O sino da Igreja batia 18:00 hs. Dentre de alguns instantes meu adorado pai deveria estar chegando em casa. Ansiosa pensava se o que meu irmão Gui planejara daria certo. Faziam 3 anos que papi nos criava sozinho, completados naquele exato dia, desde que minha mãe nos abandonara, a mim com 15 e Gui com 17 anos. Papai tentava ser um bom pai, mas ultimamente não reparava que eu crescia e minhas roupas cada dia mais velhas, paravam de caber em mim. Passara a ter corpo de mulher apesar de papi ainda me ver com criança... Naquele dia encontrara um baú com as roupas que foram de mamãe e dali tirara um monte de coisas bonitas. Gui achara que papi ficaria bravo, e me sugeriu fazer uma surpresa... escolheu uma camisola curta- um babydoll branquinho quase transparente e me mandou esperar papi na sala a meia luz... As 18:15 hs papai chegou e como de costume me aproximei para saúda-lo, o corpo mal escondido pelo tecido fino.Abracei o carinhosa e percebi que algo fez com que o abraço durasse tempo demais... o corpo apertado junto ao meu... pelo tecido fino da roupa, o biquinho de meus seios de endureceram ao sentir o contato com o terno másculo. Levantei o rosto e suave beijei o rosto com a barba por fazer, enquanto seus lábios encontraram meu pescoço e ali depositavam um , dois , três beijos... as mãos tocaram as pontas do babydoll e acariciavam meus quadris...saudades da tua pele... a frase sussurada no meu ouvido causou arrepios e involutariamente escorreguei minhas mãos pelos seu pescoço, abrindo lentamente a camisa e acariciando o tórax de pelos macios.. Os olhos rapidamente cruzaram com o de meu irmão que parara ao lado do sofá e sentado parecia assistir o desenrolar da história. Os lábios de pai continuavam em meu pescoço numa carícia suave, a língua tocando de leve a pele, enquanto as mãos levantavam o babydoll e encontravam a calcinha mínima que mal cobria minha bundinha empinada. Levei minhas mãos ao seu pescoço, levantando ainda mais a roupa, e abracei-o enquanto beijava o tórax amado. As mãos de papai naquele instante encontravam a calcinha e num movimento mais viril a forçava... o fino pano rasgou e escorregando pelas pernas ...A boca encontrava as alçinhas da camisola e uma a uma foram empurradas para o lado. A roupa escorregou pelo meu corpo e naquele instante eu estava nua diante de meu pai... o corpo estremecendo de uma forma que nunca sentira. A boca voltou ao meu rosto e encontrou a minha, a língua invadindo-a sem parar, os lábios grudados... um calor enorme percorria meu corpo... nunca sentira nada parecido com nenhum de meus namorados... As mãos forçavam caminho entre minhas pernas e afastei-as antevendo o prazer que estava por vir... junto a meu corpo senti que o prazer de meu pai também aumentava e delicadamente abri o cinto e os botões da calça comprida.Um só movimento a empurrou para baixo e pela cueca senti o pênis de meu pai crescendo ... empurrei a cueca para baixo enquanto os dedos acariciavam minha vulva coberta por pouquinhos cabelos dourados... O membro enorme, maior do que nas fotos que vira na Internet, encostou no meu corpo e instintivamente passei a toca-lo como lera nas revistas femininas... acariciando-o do início ao fim... A boca se separou da minha para gemer no meu ouvido... gostoso.... mais... as mãos tocavam pontos do meu corpo que eu não conheci causando arrepios... O terno e a camisa também caíram ao chão e nossos corpos nus se abraçavam no meio da sala, sob o olhar atento de meu irmão... Suavemente meu pai me empurrava em direção ao sofá e quando deitei-me a boca desceu com lambidas ... pescoço... seios... cada um de meus seios foi envolto por aqueles lábios e os bicos róseos da adolescência lambidos e mordiscados suavemente.... barriga... ventre ... e finalmente chegava a minha bucetinha já úmida de tanto tesão...afastei mais as pernas e a língua encontrou seu caminho na entrada de minha grutinha,lambendo e invadindo-a... gemi e arqueei o corpo como se já tivesse sido acariciada assim... os olhos se levantaram um momento movidos por meus gemidos e novametente se concentraram em me dar prazer... a língua encontrara meu clitóris e chupava-o firme, enquanto dois dedos exploravam a entrada da buceta virgem... meu gozo molhava aqueles dedos assim como a língua e abri os olhos para apreciar aquela cabeça loira que me levava a loucura. Aos meus pés, Gui, sentado, já sem a bermuda acariciava ritmicamente seu pênis, extasiado com o que via...Os dedos forçavam entrada, acariciando e excitando...meu suco os encharcando.. vem... por favor... VeM Meu pedido foi aceito e a boca voltou até encontrar a minha, num beijo forte, onde o gosto do meu gozo se misturava a saliva... A mão entrava entre nossos corpos e o Pênis duro e muito excitado era encaminhado para a entrada de minha buceta molhada... escorregava fácil para dentro de mim até encontrar um obstáculo... uma membrana que garantia que nunca sentira tanto prazer...meu gemido foi abafado pelo beijo e o movimento do corpo continuou empurrando o membro para dentro de mim... uma dor aguda e forte mostrou que a barreira havia sido rompida, o cheiro de sangue se misturando ao cheiro do meu prazer... abracei mais meu pai, como se para unir nossos corpos e assim o membro invadiu todo meu corpo... iniciando um movimento rítmico de entra e sai... entra e sai... cada vez mais rápido... a dor dando lugar ao prazer...VOU GOZARRRRRRRRRRR... o berro de meu pai rompeu o silencio da sala, sobrepondo-se ao ruído da penetração ... O líquido quente explodiu dentro de mim, enquanto parecia que ia perder a consciência... Alguns minuto se passaram antes que papai abrisse os olhos novamente e encontrasse meu sorriso de mulher satisfeita... Mas algo despertou dentro dele, talvez a consciencia que desvirginara a filha... Apertando muito os olhos saiu de dentro de mim e correu para fora da sala, deixando e mim um vazio pelo lugar recém completado, o gozo escorrendo pelas pernas...
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