Que fevereiro é o mês do carnaval, todo mundo sabe. Mês de pular na avenida e olhar as escolas de samba passarem. Só que além da farra, é o mês de volta às aulas. E mais uma vez estava eu de mochila nas costas pronto pra voltar à tortura das fórmulas de matemática e aos cálculos de Física. Tudo parecia um pesadelo não fosse por um detalhe: O professor de Química.
Não era a primeira vez que ele estava sendo meu professor, pelo contrário, nos últimos três anos era o mesmo. Eu sempre reparei nele. Desde o primeiro dia que o vi. Parece que ele gosta de provocar. Usa uma calça jeans tão apertada que é possível ver o contorno do seu pau, que às vezes fica excitado. Sem falar nas camisas quase transparentes que ele usa, em manhãs de frio o bico do peito dele fica tão durinho que dá vontade de morder. Que vontade que eu tinha de sentir a pica daquele professor no meu cu.
Um dia, no final da aula, qual não foi minha surpresa, quando já a caminho de casa eu ouvi uma buzina de moto atrás de mim. Era o professor. Ele estava sem camisa e de mochila. Isso me deixou muito excitado, ver o peito com poucos pêlos daquele professor foi tão gostoso!
_Quer uma carona? _perguntou ele com um sorriso no rosto.
_Se o senhor puder.
Nunca que eu iria recusar. Montei na moto e a vontade que eu tinha era de agarrar aquele corpo gostoso e bronzeado, mas me contive. No caminho, ele parou em um lugar deserto, um terreno baldio.
-O que a gente veio fazer aqui? _perguntei.
_Preciso me aliviar. _disse ele. _Tô de pau duro, sabia?
Aquilo me deixo pasmo. Quando eu iria imaginar meu professor falando aquilo? Ele baixou as calças e ainda com a mochila nas costas começou a se punhetar. Aquilo me deixou maluco de tesão. Ele tinha um pau muito gostoso, só de ver minha boca se enchia d'água. Não pensei duas vezes, comecei a massagear meu apu que já tava quase estourando.
_Por que não bate uma também? _perguntou ele.
Eu nem discuti, tirei a calça e ali mesmo, bem na frente dele bati uma punheta das boas. Depois virei de costas de propósito pra que ele visse a minha bunda.
_Eu tô querendo te comer. _disse ele.
_Então come. _eu falei, já tava com um puta tesão.
Aquele homem com cara de macho, rústico, me puxou com força e enfiou o pau na minha bunda, foi a coisa mais gostosa de toda a minha vida. Eu senti aquele membro enorme latejando dentro de mim. Rebolei sem parar, queria que ele gozasse sobre mim.As mãos grossas dele passando sobre meu corpo enquanto fazia um movimento de vai e vem eram um ingrediente a mais. Como o lugar era deserto, comecei a gemer bem alto, gemia e rebolava, isso aumentava demais o tesão. Ele começou a gritar também e batia cada vez mais forte o saco peludo sobre a minha bunda.
_Que bunda gostosa você tem. _dizia ele gemendo.
O calor estava infernal e a gente começou a suar muito, mas o suor só aumentava o desejo e o prazer, o cheiro de homem era a melhor coisa do mundo. Transar em um campo aberto é muito excitante. Quando estava prestes a gozar, meu professor me virou de frente pra ele e levantou as minhas pernas me colocando como frango assado e voltou a enfiar aquela pica enorme, eu tive a visão do peito dele suado. A pica dele era tão grande que começou a doer, só que a dor se confundiu com o prazer.
-Tá gostando? _ele ficava perguntando.
Ele pediu que eu enfiasse o dedo no cu dele enquanto ele me comia e foi o que eu fiz, ele começou a ficar doidinho.
_Isso, isso, isso, isso... _repetia ele cheio de tesão.
Ele tinha o cuzinho apertadinho, ele já tava me comendo há um bom tempo e eu não queria que parasse nunca, e ele não parava, achei que nunca iria gozar. Foi então que ele começou a morder meu peito, ele passou a língua pelo meu mamilo de um jeito tão gostoso que senti um arrepio passando pela espinha. De repente ele parou de se mexer e ficou pressionando o pau dentro de mim. Senti que ele queria que eu tomasse de conta da situação, comecei a rebolar, queria que o saco dele entrasse dentro de mim. Ele colocou a minha perna sobre o ombro dele e continuou a meter com vontade, ele já tava todo molhado de suor e eu também, aquilo só me excitava mais e mais, a barriga dele encostava no peu fazendo uma carícia gostosa.
-Eu quero gozar... Eu quero gozar... _gritava ele.
E isso o fazia meter o pau gostoso cada vez mais em mim, eu ainda estava com o dedo enfiado no cu dele, só esperando a hora do gozo. Apertei um dos seus mamilos e ele deu um gemido. Dentro de mim senti a porra quentinha, quase gozei também, devagar, ele foi tirando o pau ainda duro como pedra de dentro de mim, ele continuou se masturbando e a porra ia caindo sobre o meu peito. Meu pau estava duro e eu queria muito gozar. Sem que eu esperasse, aquele professor sentou sobre o meu pau e começou a subir e descer, o pau dele estava com a cabeça vermelhinha. Mal tive reação. Gritava de prazer e ele dando o cu pra mim continuava a se masturbar, era como se o tesão não acabasse nunca, e eu estava quase gozando, já havia me contorcido todo de prazer. Meu pau tava tão duro que chegava a doer. Era uma dor boa. Quando gozei dei um gemido final.
Meu professor se levantou e o seu cu e o meu estavam cheios de porra. Vestimos as nossas roupas e ainda arriscamos uma esfregação. Ele me deixou em casa e foi embora. No outro dia, a aula dele era a primeira. Quando ele entrou na sala, eu olhei pro meio das pernas dele e o pau já estava duro. Aquela que foi a melhor aula da minha vida com certeza teria outras lições...
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