Meu nome é Carlos e sou claro dos olhos azuis. Certa vez quando eu tinha 17 anos fui para um sitio com meu irmão e sua namorada, a Alessandra. Foram também duas amigas da Alessandra. Uma, aliás, me chamou a atenção, o nome dela era Carla e, ela era ruiva, olhos verdes e tinha um corpo perfeito.
Quando fomos para a piscina, quando a vi de biquíni na mesma hora fiquei excitado. Ela estava muito gostosa com aquele biquíni de lacinho. Eu não parava de olhar para ela o tempo todo, mas teve momentos que ela também olhou para mim.
Mais à noite quando ficamos conversando na varanda do sitio ela estava de shortinho meio frouxo e blusa por cima dos inenarráveis peitos, com os bicos que pareciam dois telescopiozinhos empinados para o céu, e eu fiquei fiquei com o maior tesão e passei o tempo todo alisando ela durante as conversas, ela tirou a minha mão dela e veio com aquela conversa de que tinha namorado. Mas isso com um sorriso sem-vergonha, que nem de longe me convenceu. Ela me passou a impressão de que se ela tinha um namorado, ele seria corno. Ainda conversei um pouco e apertei os peitos dela, que tirou minhas mãos, mas daquele jeito safado de quem não quer que a gente tire realmente.
Quando fomos dormi, meu irmão e sua namorada ficaram em um quarto, eu em outro, Carla em outro e a outra amiga em outro quarto.
Não consegui dormir, pois fiquei pensando em Carla. Então me levantei e passei de propósito pela porta do quarto dela, que estava quase completamente aberta e a luz do abajur lá dentro acesa. Ela não estava mais de shortinho e blusa, não estava vestindo nada, estava completamente nua e eu, é claro, não hesitei. Não podia haver a mínima dúvida de que ela estava ali me esperando para transar, por mais que pudesse dizer o contrário. Eu não ia deixar essa oportunidade passar levada por prudência babaca, já bastam as de que me arrependo por não ter caído em cima, hoje vejo como as barreiras eram bestas ou até fictícias. Nem parei para pensar. Fiquei também nu na porta do quarto, deixando as roupas caírem na entrada, e me insinuei por cima dela, que agiu como se estivesse acordando naquele momento, péssima atriz. Pedi que virasse o rosto para trás para que eu a beijasse na boca, e ela virou. Pronto, uma química jamais declarada baixou entre nós dois.
Abri as pernas de Carla e comecei a chupa-la. Os gemidos de prazer dela foram muito grandes, mas não a deixei gozar, pois queria mais. Fiz Carla ficar de quatro e meti no cu.
Entre os gemidos de prazer de Carla dava para ouvir algumas palavras:
-Empurra dizia-me ela. Está entrando... Empurra, vara de Deus. Mete bem fundo
Enquanto falava e gemia, ela mexia tanto a bunda que enterrei toodo o meu pau no cú dela. Enquanto isso, passei minhas mãios nos peitos dela, como era bom. Parei de meter no cú dela e fiquei de frente e meti na xoxota dela. Enquanto eu arremetia, ela me beijava e como ela beijava bem, logo passei a chpar-lhe as tetas que eram bem firmes. E enquanto eu arremetia ela me disse:
- Querida vara! Vara divina! Como acarícia a minha xoxota! Mete!... Vamos seu tarado! Mete em sua vagabunda!
Logo gozamos e como foi bom gozar nela. Ficamos um tempo parados, mas logo ela pegou o meu pau e começou a bater uma punheta e a chupa-lo para reanimar o meu pau, que logo ficou duro para uma segunda rodada.
Ela novamente ficou de quatro, só que desta vez meti-lhe na xoxota.
Enquanto metia eu falava:
- Mexe o rabo, sua puta. Pois és minha puta. Ve-se mexe o rabo sua piranha.
Ela começou a rebolar num ritmo alucinante e minha arremetidas ficaram mais fortes. O gozo desta vez chegou de maneira mais forte e profunda. Foi muito bom.
