Eu, ela e uma amiga fomos no meu carro passar uma noite na fazenda da família dela. Haveria uma festa lá, dessas bem caipiras. Nós nunca fomos dados a dançar, então ficamos conversando com o povo, comendo e bebendo. Todo mundo animado no forró, já era bem tarde da noite e fazia um frio de lascar. Deitamos-nos numas redes armadas embaixo de umas árvores. Eu e ela numa rede e nossa amiga na outra. Como era muito frio, estávamos bem agarrados embaixo do lençol. Papo vem, papo vai, nós dois naquele aperto, não demorou muito e meu pau começou a latejar, e fui enfiando a minha mão dentro do short dela, bem devagar, para que a nossa amiga não percebesse. Para minha surpresa, ela já tava bem molhadinha e não resistiu nenhum pouco.
Comecei a brincar com a xoxotinha molhada dela, e continuávamos, os três, a conversar coisas que não tinham nada a ver, como se nada estivesse acontecendo dentro do nosso lençol. À medida que eu ia brincando ela ia ficando mais doida e não estava conseguindo mais disfarçar, foi então que eu tirei a mão, pra ver se ela se acalmava um pouco, mas rapidamente ela agarrou minha mão com força e apertou contra a bocetinha dela, e enfiou a mão então dentro da minha calça e agarrou meu pau com força. Nessa brincadeira, ela começou a estremecer dentro da rede apertando meu pau com força, foi quando percebi que ela deu a primeira gozada.
Ela quis esperar nossa amiga adormecer pra bater uma punheta e tão logo isso aconteceu ela aproveitou. Foi uma punheta lenta e muito gostosa, ela bate uma punheta muito, muito bem. Continuamos acordados e esperando o povo parar de dançar pra brincar mais um pouco. Já eram quase duas da madrugada quando desligaram a música e minha amiga pediu a chave do carro pra dormir lá dentro, pois não agüentava mais o frio. Tinha uma fogueira bem grande a 7 ou 8 metros de onde estávamos mas não era suficiente. Alguns minutos depois, quando tivemos certeza de que todos já tinham ido embora ou dormir, chamei ela pra dar uma volta no terreno. Ele morrendo de medo aceitou, pois sabia que essa voltinha era um convite pra foder.
Agarrei na mão dela e caminhamos apressados até achar a árvore ideal pra que a gente pudesse ficar fora do alcance de quem quer que fosse. Encostei ela contra a árvore e me ajoelhei, baixei seu short e sua calcinha. Levantei uma perna dela e comecei a chupar a bocetinha dela. Ela esquece de tudo quando está sendo chupada, fica logo corajosa, esquece tudo, geme alto. Ela tava tão molhadinha que já tava escorrendo, e ficava mexendo os quadris repetindo que me amava e que era minha putinha. E eu chupando e lambendo. Os movimentos ficaram mais rápidos e gemia mais alto. E não parava, mas já estava com medo de que alguém ouvisse aquilo. Ela puxava meus cabelos com força. Foi então que percebi que ela tava gozando, quando começou a tremer as pernas. Depois da tremedeira ela relaxou. Estava toda suadinha.
Eu disse a ela que estávamos só começando. Nos demos uns beijos fortes, quase arrancando a boca um do outro. E ela disse que agora era a vez dela. Foi descendo a mão e perguntando:
- Cadê meu pau, hein gostoso?
Se ajoelhou e começar a beijar a cabeça da minha pica latejante. Beijando e olhando pra cima. E ficava fazendo:
- hummm, hummm, hummm, que gostoso!
Até que resolveu engolir tudo. Ela chupava, beijava e lambuzava. E eu perguntava:
- Tá gostoso, amor? Tá do jeitinho que tu gosta?
Ela nem tirava a boca, só fazia:
- hum, hum...
Aquilo me deixava mais doido ainda.
Chupa, minha putinha, chupa. Eu dizia.
Ela aumentou o ritmo, eu segurei nos cabelos delas e explodi numa gozada. Ela ficou gemendo enquanto escorria pelo canto da boca. Tão logo suspirei ela me deu um abraço forte.
- Meu gostoso! Ela dizia.
Mal me recuperei, virei a de costas, tirei a blusa e o sutiã que ela ainda usava.
Vou comer tua bocetinha amor! Tu quer?
Quero, meu gostoso! Me come! Me fode, vai!
Encostei a cabeça na xaninha dela, que é bem apertadinha. Ela pedia pra eu ir devagar, pra não doer. Então empinou mais o rabo, e fui enfiando bem devagar. Ela soltou um ai. Até que empurrei tudo e comecei a dar uma estocadas devagar. Fui aumentando o ritmo e ela já tava gemendo. Agarrei ela pelos cabelos e cavalguei gostoso. Fodi muito e gostoso, enfiando o polegar no cuzinho dela, que ela sempre resistia em me dar. Dizia que não precisa, que doía, que não queria. Mas achei que aquela ocasião era especial e a inauguração daquele cuzinho viria bem a calhar. Empurrei meu polegar todo, bem devagar.
Vou comer teu cuzinho, amor. Vou comer porque ele é meu e eu quero!
Tirei o pau da xoxotinha e dei uma cuspinha no cuzinho dela. Enfiei o polegar de novo e esperei até que ela relaxasse. Tirei o polegar e encostei a cabeça no cuzinho dela.
Ai amor, tô com medo.
Calma, eu vou com carinho.
Segurei a cinturinha dela, empurrei a cabeça no meio daquele rabo enorme. De tão apertado meu pau começou a doer um pouco, até que a cabeça entrou. Esperei um pouco antes de meter mais. Ela soltava uns ai secos e suspirava alto. Comecei a bombar naquele cuzinho virgem, ela já estava mais calma. Dois minutos depois eu fodia que nem um louco, alucinado, empurrando até onde dava. Ela gemendo, e empurrando o rabo pra trás:
- Come, amor, esse cuzinho que ele é teu! Come amor!
Senti que ia gozar, minhas pernas começaram a tremer, empurrei no cu dela feito um louco e dei uma gozada arrebatadora, que consumiu todas as minhas forças. Quase não conseguia ficar em pé. Dei uns beijos no pescoço suado dela. Estávamos os dois pelados, quase que no meio do mato, alta madrugada. Eu com o pau enfiado no rabo dela, os dois suados.
- Te amo, amor. Te amo muito. Quero te foder pro resto da minha vida. Eu disse, ofegante.
- Eu sei amor. Eu também te amo. Quero foder contigo minha vida toda. Ela respondeu.
Nos vestimos e voltamos pras nossas redes, pisando bem devagar. Nos deitamos e esperamos o dia amanhecer, até acordar como um casal de namorados comportados. Às vezes recordamos saudosos aquela noite.