Patricia-Minha princesinha sem pai

Um conto erótico de Lidia
Categoria: Heterossexual
Contém 709 palavras
Data: 06/02/2006 17:55:51
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Lidia, tenho 25 anos, isto se passou quando tinha 18 anos, apesar ser uma garota atraente, ainda não tivera na época oportunidade de ter relações sexuais, minhas amigas diziam como era maravilhoso, mas eu ainda me mantinha virgem.

Com 1:75 de altura, um belo traseiro, seios médios, 70 kilos, não me vestia de maneira provocativa como algumas amigas do colégio que se sentiam o máximo serem cobiçadas pelos rapazes.

Era sexta feira, 12h00 horas voltava da aula quando fui abordada por um carro luxuoso, o vidro se abaixa e um rapaz muito bem vestido faz sinal om qual quer uma informação, não percebi nenhuma maldade, aproximei-me e fui agarrada e jogada no banco de trás do carro, tentei gritar mas foi em vão, colocaram um pano em minha boca com um cheiro forte e apaguei acordando um tempo depois em uma casa, estava deitada em uma cama e sem roupa.

Logo entraram 3 senhores fortes com bonés na cabeça e uma máscara no rosto, desamarram-me e pediram que se cooperasse com eles eles não me matariam, fiquei paralisada de mêdo.

Ficaram nús também, sempre me ameaçando fui obrigada a colocar um pau na boca enquanto era chupada nos seios e em minha vagina, meus pedidos não foram aceitos:

---Deixa-me ir, sou virgem, minha primeira vez não quero assim!!

---Calma gatinha!!! Você vai gostar!!!

Enquanto 2 deles seguravam meus braços, o outro abriu minhas pernas e pude ver seu enorme pênis pronto para me penetrar, eu tentei me mover com todas as forças de meu corpo para evitar minha violação, mas eram mais fortes que eu e com facilidade me dominaram, aquilo não me excitava nem um pouco, apesar de chuparem minha vagina, ela não estava lubrificada, quando senti seu pênis me penetrando a dor foi muitissima pois estava rompendo meu himem, sem piedade aquela coisa grossa e dura deslizou arreganhando minha vagina, eu gritava como louca, mexia meu corpo na tentativa de não deixa-lo penetrar por completo, mas meus movimentos o excitavam cada vez mais, metendo e sacando seu pênis de minha vagina, pensei que iria morrer de tanta dor, parecia que aquilo nunca ia terminar, minhas forças se esgotaram, estava exausta, seus movimentos aumentaram e seus gemidos também, o pior estava por vir, ele começou a derramar-se dentro de mim, pior que ser estuprada era possivelemnte ficar grávida de uma pessoa que nem conheço.

Quando seu mastro saiu de minha vagina recem violada, um liquido quente escorreu por minha virinha, depois pude constatar ser sangue com seu esperma.

Meu corpo estava amolecido, continuei com meus olhos fechados, esgotada pelo que tinha acabado de ser sujeitada, despertei com uma mão forte abrindo minhas pernas e novamente aquele dor horrorosa, revesaram em minha bucetinha, este era mais brutal, talvez pela sua excitação, sentia seus testiculos baterem forte nas minhas coxas, seu pênis entrava e saia cada vez mais rápido, cada vez mais forte, eu gritava dizendo que ja chegava aquilo, ele excitou-se mais e senti algo quente dentro de mim enchendo-me novamente de esperma.

Quando finalmente fui penetrada pelo terceiro não gritava mais, so chorava e por sorte ele em 2 minutos também derramou-se dentro de mim.

Quando finalmente me deixaram,demorei quase uma hora para parar de chorar e me recompor, limpei minha vagina com o lençol da cama e vesti minha roupa, minha vagina latejava de tão dolorida, logo eles voltaram novamente, vendarma meus olhos e levaram-se deixando-me em uma praça próximo de onde me apanharam.

Muito assustada peguei o celular em minha bolsa e liguei para minha familia, fizemos boletim de ocorrência na delegacia e aquele exame desagradável de corpo delito para comprovar o estupro.

Depois de alguns exames ficou constatado que não havia adquirido nenhuma doença sexualmente transmissivel, mas de uma gravidez não escapei, com o apoio de minha mão e meu pai levei a gestação até o fim e Patricia é adorada por todos, principalmente por mim, tem 7 anos do ocorrido e até hoje não conseguiram sequer uma pista deles, depois deste ocorrido tentei manter relação mas a dor é inevitável, quando começo a ser penetrada parece que lembro-me daquela sexta feira, tenho feito alguns tratamentos psicológicos com alguns avanços e espero um dia voltar a ser uma mulher normal.

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Comentários

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adorei o seu conto gata me add magma-fox@hotmail.com

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Eu acredito em vc por que aconteceu o mesmo com uma amiga minha e ela fez como vc nao abortou porque a criança nao tem culpa do crime vc e uma mulher forte

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Concordo com os comentários acima. Se seu conto foi verídico, espero que você se recupere e consiga ter uma vida normal, pois esse tipo de violência (sem consentimento) realmente faz com que a mulher sinta-se mal ao pensar em ter relações. Boa sorte!

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Infelizmente algumas pessoas usam da força fisica para beneficio proprio. seu conto é muito forte pois geralmente as mulheres que aqui contam como foram estupradas no final dizem que gostam sendo uma coisa anormal mais excitante, lamento por vc.

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