FATO VERÍDICO Me chamo Thiago, tenho 21 anos. Namoro uma garota chamada carolina, 20 anos, lindos olhos verdes, cabelos castanhos com luzes, pele branquinha, corpinho perfeito: um belo par de seios e uma bundinha bem empinadinha.
Bem, estávamos em um sítio curtindo um churrasco durante um sábado a tarde. Ao chegar da noite, já não se vi quase ninguém pelo sítio, apenas vultos se beijando e se amassando atrás de árvores, dentro de carros, em todos os lados.
Estava eu com a Carol num garro bem gostoso quando chega o Cláudio, amigo nosso, muito bêbado essa hora, falando coisas sem sentido. Ele se aproximou, sem nem notar o quanto estava atrapalhando e ficou a falar com a gente um bom tempo. Foi aí então que Carol disse que iria lá em baixo (num espécie de refeitório, um lugar coberto mas todo aberto pelas laterais, rodeado por um muro bem baixinho) buscar umas cervejas.
Fiquei então a conversar com Cláudio quando comecei a perceber que a Carol já estava demorando muito. Resolvi dar uma desculpa qualquer para o Cláudio e dei um jeito e ir atrás da Carol sem que ele fosse junto comigo. Fui me aproximando lentamente pela lateral da casa principal onde estava bem escuro e quando cheguei perto do local onde estava o freezer vi que a Carol estava conversando com dois caras, um parecia ter uns 27 anos o outro uns 17, que eu não conhecia. Olhei atentamente e pude perceber que eram uns caras que haviam dançado forró com ela a tarde, pois eu não sei dançar.
Resolvi ficar onde estava e parei para prestar atenção na conversa, pois queria saber porque a Carol se divertia tanto a conversar com esses caras. Vi que eles estavam falando de forró, de como ela dançava bem, pois tinha uma ginga toda sensual e tal. Não gostei dessa conversa mas a curiosidade falou mais alto, então fiquei onde estava. E esse foi o meu erro. Não demorou e cara mais velho, cheio de graça elogiando ela deu nela um puxão e a abraçou por trás. Esperava que ela fosse se soltar do abraço mas ela nada fazia, apenas sorria com as gracinhas dos dois. Foi aí que o pirralho mais novo se pos na frente dela e deu-lhe um beijo na boca. Não pude acreditar no que via, era impossível. Rapidamente ela ia levantando o top dela colocando seus deliciosos seios na boca, enquanto o cara que estava atrás se abaixava para descer a calça dela.
Aproveitei do momento de distração dos caras para dar a volta por trás do local onde estavam e fiquei abaixado atrás de um dos murinhos que rodeavam o galpão para poder ver mais de perto o que aquela safada estava disposta a fazer. Nesse lugar onde estava era ainda mais fácil de ouvir tudo o que eles diziam e pude ouvir claramente eles a chamando de putinha safada, cachorra, que iriam comê-la todinha e bem rápido. Portanto, logo logo o mais velho e jogou sobre uma mesinha baixinha onde ela apoiou as mãos erguendo a bundinha, branquinha com marquinha de sol. O safado se posicionou atrás e dando vários tapas fortes no bumbunzinho dela dizia, empina cachorra, empina pro seu macho te fude; cadê seu namorado frouxo?dizia o outro, me deixando com muito ódio, mas também muita vergonha de aparecer ali, com a minha namorada naquela posição, se oferecendo sem resistência.
Não deu outra, o safado comeu a Carol com muita vontade, não só na xaninha como no cuzinho também, onde não teve dificuldades para penetrar pois a Carol adora me dá o cuzinho. Mas também não foi assim tão demorado, passados uns 10 minutos ele esporrou na bundinha dela quando imediatamente veio o mais novo e a pegou na mesma posição. Pediram para ela chupá-los mas ela pediu para que não fizessem isso pois ela tinha nojo. Eles aceitaram numa boa. O pirralho deu fortes estocadas nela deixando sua bundinha ainda mais vermelhinha. Quando foi gozar pediu que ela se virasse de frente e jorrou litros de porra nos peitões dela.
Depois nem mesmo ajudaram-na a vestir a roupa. Cada um deu um beijo nela e um tapa na carinha dela dizendo que ela era uma puta devassa.
Rapidamente saí de onde estava pelo lado oposto de onde os caras iam e entrei na casa principal, onde haviam quartos sendo que um deles era onde que eu iria passar aquela noite com a Carol. Quando entrei na sala pude ouvir a Carol entrando pela cozinha conversando com uma amiga que posteriormente pude ver que se tratava da Mariana. Pensei em entrar na cozinha e depois dizer a Carol que havia visto tudo e que queria conversar sobre isso com ela. Mas resolvi ficar ao lado da porta da cozinha ouvindo elas conversarem. Pude ouvir a Carol dizendo: Dei mesmo, e dei gostoso...Desde o forró que tava afim de sentir o pau desses meninos em mim!! e elas riam juntas. Daí a Mari perguntou: E o Thiago, vai contar para ele? Carol respondeu: Acho melhor não. Afinal ele não tem nada com isso, a bunda é minha e eu dô ela pra quem eu quiser. Depois dessa resposta mudei de idéia; achei melhor mesmo não dizer nada e