Tio Toinho é o irmão caçula da minha mãe. Cresci ouvindo comentários de que meu tio era um torto.
Casado com Tia Gracinha, nome bem apropriado. Uma gracinha, boazinha, lerdinha, burrinha, não percebia o que ele aprontava, ou para melhor conviver, fingia que não.
Lembro que eu tinha cinco aninhos quando o titio me chamou pela primeira vez de... Moranguinho, apelido que nunca pegou, mas que ele insite em me chamar até hoje.
Sempre gostei da atenção especial que ele me dava. Nas festas de família sempre me levava um mimo... bombons, pirulitos, papel de cartas. Sentava em seu colo para ver TV, recebendo sempre muitos beijinhos e apertinhos.
Já mocinha, com uns quinze anos, com a clássica mentira de que estava dormindo na casa de uma amiga, saí com minha turma. Pela primeira vez íamos a uma boate. Levei um susto que me perturbou muito mais do que seria normal ao ver Tio Toinho completamente bêbado com a cara afundada nos peitos de uma mulatona gostosa, extravagante, que gargalhava às alturas. Vomitei lá mesmo, no banheiro, de onde saí rapidinho (para não ser por ele vista) com a desculpa de que tinha comigo algo estragado. Fui dormir na casa de Patty. Estava chocada, mas nunca comentei com ninguém.
No fim de semana seguinte, almoço de família, que sempre era lá em casa, pelo espaço grande e piscina onde todos bebericavam e conversavam. Lá vem Tio Toinho, cara safada, sempre sorrindo.
-Tudo bem Moranguinho?
Naquele dia evietei conversa com ele e ele percebeu.
- O que é que você tem Moranguinho, tá namorando? Não gosta mais do Tio?
Dei uma desculpa, disse que precisava estudar.
Nos próximos encontros, sempre familiares, ele parecia magoado, mas sempre disposto a conquistar meu carinho. Eu não percebia, mas tinha me ferido profundamente de ciúmes de um tio que eu desejava como homem.
Logo nesta época, comecei a levar amiguinhos para os almoços de sábado, paqueras meus e de minhas amigas. Percebi que ele olhava e não parecia gostar muito.
Comecei então a provocá-lo.
Foi quando ele teve de ser removido, a trabalho, para São Paulo, onde passou dois anos. Meus avós, tios e mesmo meus pais comentavam que seria bom para ele se afastar por um tempo da família... quem sabe amadurecia?
Os dois anos se passaram...eu com 17, agora... ele com 34. O dobro.
Chegei em casa do colégio e sem qualquer aviso vejo Tio Toinho na varanda sentado, alegre, copo de cerveja na mão, conversando com meu pai. Larguei meus cadernos, dei uma olhadinha no espelho e me aproximei de mansinho...
- Moranguinho... nossa... você cresceu... está linda...
Não tinha mais aquela expressão sempre brincalhona de antes. Ele estava diante de uma linda e jovem mulher. Meus seios estavam mais fartos, meus quadris mais largos, meus cabelos mais longos. Sei que mesmo de calça jeans surrada, tênis e camiseta não fazia uma má figura.
Percebi, alí, naquele instante, relembrando num flash a cena da mulatona, o que se passava comigo. Era apaixonada por ele. Sorri, abracei bem apertado, senti a pele do rosto espetando meu pescoço, o cheiro de seu cabelo. E muito tesão. Conversamos, rimos, eu sempre pensando em como faria para ficar um pouquinho a sós com ele.
Isto foi numa sexta e, sábado, tradicional almoço, passamos o dia no grude. Mãos dadas, conversando, relembrando minhas travessuras e sua eterna conivência. Fiquei sabendo de quanto ele já havia mentido para livrar minha barra. Eu não parava de pensar em um jeito de ficar sozinha com ele. Tia Gracinha me olheva e sorria... será que ela era mesmo uma lerda... ou não?
O destino me ajudou. Quarta-feira seguinte soube que Tio Toinho tinha sido operado às pressas de apendicite. Minha mãe tinha ido me buscar no cursinho e contou. Pedi para visitá-lo no hospital, o que foi considerado uma grande idéia. Tia Gracinha tinha voltado para São Paulo, ainda tinha que trabalhar um mês até vir de vez e minha avó, que lhe fazia companhia precisava ir em casa tomar um banho. Tinha estado toda madugrada com ele.
Encontrei Tio Toinho cochilando. Mal tinha minha avó me dado o beijinho de até logo, quando ele abriu os olhos...
- Fui pro céu?
Ri, sentei na beirinha da cama e segurei sua mão, entrelaçando os dedos...
- Tá melhor tio?
Ele não respondeu. Ficamos de mãos dadas, olhos nos olhos, o que pareceu uma deliciosa eternidade.
Então ele levantou o lençol e por fim o camisolão do hospital. Não usava nada por baixo.
- Foi aqui ó...
Vi o curativo. Não era grande. Vi o pau. Era enorme. Não me intimidei. Comecei a passar as unhas bem levemente ao redor do curativo, depois, como se penteando os pelinhos com as unhas, suavemente. Ele fechou os olhos sorrindo.
-Tá gostoso?
-Muito.
-Quer que páre?
- Não.
Percebi que a pica inflava aos pouqinhos...
-Não vai lhe fazer mal?
-Não. Continua.
Continuei por uns minutos, agora já coçando de levinho os pelinhos da virilha, mas ouvi passos do que parecia uma enfermeira. Coloquei o pau dele de ladinho... ele estremeceu. Cobri com o camisolão e, por fim com o lençol. A enfermeira passou direto. Ele pegou minha mão e, por cima do lençol mesmo me fez alisar a pica, bem dura, o que fiz com carinho.
Minha vontade era de sentar em cima e rebolar gostoso, mas ainda não podia.
Vi, pela janela, minha avó já estacionado. Que porra... veio tão rápido. Dei um beijo gostoso na boca, combinei de voltar no outro dia. Minha avó entrou. Eu saí.
No outro dia, no mesmo horário, voltei. Já o encontrei aceso, doido pra se livrar da mãe.
- Vai almoçar velha. Tô bem.
Tão logo nos vimos às sós, sentei na cama, beijei a boca já passando a mão na pica latejante. Agradei o pau até sentir bem inflado, e ele, que agradava meus cabelos, empurrou minha cabeça em direção à pica para que eu chupasse. Dessa vez chupei o pau bem gostoso, mas parei ao ouvir passos. Cobri com o lençol. Era uma enfermeira. Não ficamos mais a sós, pois um amigo apareceu e não foi embora até minha avó retornar.
No outro dia não pude ir, mas em casa tive de me masturbar algumas vezes de tanto tesão.
Sábado, então ele teve alta. Foi pra casa de minha avó. Fui pela tarde, mas as visitas não nos deixaram em paz. E, pior. Tia Gracinha veio para o fim de semana com o maridinho recém operado. Nem fui lá domingo.
Segunda-feira, com Tia Gracinha de volta ao serviço, fui almoçar com minha avó e Tio Toinho, que já andava pela casa e sentava no sófá. Como cheguei do cursinho, disse que precisava de um banho. Fui para a suíte que Tio Toinho ocupava, pois lá sempre foi o meu point enquanto ele estava em Sampa. Saí do banheiro nua, toalha enrolada nos cabelos, na certeza de que ele esperava na cama, porta trancada.
Soltei e penteei os cabelos, ele embasbacado, me olhando. E eu também olhos fixos nos dele. Fechei as cortinas, ficando de costas para ele, empinando um pouco a bundinha pra cima.
- Que coisa linda, fica assim...
Virei o rosto pro lado para poder ver... ele batia uma punhetinha... que gostoso era ver... virei de frente e comecei a me tocar... discaradamente... gemendo... ãããnnn...
- Que loucura, Moranguinho, que tesão... ele sussurava para não ser ouvido lá fora.
- Quero muito te comer. Só penso nisso.
- Eu também tio, quero que você me foda bem gostosinho...
- Não fala assim que eu gozo...
Ele continuava na punheta... tinha que ser rápido.
Cheguei pertinho, coloquei um peitinho em sua boca.... ele chupava e punhetava... Esfeguei o pau nos meus peitos... e chupei bem gostoso.... lambi o saquinho. Enterrei o pau até fundo na garganda e fui chupando e batendo punhetinha nele até que ele gozou e eu engoli todinha a gala e lambi o restinho na glande.
- Que gostoso Moranguinho, mas sei sei que não foi bom pra você... ainda não posso me dobrar direito. Disse isso segurando minha nuca com as duas mãos e depois me deu um beijo na boca, cheio de tesão.
Combinamos, bem rapidinho, como faríamos para nos ver. Ele se ajeitou e saiu. Me vesti e fui para sala almoçar.
No dia seguinte faltei a última aula para chegar mais cedo.
- Vó... não tive a última aula.
Minha avó, acho, estava um tanto encucada com minha súbita vocação de enfermeira, mas não disse nada.
Tio Toinho estava ótimo, nem parecia que tinha tido nada. Corado, sorrindo, lindo, tesudo.
Não pudemos ficar juntos antes do almoço. Minha avó ficou na sola, mas, fingi que nem importava. Liguei a TV e ficamos vendo desenhos e rindo. Os três.
Depois do almoço a grande inesperada surpresa. Minha avó, agora mais relaxada... Disse que sairia por uns minutos para ir ao mercado. Perguntou se eu poderia ficar mais um pouquinho. Eu disse que tudo bem, tiraria um cochilo.
Mal ela saíra, corremos para a janela. O carro saiu do portão. Fomos voando para o quarto, eu puxada pela mão.
Tio Toinho, lindo, me beijava a boca e desabotoava minha blusa. Abriu o soutien e começou a chupar os meus peitos.
- Delícia... como sonhei com isso... que tesão, Moranguinho.
Desabotoei e tirei o jeans. Ele estava de camiseta e shorts folgados, sem cuecas, foi mais fácil.
Com cuidado para não machucar a cicatriz, que ele dizia não mais doer, fui descendo, beijando a barriga saradinha dele, cheirando o sexo que já empregnava o ar, lambendo o pau, chupando... Ele se contorcia de tesão.
Me puxou então para cama, eu por cima, cautelosa com o ferimento, que ele nem mais lembrrava existir. A pica, bem dura, enfiada entre minhas pernas, sentindo o calor e umidade de minha bucetinha que latejava de tesão, presa com a compressão que eu fazia com as coxas, prendendo e soltando o pau.
Ele, me virando e agora por cima, foi dizendo:
- Abre as perninhas pro tio, Moranguinho, abre...
- Tio...
- Que é minha florzinha?
- Vá com cuidado... eu nunca...
Ele levou um susto?
- Você é virgem, minha linda?
Baixei os olhos. Como o tesão me tinha feito uma vadia, ele não podia acreditar.
- Quer dizer que você guardou o cabacinho pro tio? Abre a perninha que vou fazer com muito carinho.
Molhou a ponta grossinha daquele pau delicioso em minha bucetinha que já estava ensopada e foi, com muito cuidado e carinho enfiando e tirando, só a pontinha. Beijou minha barriga, meus peitinhos, passou a língua no meu cuzinho e quando eu já estava tremendo de tesão, veio mais uma vez de mansinho até que, numa estocada bem rápida, rompeu meu selinho, fazendo de mim mulher. Doeu, um pouco, mas o tesão era tão grande que eu queria mais e mais. Gemia de prazer e de dor. Ele, agora num rítmo mais forte, não tinha como ser parado. Enfiava e rebolava com vigor, encalcando até o talo, parecia eletrizado. Fazia careta de tanto tesão, mostrava os dentes, lindos, e enfiava, estocava, fudia cada vez mais fundo.
- Toma gostosa, toma a pica do tio nessa bucetinha apertadinha, fresquinha, só minha. Toma pica, toma meu pau todinho, engole essa pica dura, devora ela, toma mais pica, toma...
Gozei o primeiro gozo com penetração de minha vida. Ele também gozou. A gala quentinha me inundava por dentro, sensação gostosa de ser mulher, receber um homem dentro de sí. Ser toda meladinha por um macho delicioso.
Aos pouquinhos foi saindo de dentro. Me olhando, acariciando. Um beijo na boca delicioso que fez tudo recomeçar, era um tesão sem fim.
Naquele mês quase não fui ao cursinho, dávamos um jeito de nos encontrar. Fudemos muito. Sempre gostoso. Dei o cuzinho. Trepamos de tantas maneiras que eu nem sabia existirem. Até hoje ainda trepamos.
Não é uma relação que possa ser contada. Ninguém compreenderia. Mas vai sempre ser uma foda deliciosa para mim e para ele, Tio Toinho.