DEPOIS DE PAPAI, MEU IRMÃO PASSOU A ME COMER

Me levantei meio cambaleante e imediatamente a mão firme de meu irmão me conteve... “deixe ele maninha... venha aqui “ um puxão mais brusco me fez perder o equilíbrio e cair de joelhos diante da poltrona que Gui sentava... diante dos meus olhos o membro tão grande quanto o do papai, apesar de não tão grosso. As mãos de meu irmão puxaram minha cabeça em direção ao cacete e enquanto balbuciava um não, penetrava minha boca... conheci ali, com meu irmão meu primeiro de muitos boquetes...com as mãos Gui controlava a velocidade e a profundidade com que se membro invadia minha boca... o gosto amargo deixava claro que Gui já havia gozado vendo papai me penetrando pela primeira vez...aos poucos o membro foi endurecendo mais ainda e inchando enquanto meu irmão gemia de prazer...as mãos lentamente soltaram minha cabeça, para ver se continuaria meu trabalho, ( o que fiz encantada como aquele membro crescia com meu carinho), e meus seios foram agarrados pelas mãos sedentas que o envolveram, acariciavam e beslicando os mamilos, me despertavam de novo o prazer. M gosto amargo na boca me fez achar que Gui gozava novamente, e por um instante levantei os olhos para meu irmão que sinalizou para que me levantasse. Segurando meus quadris, Gui me aproximou da poltrona e levantando cada uma de minhas pernas e me pos em pe sobre a poltrona... um puxão mais forte, me fez dobrar os o joelhos e assim sentir o pênis de Gui encostar no meu corpo... A mão mais experiente de Guilherme guiou o pênis rijo para a entrada da buceta recem deflorada, A voz roupa ordenou “ Vai Fabi, empurra ele para dentro... até o fim... “ Empurrei o corpo para baixo enquanto o cacete escorria para dentro de mim... senti que ele tocava o fundo de minha buceta e ameacei subir o corpo... “ Vai ... FODE.... SOBE e Desce.... Vai Fabi.... Enfia dentro até o talo... agora sai até a cabecinha... Rápido... como Papai fez como você...” Assim sob o comando do meu irmão trepei no pênis dele até ele explodir dentro de mim, o meu gozo escorrendo pelas pernas...misturando o dele.. Saímos dali abraçados só nos separamos quando encontramos papai no corredor , com uma cara muito brava... essa parte conto depois...