oi gente , me chamo Fernanda, sou catarinense, mas resido em Fortaleza por causa do trabalho. Este é o segundo conto que estou enviando o 1° conto você pode encontrar datado do dia 10 de janeiro de 2006 com o titulo "meu casamento"
eu e meu marido somos duas pessoas bastante liberais, gostamos de transar nos mais diferentes locais, sem qualquer inibição. Quando bate o tezão pode ser na sacada, carro, elevador, escadas.... Outro dia estavamos em um restaurante bebendo, quando me bateu uma vontade enorme de dar minha bucetinha e chupar um caralho.
Por debaixo da mesa do restaurante, com a minha mão, começei a bater uma punheta para o meu marido.aliás meu marido tem uma pica deliciosa e modéstia a parte eu sou uma mulher que sei bater punheta nos homens, sei pegar, faço bem devagarinho, os homens adoram.
eu ja estava toda melada e a vontade de dar minha buceta era enorme.desejava aquele cacete inteirinho dentro de mim. Olhei para o restaurante e havia poucas pessoas, tinha 03 mulheres que acabara de sair do banheiro. Não me fiz de rogada, pedi para meu marido ir direto para o banheiro das mulheres. ele prontamente atendeu, pois estava louco para me comer.pedi para o garçom dá uma olhada nas compras que ficaria em cima da mesa, enquanto eu iria ajudar meu marido que estava passando mal.
Ninguem notou quando meu marido passou para o banheiro feminino. Eu ja estava de pé, sem calçinha, com a saia levantada esperando por ele.
Ele enfiou seu mastro com força me chamando de puta, vagabunda, gostosa ,safada...
Gente, como é bom trepar correndo o risco de ser vista, dá mais tezão,nossa tranza durou uns 08 minutos.Nao foi o suficiente, saímos do restaurante e fomos a um forró.
No forró fiquei com um cara que estava só me paquerando.
Meu marido perguntou se eu não queria levar o cara pra uma de minhas loucuras!
eu falei que ele não tinha me comido direito no restaurante e que seu prêmio seria outro cacete rasgando minha bucetinha!!!
Chamei o cara e perguntei se ele não queria vir com a gente! Ele aceitou , depois de ter lhe dado um longo beijo na boca. meu marido iria dirigir e eu e o rapaz ficamos no banco de trás do Golf.
Bem gente o que aconteceu leia em "meu casamento parte III" mas na frente eu irei escrever.