Raul mal podia acreditar no tamanho da pica de Vitório, sua vontade era cair de boca, mas ele não podia se render tão fácil. Vitório estava de pé e de pau duro só de imaginar a boca de Raul dando aquela chupada.
_E então, Raul. Vai ou não chupar? _perguntou Vitório doidinho de tesão.
_Está louco se pensa que eu vou meter a boca no pau de um cozinheiro. _disse Raul sem tirar os olhos daquela pica e daquele saco gostoso.
_Ora, Raul, a quem pensa que vai enganar?
Raul na se conteve e chegou perto de Vitório, suas mãos tremiam ao tocar aquela rola e massagearem o saco peludo de Vitório. O cozinheiro fechava os olhos de tanto prazer. Raul desabotoou a camisa de Vitório e começou a lamber seu peito, o pau de Vitório ficava cada vez mais duro. Raul agarrou Vitório e ficou esfregando seu pau, que estava duro sob as calças, no de Vitório. Vitório tirou o paletó de Raul e depois sua camisa. O bandido ficou só de gravata. Raul se ajoelhou e começou a bater uma punheta no pau de Vitório. Depois, começou a lamber aquela cabecinha bem devagar. Vitório dava pequenos gemidos. Foi aí, que Raul começou a lamber o saco e abocanhar aquelas bolas enormes. Vitório passava a língua pelos lábios.
_Agora me chupa. _pedia ele.
Raul atendeu prontamente o pedido e meteu a boca naquele pau gostoso. O pau entrava todo na boca de Raul e chegava até a garganta. O saco de Vitório quase entrava também. Vitório rebolava a cintura para que o pau entrasse mais.
_Isso, seu bandido, me chupa. _gritava Vitório.
Vitório levantou Raul e derrubou todas as coisas que estavam sobre a mesa do escritório, Raul subiu em cima da mesa e ficou de quatro para Vitório. O cozinheiro arregaçou o cu de Raul e começou a lamber. Raul ficava excitado com aquela língua rodando no seu cu.
_Eu quero dar o cu. _dizia ele.
Vitório segurou o pau e ficou dando pancadas contra a bunda gostosa de Raul. O cu de Raul abria e fechava. Vitório subiu na mesa, ficou de joelhos e meteu sem pena o pau no cu de Raul.
_Que pau gostoso! _gritava Raul. _Enfia mais.
Vitório forçava a entrada do pau. O cu de Raul era bem apertadinho e isso fazia com que o pau roçasse ainda mais e deixasse tudo mais gostoso. Enquanto enfiava o pau em Raul, Vitório passava a mão pelo corpo dele passando pelo pau. Vitório comia Raul e fazia uma punheta nele.
_Eu vou gozar. _disse Vitório.
_Eu também. _gritou Raul.
Vitório comia Raul ainda mais forte para que a porra viesse e o satisfizesse. A pica de Vitório entrava e saia daquele cu deixando o buraco bem vermelhinho. Os gritos de Vitório começaram a ser mais altos. A porra tava vindo. Foi então que Vitório tirou a pica de dentro do cu de Raul e jogou uma enorme quantidade de porra sobre suas costas, depois Vitório esfregou o peito sobre a porra que estava na bunda de Raul.
_Agora lambe meu peito. Lambe! _pedia ele.
Raul passou a língua por aqueles mamilos cheios de porra. O pau de Vitório ainda estava duro.
_Quando você for perturbar a Olívia eu já sei o que vou dizer pra ti: Vai tomar no cu.
Na pensão, Jorge ainda estava espantado de ver Gumercindo e Felipe nus entrando no banheiro.
_O que vocês dois estão fazendo nus? _perguntou Jorge.
_A gente tava trepando. _disse Gumercindo.
_Sério? Quem era o ativo?
_Eu. _disse Felipe.
_Pois é o teu cu que eu quero. _falou Jorge.
Os três entraram debaixo do chuveiro e Jorge começou a alisar a bunda de Felipe enquanto Gumercindo chupava o pau do garoto. Jorge começou a querer enfiar o pau que tinha muitos pêlos ruivos no cu de Felipe.
_Não vai doer, fica calmo.
Gumercindo, alisava o enorme pau de Felipe, passava a língua e rebolava a bunda nele. Jorge sentou no chão do banheiro com o pau duro apontado para cima e pediu que Felipe sentasse com o cu no pau. Felipe foi chegando devagar e sentou em cima do pau de Jorge e de frente para ele. Gumercindo ficou de joelhos e começou a esfregar seu pau que tinha poucos pêlos, contra as costas de Felipe. Felipe esfregou seus peitos contra o peito peludo de Jorge enquanto o cu se acostumava com o tamanho do pau. Felipe começou a chupar o bico do peito de Jorge como se estivesse mamando e aquilo excitava Jorge demais fazendo o pau crescer ainda mais dentro do cu de Felipe. Felipe começou a rebolar e a pular como se estivesse montando o cavalo.
_Isso sua putona, tá gostoso. _dizia Jorge. _Que cu gostoso, porra!
Gumercindo apertava seu pau ainda mais contra as costas de Felipe. Felipe pulava sobre o pau de Jorge. Jorge gozou a primeira vez, mas pediu que Felipe não parasse e o garoto continuou. Gumercindo também lançou porra sobre as costas de Felipe. Felipe também gozou na barriga peluda de Jorge. Aquele peito dele, deixou Felipe muito excitado. Agora ele fechou os olhos para imaginar a pica do Rafael na bunda dele. Era seu pai, um pecado, mas ele não se importava, enquanto a rola de Jorge comia seu cu, ele jurava para si mesmo que Rafael ainda ia pôr aquela pica naquele cu. Depois que Jorge gozou pela segunda vez, Felipe parou de cavalgar. Jorge ainda mordiscou o bico do peito de Felipe e ainda tentou esfregar a pica no cu de Gumercindo, mas resolveu deixar pra outra ocasião e como os dois moravam na mesma casa, ficava mais fácil. Longe dali, Rafael acordava de seu sono profundo, a pica tava dura do sonho que teve com Hélio e Ivan. Ivan entrou em seu quarto, ele estava nu, com o bico dos peitos duro e com o enorme pau em posição de ataque.
_Vim brincar, seu Rafael. _disse Ivan. Rafael deu um sorriso.
Mas isso é coisa pra outro capítulo.
E não percam, em breve. Belíssimos: Matheus e Cemil ficam sozinhos em casa. Alberto e André esquecem as desavenças e Narciso e Pascoal descobre afinidades.
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