um tarado,doente..."

"Não vai responder?"

"E-eu...estava deitada...à noite...ele veio,tirou a cueca e deitou sobre mim,levantando minha camisola...aí me penetrou...",ela ouviu a respiração de seu interlocutor ficar ofegante,fungando no fone.

"Quanto,quanto tempo durou?"

"Não sei!!!Cinco,dez minutos..."

"Seu marido é péssimo!Em mulheres como você,eu levo uma hora,só fazendo preliminares,chupando da cabeça aos pés...",ao ouvir isso,Celeste teve tremores.Abriu o zíper da calça para afagar seu grelo.Aquele playboy tarado mexeu com ela.Ele também parecia estar se matando do outro lado.

"Já fez anal,já te pegaram atrás?"

"Não...",mentiu novamente.Era uma coisa da qual se envergonhava e queria esquecer.Havia sido apenas um momento de fraqueza,um deslize em sua conduta.Ninguém precisava saber,muito menos João.Mas o homem parecia um adivinho que sabia quando mentia.

"Duvido.Uma mulher com um corpo desse deve ser muito desejada,importunada para esse tipo de sexo.Já disse que você não sabe mentir.Já que isso a constrange,diga-me apenas com quem foi,apenas quem a pegou atrás."Celeste não conseguia falar,não queria lembrar daquela tarde.Começou a chorar,ao mesmo tempo em que o tesão ficou mais forte ao recordar.

"Um...amigo nosso...",respondeu finalmente.O homem se deu por satisfeito,dizendo que na manhã seguinte conversariam mais.

Conforme o combinado,Celeste o esperava no portão do Lar Center,na manhã seguinte.Exatamente às 10:00 horas,o homem toca seu ombro,inesperadamente,fazendo-a saltar de tensão e susto."Calma,tenha sempre calma.",disse o estranho,com sua voz pausada,"bom dia,vamos tomar um café?"Tratava-se de um homem de estatura mediana,porém robusto,forte.Vestia roupas simples,mas via-se que eram de ótima qualidade e bom gosto.Suas maneiras eram polidas e tinha sempre um sorriso maroto no rosto.Não era bonito,mas terrivelmente charmoso.Durante o capuchino,ele se apresentou e perguntou pelo nome dela,como se não soubesse.A seguir,passou a apresentar as regras de sua vergonhosa proposta.

"A quero por exatamente 3 horas,não menos que isso..."

"Tenho...perguntas",interrompeu Celeste.

"Pois não."

"O que quis dizer por sexo liberal?"

"Sexo sem restrições:oral,vaginal e anal,em todas posições que eu quiser.Usarei um acessório,um plug anal.Gosto de dar palmadas e enfiar coisas na boca da serva."

"O quê?!"

"Serva,escrava.É isso que você passará a ser,se aceitar.A penetrarei com a força e ritmo que eu quiser,falarei o que quiser e você falará o que eu mandar.Será livre para recusar qualquer prática ou sair quando quiser,mas para cada recusa,ou interrupção,perderá 30%

da proposta,ou seja,R$12000,00.Eu conduzirei toda a transação,isto é,você me obedecerá passivamente.Me chamará de 'senhor',ou 'amo',e eu te chamarei de 'serva',ou 'escrava'.Terá direito ao prazer,mas em primeiro lugar estará o meu.Gozarei quantas vezes quiser,e se você me fizer parar antes de meu primeiro orgasmo,levará apenas 5% da proposta,isto é,R$2000,00,e a transação estará encerrada.Se você me ferir,com objetos,unhas ou dentes,levará apenas R$40,00,mesmo que já tenhamos praticado as outras modalidades de sexo.O sexo oral vale apenas R$4000,00.Se não completarmos o coito anal,ou seja,se não houver penetração total,e/ou se esta for em tempo que não me satisfaça,você receberá 8% da proposta,R$3200,00",seu tom de voz era o de um homem de negócios.Como podia tratar o sexo como um acordo financeiro?

"Quer dizer que para eu levar todo o dinheiro vou ter que deixá-lo me rasgar ao meio?Não sei porque naquele dia mencionou o filme 'Proposta Indecente'.Essa merda toda não tem nada a ver com o filme..."

"Falar daquela história foi uma forma direta e rápida de fazê-la entender o que eu queria.Acha mesmo que um homem seria tão bonzinho,na hora de comprar sexo,como no filme?Acorde,Celeste.Seu prêmio será proporcional a sua resistência.Não se preocupe tanto,não sou violento,apenas faço sexo intensamente,de forma forte.Não será estupro,pois não a forçarei diretamente a nada.Na verdade,você estará sujeita a sua própria ambição.Se não quiser que a toque em algum lugar,ou que puxe seus cabelos,bastará dizer PARE.Aliás,essa será a palavra pela qual você me fará parar.Se não disser PARE,continuarei,sem dar atenção a outros sinais seus.Não tenho interesse em ver sangue,portanto,não a ferirei com objetos,de forma alguma.Também poderá me xingar do que quiser,se quiser.Não ligo a mínima."

"Você é um cara rico,pode ter qualquer mulher,por que me escolheu,apenas uma dona-de-casa?"

"Deixe de falsa modéstia.Você sabe que todos seus vizinhos a querem.Venho te estudando a 2 semanas e sei um pouco a seu respeito."Celeste ficou indignada com o intruso.Ele continuou:"Meu prazer é escolher uma mulher anônima,uma dona-de-casa,porém com alguma beleza,e verificar onde sua ganância a leva.Gosto de conferir sua resistência.E ainda ajudo financeiramente,sei que passa por dificuldades."

"E quanto à camisinha?Como quer que eu transe com você sem proteção?"

"Do sexo vaginal sem camisinha não abro mão.No anal,sim,eu a uso.Não se preocupe com sua saúde,pois sou limpo e saudável",ele tirou uns papéis de uma maleta que portava.Eram exames laboratoriais de todo tipo,para HIV,sífilis,hepatite,etc.Todos negativos.Mostrou-lhe também seu RG,para comprovar sua identidade.Parecia não haver perigo.Ele continuou:"Não há risco de gravidez,pois sou vasectomizado.Quanto a minha segurança...você também parece ser limpa e saudável..."

"Claro que sou!",Celeste irritou-se.Mas sua humilhação estava apenas começando."Só mais uma dúvida...você...é...quero dizer...você é dotado?E também,qual a garantia de que você cumprirá sua parte,de que me pagará?"

"Imaginei mesmo que perguntaria",disse o homem,tirando uma pasta de sua maleta.Na pasta havia uma foto sua,deitado nu,com seu caralho, grosso como um cano,apontado pra cima.Parecia uma grande banana.A imagem obscena deu um gostoso calafrio em Celeste,que corou,envergonhada.Ele,percebendo sua reação,deu seu costumeiro sorriso malicioso.Na pasta também havia um telefone e um nome de mulher.

"Não sei se vou te aguentar...João não é...",interrompeu-se Celeste,estava extremamente embaraçada com a idéia de ter aquele membro todo dentro dela,enfiado em todos seus orifícios."Quem é essa mulher,Alice?"

"Essa jovem foi minha serva.Tem uma loja ali no shopping.Se quiser,converse com ela,para confirmar minha idoneidade.Por enquanto é só". Os dois se separaram.Celeste telefonou imediatamente para a tal Alice.A mulher parecia um tanto relutante,mas marcaram um horário para almoçarem.No momento acertado Celeste viu que se tratava de uma mulher bonita.

"É tudo verdade.Ele também me parou na rua e me passou o cartão,dizendo que se eu precisasse de dinheiro deveria procurá-lo.Quase jogo fora o cartão,mas por curiosidade,telefonei.Ele não é gentil,mas também não é um louco selvagem,simplesmente faz o que a serva suportar.E também paga de acordo com o que você fizer.Posso te dizer que para conseguir os 40 mil,você vai suar a camisa,amiga."

"O pau dele é enorme..."

"É...ele é taludo.O jeito é relaxar e deixá-lo meter.Eu tive sorte e consegui sentir algum prazer.Com o tempo você acostuma com a dor,garanto.Olha,se não fosse essa oportunidade,eu ainda estaria em algum hospital,banhando gente doente.Você viu minha loja?Então.O cara paga o diz,disso você pode ter certeza."

Celeste agradeceu pelo almoço – pago pela outra – e voltou para casa.Para receber toda a grana,teria que deixá-lo rasgar-lhe a bunda.Com certeza seria isso que ele faria,é o que todos queriam lhe fazer.O estranho arrancaria seus intestinos com aquele mastro.Mas as dívidas a sufocavam...em casa passavam necessidades.Como explicaria a todos a origem daquele dinheiro?Bem,isso resolveria depois.Como dizem,dinheiro não era o problema,e sim solução,pensou.No dia seguinte Celeste voltou a ligar para seu 'senhor'."O-oi...eu...decidi aceitar.Quando vai ser?"

"Nesta sexta-feira,às 8:00hs.Um conselho:tome laxante na noite anterior e não jante.No café da manhã,coma apenas frutas.Faça isso para limpeza intestinal.Mas é apenas uma sugestão para diminuir o desconforto,se não quiser,fique à vontade".A seguir,ele lhe passou o endereço,num bairro nobre.

Celeste compareceu pontualmente no local de seu 'emprego'.O apartamento era fantástico,ocupando todo o andar.Muito bem decorado,tinha um atmosfera aconchegante.Mesmo assim,Celeste estava receosa,pressentindo que seriam momentos difíceis.O homem vestia um roupão de seda e disse que a 'transação' começaria naquela sala extremamente confortável.Celeste notou que havia uma mala cheia de dinheiro no sofá."Esse é o dinheiro?!Como vou carregar isso na rua...senhor?!",Celeste lembrou das palavras que seriam usadas.

"Calma,serva.Essa mala é apenas um estimulo visual para você.Na hora da dor,olhe para ela.Seu pagamento,na verdade,será em cheque.Você estudou toda a proposta?"

"Sim...senhor...",o homem se aproximou dela e lhe abraçou forte,tentando beijá-la.Celeste se esquivou,assustada,mas ele a segurou."Quer que eu PARE?",perguntou.Ela não respondeu.O senhor levantou o vestido da serva,e com as duas mãos apertava o rabo macio dela,apalpando sua cona e beijando-a vorazmente."Mamãezinha gostosa!Entre neste banheiro e vista o que tem lá,agora!",mandou ele,dando uma forte palmada na carnuda Cecéu,que se sentiu ultrajada.Percebeu que o homem não lhe daria moleza.No banheiro havia uma maravilhosa lingerie preta e um penhoar de seda.Celeste vestiu-se e retocou a maquigem.Quando voltou à sala o senhor estava com o roupão aberto,com seu pau graúdo na mão,socando-o.Levantou-se num salto e puxou-a."Abra o penhoar.Como você é boazuda!",disse o calhorda,enfiando a mão brutamente entre suas coxas.Suas boas maneiras foram esquecidas,não passava de mais um homem vulgar.

Beijou-a novamente,apalpando-lhe os seios.Ele tinha uma coisa nas mãos,era um plug anal que desembrulhou e passou a roçar em sua buceta,parecendo querer penetrá-la com aquela porcaria,mesmo sem tirar a calcinha.Ele a forçou a se ajoelhar,e enfiou o plug em sua boca avermelhada.Seu olhar era frio,mas continuava de pau duro.Entalou o instrumento em Celeste,fazendo-a engasgar,segurando-a na nuca.Ela não se opôs,pois até ali estava relativamente fácil.Trocou o objeto por sua vara.Celeste desconhecia como um homem podia atingir tal excitação.Seu pênis parecia a ponto de explodir.Apenas um pequeno corte,provocaria grande hemorragia,devido a pressão sanguínea.Era um caralho singular e muito bonito.Avermelhado,levemente torto para cima,e próximo da base era da espessura de um pequeno copo.A cabeça era muito saliente,Celeste temia a hora de ser invadida por aquele tronco.Lateralmente haviam saliências duras,como se fossem colunas.Em sua pouca vivência sexual,jamais experimentara um homem como aquele,João e o amigo deles não tinham tanta virilidade.

A serva chupava a vara de seu amo,procurando combater o prazer insistente.Começou a chorar enquanto felava.'Que eu estou fazendo,minha Nossa?Dê-me força',pensava ela.Chupou a glande,sugando-a,lambeu toda a vara do senhor,que fechara os olhos,paralisado.De repente,pegou-a pela nuca e nos ombros afundando seu falo em sua goela,fazendo-a ter ânsia.Ele a esperou se recuperar e voltou a penetrá-la,dessa vez não tão fundo."Chupe os culhões,serva inútil",o testículo do homem estava duro,como se fosse uma bola só.Deu-lhe vontade de mordê-lo,de raiva,mas aí só faturaria R$40,00."Você já fez isso no Bigode?"

Celeste ficou puta com seu atrevimento."Sua mãe é que chupou o Bigode!",respondeu,enquanto voltava a chupar aquela grossa rola."Você só chupou seu amigo,pelo visto...",trocavam ofensas,"agora,minha serva puta,tire essa calcinha e venha fazer 69.Você está limpa?"

"Claro que estou,imbecil."Celeste se ofendia sempre que duvidavam de sua higiene.Deitou-se com a buceta na cara dele.O playboy sabia o que fazer com a língua...,pensou.Cecéu tragava aquele cacetão procurando afastar a mente dali,evitando ter prazer.Estava sendo uma prova de fogo,e seus olhos lacrimejaram ao pensar em João.Tentou imaginar que era ele que estava ali,e não aquele abjeto rico.Mas seu marido, infelizmente,nunca lhe dera um 'beijinho íntimo'.

Mas que boca ágil tinha o amo!Celeste se conteve para não gemer.Ele circundava seu clitóris com a língua,e a enfiava no canal da vagina,agitando-a.A serve soltou um soluço,se entregando."Isso,serva,goza na boca de seu dono!Chega.Agora fique de quatro".Chegara a hora do sofrimento."Agora não quero ouvir uma palavra sua,escrava.Fique completamente calada."O homem passou a roçar aquele cogumelo macio em seu grelo.O filho da puta parecia saber que ela tinha medo do prazer,fazendo por onde para provocá-lo.Sua buceta molhada a denunciou."Hmm...gosta disso,não?",disse o vil senhor,pegando-a pelos quadris,empurrando a pica de uma vez para dentro da mulher de aluguel."Iiisss,ahh...",fez Celeste,sentindo o grosso homem preenchê-la,sua buceta o acomodou sem deixar espaço.Ela quase disse a palavra de ordem,PARE.Mas o amo não havia gozado ainda,de modo que levaria uma micharia.Que caralho duro!Ele a prendeu pela nuca e se apoiou em seu quadril,fodendo-a com força.O prazer a persuadia,e Cecéu empurrou sua coxa,tentando fazê-lo parar.Mas seu dono agarrou seu pulso."Quer dizer PARE?Quer?"

"Não...urrgrhh...continue,desgramado!",gemeu a pobre mulher."Quieta!Você tem um bucetão,Celeste,que delícia...Quero que repita:'que pica gostosa na minha buceta,meu amo!'Também quero ouvi-la gemer igual uma rameira,vamos!"

Celeste estava quase cedendo ao prazer,a verdade é que estava gostando um pouco daquilo.Acatou a ordem:"Ai,ai,meu amo,faz mais,que pica gostosa na buceta!É disso que eu precisava!",o paspalho riu."Por que está rindo,idiota?",grunhiu a escrava.

"Cale-se!Fale o que eu mandar."Ele apanhou um maço de notas abertas e batia em suas ancas com o dinheiro.Não passava de um louco excêntrico.Foi empurrando-a sobre o grande sofá,fazendo com que deitasse de bruços.Deitou-se por cima socando a rola na estreita Celeste.Depois a pôs de lado e novamente a fez chupar o plug."Quero que diga que o Bigode é corno,o mais galhudo do pedreiros,vamos diga!"

"O Bigode é corno...ahhhnnn...o mais galhudo dos pedreiros!",ele a mandou ficar de quatro novamente,apertando suas carnes e tocando-lhe a madre com seu cacete."Aii!Não tem como você ser um pouco mais gentil?",reclamou ela,sem resultado.

"Repita que seu marido é galhudo,diga que o seu amo sim é bom para você!Diga!"

"João é corno...issss...galhudo,ruim de cama,chifrudo!O amo sim...ahhh é macho,bom de cama!Aaahhhnnn!"Havia alguma verdade naquilo,pensou Celeste.

"Pare de resistir,serva.Renda-se ao prazer!Isso não tem nada a ver com seu casamento!"

"Claro que tem!",ela respondeu.Mesmo assim cedeu ao orgasmo iminente."Aaahhiiiss...

mete mais,filho d'égua,come a sua serva puta!Eu sou tua serva,come,come,meu amo!"

O homem socando com fúria,retesou o corpo e jorrou seu líquido quente dentro da mulher do pedreiro Bigode,sem dizer uma palavra.Celeste nunca tinha visto um orgasmo tão abundante e tão silencioso.A porra transbordava,e ele lambuzou suas coxas e nádegas."Dê uma chupada para me limpar,serva tola",ordenou.Obediente,a dona-de-casa deu um trato na pica de seu dono."Vamos para o chuveiro.",disse ele,pegando a maleta de dinheiro e levando-a para o quarto.No banho o homem tornou-se um pouco mais carinhoso.Eles se beijaram intensamente,enquanto o senhor a penetrava com os dedos.Foi descendo com a boca até se ajoelhar e sugar a própria porra."Aaahh...",gemeu Celeste,rendendo-se ao novo orgasmo,nunca tinha sido tão bem chupada.

"Agora vamos.Ainda faltam 1h30min,agora será no quarto",avisou ele.Não fazia 10min que havia gozado e o seu pau já estava como antes.Cecéu ficou imaginando se havia outro homem tão resistente como aquele.Era um atleta sexual!João levava horas e horas para dar a segunda,quando dava."Vem,chupe,serva",voltara a ser o homem grosseiro de antes.Estavam ainda molhados do banho,e ele queria que ela o enxugasse com a boca,até chegar no membro.O cacetão dele parecia ter um osso de tão duro."Agora fique de pé,escrava",mandou,virando-a de costas e enterrando sua bengala na buceta da mulher alugada,por trás.Pegou em seus quadris e socava firme."Aaahhh...ai,meu amo!",gemeu ela.Celeste se apoiou no encosto de uma cadeira, facilitando o ato para seu cruel dono."Fique de quatro na cadeira",ordenou o homem.Pegou o plug e ficou girando-o no boréu da obediente serva."Por favor,use algum gel...por favor!Pelo menos isso!"O frio senhor parou por um instante e sorriu."Está bem",de uma gaveta tirou um lubrificante,lambuzando o plug anal.

A seguir,sem compaixão,foi alargando a gostosa baiana com aquele troço.Instintivamente,Celeste segurou de leve seu braço,tentando contê-lo,mas enquanto não dissesse PARE,o dono não cessaria de penetrá-la.Ele deu-lhe uma palmada e penetrou sua buceta,enquanto fazia sumir o plug nas carnes de sua serva."Quer que eu pare?",perguntou o abjeto humano."N-não...filho da porca...continue!"O plug era cheio de anéis salientes,e seu cu envolvia cada um deles.Começou a gostar da tortura,ao mesmo tempo que ele lhe cutucava o útero com sua bengala."Aaaahhhnn...",gemeu ela apertando a cadeira com as mãos.Aquele plug era mais fino que o talo do senhor,observou a mulher.

O amo tirou o objeto sujo."Ponha esta camisinha em mim",mandou.Celeste notou que o preservativo era bem largo.Curvou-se e o pôs com a boca,chupando aquele pintão.Isso foi por conta dela,sem ele ordenar.O amo gostou,pois seu pau deu um salto ao contato com a boca vermelha de Cecéu.A seguir,ele a virou como um boneco,colocando sua bunda na mira."Por favor...o gel,senhor",pediu ela,humildemente.

Celeste procurou se concentrar para o momento de dor que viria,olhando para o dinheiro em cima da cama.O amo passou-lhe gel com os dedos e enterrou o maior deles em seu rabo."Que cu apertado e quente,Celeste!Vou lacear você,mamãe boazuda!",disse o biltre.Ficou alguns minutos com o dedo atolado em sua alugada."Rebola no meu dedo,Celeste!",ela obedeceu,mexendo sensualmente.O dedo já sumira todo,enquanto o amo afiava sua pica,preparando-se para tocar-lhe o estômago.Ele tirou o dedo sujo e sem ela perceber enfiou em sua boca."Peste!Filho d'égua!Porco asqueroso!",esbravejou Celeste."Quer parar?",perguntou cinicamente.

"Não,corno!Vai logo com isso!Porcalhão!",ele parecia achar graça na raiva de sua escrava.Obedecendo a ordem de sua serva,o homem foi penetrando-a dolorosamente."Mais gel,senhor,por favor...isss..."

"De pouco adianta,porque você é muito apertada.Só vou passar porque não quero sangue nessa porra.O seu amigo deve ter um pau de criança,hein?Seu cu parece virgem..."

"Cale-se,imbecil,e come logo minha bunda".De fato,o gel pouco aliviou.E o amo não se esforçava muito para diminuir sua dor.Celeste estava sendo arrombada,dilatada dolorosamente."Você está me machucando,senhor...aiii..."

"Você já está quase ganhando os 40 mil.Aguente firme,serva puta.Fique de quatro na cama",nessa posição,ele engatou-se nela firmemente.Parou com sua vara toda atolada na merda de sua gostosa serva.O desgraçado sabia que era uma grande provação fazer sexo anal com aquele músculo pulsante,daí o seu prazer em fazer propostas.Celeste começou a soluçar enquanto seu dono a largueava."Uurgghhrr...piedade,por favor!",pediu a pobre,mordendo os dedos."Não morda os dedos,morda o maço de dinheiro!Vamos,é uma ordem!",Celeste acatou,chorando.Começou a se perguntar porque sempre teve uma vida tão sofrida.A maior dor naquele momento não era física,e sim moral.Ali estava ela,sendo sodomizada,quase estuprada por um estranho,com um maço de notas na boca,feito uma palhaça.Era humilhação completa.Mas estava enganada,injúria mesmo sofreria bem mais tarde.Ele parecia adivinhar seus pensamentos:

"Você está sendo violada por sua própria cobiça,ambição.Poderia parar quando quisesse."

"Você...urghhh...ainda quer me dar lição de...moral?",ele agachou-se sobre ela,apoiando-se em seus ombros.Nesta posição a penetração era completa,ocupando todo o reto de Celeste,que chorava e soluçava,mordendo o dinheiro.Sem piedade,forçou-a a deitar-se de bruços e montou em sua carnuda bunda,coisa que os vizinhos dela sonhavam em fazer.Pegou-a pela nuca e pelo ombro,trepando em sua cavalgadura.Que sofrimento!A dona-de-casa quis bater com os calcanhares em suas costas,mas se o machucasse,levaria apenas R$40,00.O jeito era suportar."Huumm,como você é gostosa,minha égua!Isso,chora que mais um pouco você leva seu dinheiro."

Depois,ele a comeu de quatro novamente.Retesou o corpo e acelerou as estocadas,sinal de que iria gozar novamente,pensou Celeste.Sentiu o sêmen quente encher seu intestino. Ele sacou a pica de uma vez,como se fosse uma rolha e a bunda de Celeste involuntariamente soltou um sonoro traque,cuspindo uma mistura nojenta no homem.Gases e fezes estavam sendo comprimidos durante uma hora por aquele cacetudo,e finalmente extravasaram.Quanta vergonha,a esposa do João Bigode estava passando."Olha só o que me fez,idiota!Você não tem nojo,não é?"

"Você é muito hipócrita,Celeste.Deu o cu para o primo de seu marido e quer bancar a certinha?",Cecéu ficou abismada por ele saber de seu desatino do passado

Foram para o banho e o rico tarado,mandou-a se curvar,de costas,no box.Ensaboou seu traseiro e mandou-lhe brasa de novo,sem camisinha,depois de gozar,ele a mandou lavar seu instrumento de tortura.Dessa vez foi melhor para Celeste,pois suas pregas estavam folgadas,embora ardidas.Se secaram,e o amo parecia satisfeito.

"Muito bem,parabéns.Poucas chegaram onde você chegou",preencheu o cheque de 40mil e entregou.Na despedida,a agarrou e deu-lhe um último beijo,além de apertar-lhe a bunda que laceara."Dê esse seu cuzão para João,agora você não vai mais sentir dor..."

Cecéu se sentia vexada ao extremo,tivera apenas um pouco de prazer,alguns orgasmos,pois o 'amo',quando queria,sabia satisfazer.Mas,no fim das contas,40 mil era pouco para o que passou.Em casa disse a Bigode que fora sorteada numa promoção qualquer e que já tinham depositado o dinheiro em sua conta.Seu marido era distraído para essas coisas e obviamente ficou feliz,sem fazer maiores perguntas.A primeira coisa que Celeste fez foi pagar o tratamento de sua irmã,pagou dívidas e guardou o restante.Mas alguma coisa a incomodava.Enganara João e a todos.Isso a perturbou durante um ano,até resolver se libertar daquela mentira.Precisava aliviar sua consciência,contando o que fizera para ganhar o dinheiro.

"João...eu...fiz uma coisa...",começou ela aos prantos.

"Fez o que,mulher?Desembucha."

"Sabe aquele dinheiro todo?Um homem...aquele do cartão,lembra?Ele me pagou..."

"Pagou você para quê?",perguntou o pedreiro,se levantando da cadeira.Celeste não sabia como começar,mas tinha certeza que aquela conversa não ia terminar bem.

"João...nós estávamos tão endividados..."

"Sim,mas e daí?!Ele te pagou pra quê?!"

"Pra eu ficar...com ele...",Cecéu não tinha coragem para dizer com todas as palavras.João era um homem calmo,mas seu orgulho estava sendo ferido.

"C-como assim?Você...você deu pro homem,é isso?!",João não queria acreditar que sua fiel Celeste havia se tornado uma puta.Ele queria saber os detalhes,queria saber o que ela tinha feito para ganhar 40 mil reais,que não era pouco dinheiro.Ele que nunca sequer ameaçara bater nela,ergueu a mão,mas não a agrediu.Celeste tentou explicar-lhe os motivos,dizendo que havia sido apenas sexo,pele,mas parece que só piorou a situação.Celeste foi escorraçada escandalosamente.Vizinhos saíram à rua para ver sua humilhação final.João,nordestino típico,não admitia explicações de sua esposa adúltera,e jogara suas roupas na calçada.

A única pessoa da rua que a acolheu foi sua irmã,que era sua vizinha.A rua inteira a desprezou."Lá vai a puta!Cecéu,vaca leiteira,vem cá,faz uma chupeta pra mim!",diziam alguns daqueles que antes a desejavam,mas a respeitavam.As gozações tinham a aprovação das mulheres que antes invejavam Celeste por sua beleza.Certa vez,ela andava pela rua e dois rapazes a cercaram.Um deles tirou uma nota de um real."Um real dá pra fazer o quê?",dizia ele,sarcasticamente.O outro bateu em sua bunda e a apertou.Aquela rua era infestada de idiotas.

Cecéu decidiu largar tudo e viajar.Seu frágil castelo havia desmoronado.João pedira o divórcio e a guarda da filha dos dois.Teve um dia que ela parou em um viaduto,pensando em terminar com tudo,mas não sabia de onde tirou forças para erguer a cabeça e prosseguir,retomar sua vida.Restara-lhe algum dinheiro daqueles infames 40 mil,mas rapidamente foi diminuindo.Ela estava nos EUA,quando reencontrou,por um estranho acaso,seu 'amo'.Ele lhe ofertou 1300 dólares para ela fazer-lhe uma chupeta,em seu carro,enquanto ele a penetrava com um plug.Celeste,calejada pela vida,aceitou.

Hoje,por ironia do destino,ela ganha a vida sendo 'serva' de qualquer que lhe pague um cachê compatível com a realidade brasileira.

Quem narra essa história é a própria.É a história de uma vida sofrida.Mas,ao contrário do que parece,Celeste esqueceu-se daqueles dias e leva a vida numa boa.Todos os dias liga para a filhinha,mesmo que seja apenas para ouvir sua doce voz.Poderia ter guardado mágoa de João,por não entender que ela fez tudo,até vender seu próprio corpo,pelo bem-estar de sua família.Claro que ela teve algum pouco prazer,mas isso foi também devido a frieza de João.Contudo,entende que ele apenas segue a cartilha machista da sociedade.Dá graças por estar viva,pois em certos países,estaria morta,com o aval do governo.Bem,quem quiser ver algumas de suas fotos,envie e-mail para celeste-aparecida@bol.com.br.Abraços!

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Comentários

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pensei q fosse um best seller nao um conto rsrsr ô contim longo mas gostei eu qria ter quarentinha facil assim pra comer um monte de muié casada...

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Outrom idiota usando meu nome. XÔ XÔ XÔ

Conto muito longo, parece uam odisséia, sinceramente não consegui me concentrar no texto, achei-o disperso demais.

Lamento.

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Ótimo, simplesmente ótimo!me prendeu a atenção e se é verdadeiro ou não... bem isso não interessa ... mas realmente me fez ficar quase 30 minutos preso a este conto e isso é coisa dificil de se fazer... por favor entre em contato.

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Desse geito ate eu gostaria de ter o seu pai como meu funcionario...

Pago bem, mas vc vem junto???

Meu e-mail esta no meu texto, é só dar um crique nele...

Beijos

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