Uma essência que se perde na podridão das almas humanas. Eu estava preste a descobrir o passado negro do Homem que me deu o maior tesão.
Era uma quarta feira e chovia forte. Fred estava na minha casa, assim como toda a minha família, portanto, apesar de estarmos com o pau duro não podíamos fazer nada, eu disfarçava com uma almofada no meio das pernas. Todos estávamos assistindo a um filme na televisão. Meu pai estava com cara de quem não estava gostando, levantou-se discretamente e saiu.
_Eu vou ao banheiro! _disse Fred alguns minutos depois.
Na minha cabeça ele com certeza iria se aliviar com uma bela punheta. Até pensei que seria uma pena eu não estar lá para lamber aquela deliciosa pica. Fiquei imaginando como seria bom passar a língua naquela coisa enorme e de cabeça tão vermelhinha.
_Eu vou pegar alguma coisa pra comer. _eu falei aproveitando para correr até o banheiro.
Ao chegar lá, qual não foi minha surpresa. Fred não estava. Onde ele havia ido parar? Rodei a casa inteira e nada. Havia um cômodo onde eu não tinha procurado: o quarto do meu pai.
_Não, eu estou louco. _pensei.
Mesmo assim eu não podia continuar com aquela dúvida. Fui na ponta dos pés e abri a porta do quarto. Foi a cena mais chocante com a qual me deparei. Meu pai tirava a calça do Fred e começava a lamber aquela pica que era minha. Eu tive vontade de gritar pra todo mundo ouvir, mas o meu tesão foi maior. Sim, eu estava com tesão ao ver meu pai transando com o meu “namorado”. Meu pai também é bem gostoso, ele tem um par de coxas capaz de deixar qualquer um doidão do juízo.
De vez em quando eu e meu pai banhávamos juntos e eu via aquela enorme pica, meu pau logo ficava duro, mas ele sempre dizia que era coisa da idade. Às vezes ela até pegava no meu pau, de brincadeira e aquilo me deixava louco. Eu chegava até a inventar qualquer desculpa só pra que ele passasse o sabonete em mim e eu pudesse sentir aquela mão grossa de homem trabalhador sobre o meu corpo. É claro que todas as minhas fantasias ficavam no sonho e eu nunca tive pretensão de realizá-las.
Eu fiquei ali parado, vendo o meu pai cair de boca no pau do Fred. O Fred fazia uma cara de tesão tão grande que eu podia até sentir o que ele estava sentindo. Meu pau estava duro e minha vontade era botar ele pra fora e começar uma punheta. Meu pai tirou a camisa e deixou à mostra aquele peito malhado e peludo. Aqueles pêlos eram a minha fraqueza e com certeza a fraqueza do Fred também que começou a passar a mão e até a arranhar. Meu pai colocou o Fred de quatro na cama e começou a passar o dedo no buraquinho dele, eu estava ficando maluco de tanto tesão, coloquei a mão por dentro da calça e comecei a bolinar no meu buraquinho também.
Eu podia ver o cu do Fred piscando de desejo. Meu pai pôs o pau pra fora. Era um pau gosto com vários pelinhos. Ele esfregou a cabeça do pau com a mão e depois ficou colocando a cabeça na entrada do cuzinho do Fred. O pau do meu pai era três vezes maior que o meu e cheguei a pensar que o Fred não iria agüentar. Tudo o que o meu pai tava fazendo com o Fred era o que eu sempre sonhei que ele fizesse comigo.
Meu pai foi enfiando o pau aos poucos no cu do Fred que gemia baixo e mordia o lábio inferior. Depois que o pau do meu pai estava todo lá dentro, ele não se importou mais e foi enfiando e enfiando cada vez mais rápido e forte. A cama balançava. Meu pai começava a suar e o suor molhando aquele peito me enlouquecia ainda mais. Com uma mão eu me masturbava, com a outra eu bolinava o meu cuzinho. Estava louco pra dar pra alguém. Queria uma pica tão grande como aquela. Meu pai comia o Fred e o Fred tentava segurar os gemidos. Era algo alucinante. A pica do meu pai entrava e saia várias vezes e nada do meu pai gozar. Foi então que ele começou a urrar como um animal selvagem e assim que tirou o pau do cu do Fred começou a atirar jatos de esperma contra suas costas. Fred lambeu os restos de porra que sobraram na cabeça do pau do meu pai, depois lambeu todo o peito dele.
_Eu quero esse pau em mim. _disse meu pai.
O Fred estava pronto pra comer meu pai. Agora eu não iria agüentar e me manifestei.
A festa a três iria começar...
Em breve: “Três é bom demais”
