'Lurdinha, era minha namorada já ha algum tempo, ela era branquinha, loirinha, 1,60 m de altura e uns 50 kg de peso olhos meio verdes meio mel, possúia os seios e a pererequinha cor de rosa, toda linndinha, transavamos quase todos dias, mas ela sempre parecia querer mais, ela era muito certinha, mas na cama se transformava em um furacão, era de família tradicional e a criação que recebeu fazia que ela não se sentisse a vontade conversando sobre sexo, mas eu percebendo que ela não estava satisfeita com nossas transas, tentava forçar a conversa, para descobrir qual era o problema, queria que ela se soltasse falasse sobre suas necessidades e como se sentia, fui aos poucos obtendo resultados, a cada dia ela se soltava mais, eu sempre forçando um pouco, até que ela chegou ao ponto de perder a vergonha de falar sobre suas necessidades sexuais, então eu fiquei sabendo através dela que eu não estava conseguindo satisfazer seus desejos sexuais, e que os outros namorados dela também não tinham conseguido apagar seu fogo, que ela se masturbava todo dia mesmo depois de transar, pensando em cada homem que ela havia desejado durante o dia, ela me contava e chorava dizendo que não sabia o que havia de errado com ela, eu tentei mostrar para ela que não havia nada de errado. Ela dizia que não sabia porque não conseguia ficar satisfeita, mas eu a apoiei dizendo a ela para soltar os desejos que tinha. Ela foi se liberando e chegou um ponto que as vezes, ela me parava e falava ai que vontade de dar para aquele homem ali, se eu pudesse, dava pra ele agora, eu fui entrando no jogo e estranhamente, em vez de ficar com raiva eu estava é gostando de ouvir ela falar essas coisas, eu passei a incentiva-la cada vez mais, e nas nossas transas, ela já gritava o nome de outros homens para quem ela queria dar, e aquilo me deixava tarado, ela me chamava de chifrudo e meu pau endurecia, até chegar ao ponto que eu libereia- para transar com os outros homens, liberei-a não quase ordenei, eu já estava doido para virar chifrudo, certo dia ela chegou em minha casa com uma cara de felicidade, e me beijou e disse: acabei de dar pro carlão(ele era um negão que morava na rua dela, era um guarda-roupa de 2 metros de altura, do qual se dizia que tinha uma rola descommunal), eu duvidei, ela me perguntou se eu não senti o gosto de porra na boca dela, eu disse que não, que ela estava falando aquilo para me provocar, então ela tirou a calcinha toda molhada de porra e me deu para conferir, aquilo me esfriou, me deu um baque, mas meu pau endureceu ao mesmo tempo, senti tesão e cíumes, uma mistura deliciosa, foi um dos momentos mais emocionantes da minha vida, ela me mandou chupar sua perereca toda esporrada, eu chupei, e ela segurava minha cabeça enquanto eu chupava e me chamava de corno que a partir daquele dia ela daria pra quem ela quisesse, e que eu teria que aceitar calado, e que aquilo não me daria o direto de trai-la também, que eu teria que permanecer fiel, aquilo me matava de tesão e tivemos nesse dia a melhor tranza de todo nosso namoro, daí por diante fui um corninho bem conformado e feliz, com a única diferença que a perereca dela já não era mais tão apertadinha assim... O tal do carlão tinha realmente um pau imenso, e ela continuou dando pra ele e pra vários outros até o fim do nosso namoro. Infelizmente ela teve de se mudar para Campo Grande acompanhando sua família. Atualmente sou meio corno, sou um corno sem sua outra metade, estou te procurando... Se você, é uma putinha, adoraria se casar mas não quer perder sua liberdade, me escreva, sou solteiro, bonito, 34 anos, branco, 1.86m, 94kg, medianamente dotado (18cx5) sou cheio de pelos, e adoro as putinhas, as safadinhas, (ei não estou querendo ofender, para mim isso é elogio). Dou preferencia para pessoas de BH até o vale do aço, e cidades circunvizinhas. Beijos do seu futuro corno
Namorada Safadinha
Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 701 palavras
Data: 07/02/2006 15:04:19
Assuntos: Grupal
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